sábado, 31 de outubro de 2009
Por um prato de lentilhas
Para um homem como Armando Vara, financeiramente falando, 10.000 euros é uma ninharia, mas trata-se apenas de uma bizarria deste caso. Está lá tudo, as nefastas relações entre empresários e poder politico, o tráfico de influências, o financiamento partidário, o "financiamento" pessoal com o financiamento partidário e um modo de estar nos negócios de certo empresariado português.
Nas campanhas autárquicas que recentemente findaram, assistimos a uma desproporção entre os gastos e as "naturais" receitas, sendo lugar comum que não existem almoços grátis, estes serão cobrados nos próximos tempos. E pagos por todos nós, que nem fomos convidados para o repasto. Por mim dispenso, não sou comensal de tais comezainas.
Notícia desenvolvida aqui
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Malditos Blogues
No Reino Unido, um blogger foi acusado de provocar demissão maciça em autarquia.
O autor de um blogue regional do Reino Unido está a ser acusado de ser o responsável pelo pedido de demissão de 11 dos 15 vereadores de uma pequena autarquia rural, provocando eleições antecipadas.
ver notícia completa aqui
Correio dos Leitores: Academia de Ginástica de Sines
Boulognhe Sur Mer – França
Ginastas da Academia em Lugar de Mérito
Decorreu no passado fim-de-semana mais uma edição do Torneio Internacional - 4 Países, na cidade francesa de Boulognhe Sur Mer.
3 Ginastas da Academia de Ginástica de Sines integram a equipa Nacional Feminina: Beatriz Martins; Ana Paulino e Sara Sousa. As ginastas sineenses foram acompanhadas pela ginasta olímpica Ana Rente.
Resultados:
Equipa Feminina: 1º Lugar França, 2º Lugar Portugal e 3º lugar a Alemanha, 4.º Lugar Inglaterra.Nas finais Individuais os ginastas alcançaram os seguintes resultados:Feminino: Sénior - 1º Lugar Ana RenteJúnior: 4º Lugar: Ana Paulino; 6º Lugar Beatriz Martins, 9.º Lugar Sara Sousa.
O ambiente entre toda a delegação foi óptimo, onde as equipas portuguesas conseguiram o melhor resultado de sempre nesta competição.
A todos os ginastas e respectivos clubes os nossos sinceros parabéns.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Movimento SIM
Nada mau para uma primeira reunião equacionar a apresentação de uma queixa-crime. A ser feita espero que haja coragem de contemplar a CNE e o seu porta-voz e que os custos dos advogados e respectivas custas judiciais não sejam um entrave à decisão.
Quanto à gloriosa "nova caminhada, em nome do futuro de Sines", desejo sinceramente que seja feita em simultâneo por todos os cidadãos que integram o Movimento e que não se transforme numa caminhada a 2, 3 ou mais velocidades. Muito boa sorte.
Última Hora
Ver notícias completas:
Público
Correio da Manhã
Os fornecedores estão "relativamente empenhados"
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Vasco vence em Sines pela 1ª vez em jogos oficiais esta época
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Assembleia Municipal, sua importância e funcionamento
X Festival Nacional de Danças de Salão e Latino-Americanas
"Alentejo 2009"
Depois do sucesso alcançado em anos anteriores, regressa a Sines a competição nacional, este ano denominada "Alentejo 2009" - X Festival Nacional de Danças de Salão e Latino-Americanas. Uma organização da ARDS em parceria com a Associação Portuguesa de Professores de Dança de Salão Internacional (APPDSI).
Este evento irá trazer mais uma vez ao Litoral Alentejano centenas de dançarinos de todo o País, nos diversos escalões de dança existentes em Portugal, desde os sociais aos profissionais, passando pelo juvenis e terminando nos seniores.
Quatro modalidades de dança vão ser disputadas nesta competição, as Danças de Salão Modernas, as Danças de Salão Latinas, Tango Argentino e Mambo, isto tudo, sobre o olhar atento de diversos juris internacionais que virão a Portugal para ajuizar as provas de dança.
Este festival em Sines, bastante prestigiado no nosso País, é considerado pelas entidades competentes na área da dança de salão, um dos melhores do género em Portugal, bem como, o mais concorrido pelo número de dançarinos em prova.
Para que este evento continue a ter qualidade que já habituou todos os dançarinos e público que visita Sines para assistir ao festival de dança, a ARDS continua a investir numa excelente produção de som e luz, troféus e júris internacionais dos mais conceituados no mundo da dança mundial, entre outras novidades revelar no evento.
Fica o convite para assistir a uma das melhores e mais concorridas competições em Portugal na área da dança de salão, com a participação de varias centenas de dançarinos de todo o País.
Sem outro assunto, Atenciosamente;
Pela ARDS
Tomané
Breve Apresentação da ARDS
A Associação Recreativa de Dança Sineense (ARDS), foi criada a 28 de Junho de 1999, embora o grupo de Danças de Salão de Sines tenha surgido no final dos anos 80, depois de um par de jovens (Tomané e Patrícia) terem participado num concurso regional de danças de salão, em Santiago do Cacem, em representação do rancho folclórico de S. Bartolomeu da Serra, do qual faziam parte, obtendo o primeiro lugar. Este Grupo que surgiu de forma espontânea pelas mãos de Teresa Palminha, foi inscrito na Federação Portuguesa de Dança Desportiva, começando os seus dançarinos a competir a nível nacional e a percorrer o país com o seu espectáculo de dança. Após, mais de 10 anos de competição e espectáculos, os dançarinos e alguns pais, criam a 28 de Junho de 1999 a Associação Recreativa de Dança Sineense (ARDS), com o objectivo de reforçar ainda mais esta modalidade, não só no Litoral Alentejano, bem como em todo o Alentejo. Após a ARDS criada, inscreveu-se os seus pares de dança na APPDSI - Associação Portuguesa de Professores de Dança de Salão Internacional, onde compete até hoje. Actualmente, esta Associação de Sines tem o seu professore Tomané a leccionar aulas de dança em outros locais da Costa Alentejana, como por exemplo Vila Nova de Santo André e Santiago do Cacém (Total de 5 escolas de dança), já deu aulas em outras localidades Alentejanas, mas por motivos de disponibilidade não pode continuar. Os professores desta Associação, têm sido ainda solicitados para dar aulas em várias localidades do Alentejo, Beira Baixa e Lisboa. A ARDS tem actualmente mais de 300 dançarinos (dos 3 aos 80 anos), a praticar danças de salão e latino-americanas, uns pela competição, outros pelo prazer de dançar. Os dançarinos da Associação Recreativa de Dança Sineense encontram-se nos primeiros lugares nacionais em todos os escalões de dança em que competem, participando mesmo em competições internacionais, onde já representaram Portugal, como é exemplo o campeonato da Europa de medalhistas na Dinamarca e a participação mais recente, em Setembro e Março último em dois Mundiais de Medalhistas, um no Canada e outro na China. Têm percorrido todo o País, incluindo Açores e Madeira com o seu espectáculo, participado em vários programas de televisão, acompanhado cantores da música portuguesa, participado em várias telenovelas e series portuguesas de tv, entre outros.A ARDS recebeu ainda a Medalha de Ouro por Mérito Desportivo 2005, nas comemorações do 25 de Abril. A ARDS organiza anualmente no mês de Novembro, o "Festival Alentejo de Danças de Salão e Latino -Americanas", uma das maiores competições do género em Portugal. A ARDS organiza anualmente no mês de Abril uma iniciativa, inserida nas comemorações do dia Mundial da Dança, denominada "Vamos Dançar", no qual se dedica um dia completo de Workshops em diversos géneros de dança e com a presença de vários dançarinos e bailarinos nacionais e internacionais, terminando com um grandioso espectáculo de dança. A ARDS continuará assim a divulgar as Danças de Salão e Latino-Americanas com o objectivo de cativar as populações para esta modalidade.
domingo, 25 de outubro de 2009
Os Pobres que paguem a Crise
São palavras obviamente grotescas. Sobretudo porque dispensam o polimento a que aconselharia o conteúdo, defendendo, em representação dos patrões, a mais miserável interpretação da "competitividade". Pois bem, ele quer falar assim mesmo. É preciso pagar muito pouco e mal, intensificar a exploração e sujeitar esta franja de trabalhadores e trabalhadoras em Portugal ao limiar da pobreza, em nome... da "economia".
É uma ameaça dirigida a toda a gente. Trata-se de aproveitar as dificuldades para congelar as bases da exploração e intensificá-la. Mas é também um aviso e um teste à futura governação de Sócrates, agora sem maioria absoluta e com um significativo crescimento à sua esquerda. Aliás, o mesmo Van Zeller, no dia seguinte às eleições legislativas explicou logo a Sócrates que só poderia governar com a direita. Esta espécie de mordomo dos patrões pressiona porque quer saber se o "seu homem", aquele "felizmente" foi e é o seu primeiro-ministro, está ou não à altura do que aí vem. Perante o "novo Sócrates", aparentemente equidistante e dialogante, que propõe coligações-faz-de-conta a toda a gente, Van Zeller quis pôr-se em cima da balança com todo o peso do poder dos patrões.
Mas não se pode dispensar uma outra leitura. Estas declarações surgem justamente na semana em que se confirmou que em Portugal a pobreza não pára aumentar e afecta cerca de um quinto da população, quando percebemos que muitos destes pobres são pessoas que, mesmo tendo trabalho, não escapam à miséria. Estamos, portanto, para lá da selvajem ofensiva, perante uma disputa sobre o balanço dos últimos desastres provocados pela toxicidade das bolsas e outros carteiristas.
Querem que os pobres paguem a crise. E conseguem. Nada de novo, até aqui: os pobres pagam, todos nós pagamos, esta como todas as crises deste sistema da ganância infinita. Mas, como nos disse Paulo Portas durante a campanha eleitoral, querem também responsabilizar pela crise os pobres, os desempregados, os precários e quem trabalha cada vez mais para receber cada vez menos. Tem que ser às nossas custas. Tem que ser às nossas costas e temos que sentir todo peso, para que eles possam sair da crise às nossas cavalitas.
O descaramento não é apenas uma característica pessoal de Van Zeller. Este homem é mais uma voz - apenas aparentemente desbocada - de ideias que se querem instalar no senso comum. Para lá de Sócrates, dos seus malabarismos passados e futuros, aqui está uma disputa que conta e reclama um combate inadiável.
Tiago Gillot
Nada mudou, nem o cheiro
Penso no que pensarão os 3.300 eleitores de quem continua a prometer diálogo, medidas de controlo e motorização da poluição à mais de uma década. Talvez não sintam o cheiro, talvez estejam em alguma excursão, talvez fora de Sines a passar o fim-de-semana, talvez o seu médico lhes assegure que o cheiro não é nocivo, talvez a provecta idade já não lhes permita sentir odor algum, talvez estejam a estudar longe de Sines, talvez, talvez, talvez...
Entretanto fechamos as janelas, apanhamos as roupas dos estendais, olhamos para os nossos filhos e pensamos naqueles que partiram, talvez sem que "os cheiros" lhes tenham feito mal.
Nada mudou no poder local, a atitude passiva é a mesma, as promessas eternizam-se, o discurso mantêm-se. O período de graça existe para quem começa, não para quem continua. Nada mudou nem o cheiro.
Nota: a questão dos votantes em Manuel Coelho é intrigante, somente para quem não conhece Sines. Ninguém votou, todos criticam. Quando o vencedor tem maior absoluta, não é por medo, não pode ser por vergonha, é uma atitude de pura cobardia. Desprezo quem não assume as suas opções, admiro quem as defende. Votar no SIM, ou noutra opção, e defendê-lo convictamente é louvável, negar a opção tomada e ainda criticar quem se escolheu e quem o escolheu, é mesquinho, desprezível e cobarde.
sábado, 24 de outubro de 2009
Os chicos-espertos...
"Um dos casos que não foi enviado ao Ministério Público, adiantou este responsável, aconteceu no município de Sines onde o presidente da Câmara terá ido, no dia das eleições, para o átrio da escola onde decorria a votação apelando ao voto dos munícipes e distribuindo cópias de boletim de voto com uma cruz assinalada na sua candidatura.
«Quem me relatou esse caso de Sines foi a governadora civil. Mas, como o candidato se retirou entretanto do local, não houve forma de avançar com o processo», explicou Nuno Godinho de Matos."
Semanário Sol
"Outros casos são os que o porta-voz denomina de "sofisticada publicidade indirecta": com "eleições já marcadas, se assiste a uma invasão de cartazes sobre obra feita pelo autarca que se recandidata, isso é publicidade indirecta". "Mas não podemos fazer nada porque a lei não determina uma quantidade", afirma, adiantando que pretende propor à Comissão que, no seu relatório sobre as eleições, proponha uma alteração à lei eleitoral para vedar a possibilidade de publicidade indirecta nos 60 dias seguintes ao anúncio de eleições.
Outra das situações denunciadas pela CNE é o "luxo" dos boletins municipais que, embora com textos irrepreensíveis, e assim impunes perante a lei, têm uma qualidade de papel, imagem e grafismo que têm de ter implicado gastos enormes com dinheiros públicos e visam chamar a atenção do eleitor para o trabalho feito."
SIC Online
Mover-se nas franjas da legalidade é uma atitude típica portuguesa, valoriza-se quem se borrifa na ética, opera na fronteira da legalidade e ri-se do legislador. Valorosos aqueles que descobrem "buracos" na lei, ingénuos os que se limitam a cumpri-la. É o chico-espertismo em todo o esplendor. Não olhar a meios para atingir os fins, desde que legitimado pelo voto é a cada vez mais aceite politica do vale tudo.
Para quem apelou a uma campanha séria e limpa, baseada na apresentação e discussão de ideias e propostas, não está nada mal.
Tenho uma secreta esperança que a nova geração de políticos varra definitivamente este tipo de atitudes e que a história venha a colocar os seus autores no lugar que merecem: o exemplo do que não deve ser a forma de fazer politica.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Contributos para o Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo
Segue-se algumas propostas e sugestões, que espero sejam entendidas como um contributo para o melhoramento do Regulamento, tornando mais claro, abrangente e justo.
No n.º 5, do artigo 6º a autarquia, e muito bem, reserva -se no direito, de inferir sobre os sinais exteriores de riqueza, como elemento a considerar na candidatura, vindo depois o n.º 6 do mesmo artigo definir alguns documentos complementares para instrução transparente do processo.
Mais uma deste Governo PS
Na prática isto quer dizer que os trabalhadores poderiam ficar desvinculados das empresas onde contraíram as lesões e incapacidades para o trabalho, sem qualquer indemnização, ficando a cargo do IEFP, sem que a lei defina por quanto tempo nem a fazer o quê, até serem reintegrados profissionalmente, o que, diga-se, a lei também não define o que é.
Na verdade, os patrões poderão passar a dispor, a partir de 1 de Janeiro, do mecanismo que sempre reclamaram que é o depois de estropiarem os trabalhadores poderem mandá-los embora e substituí-los por outros que, por falta de medidas de prevenção, irão ser novos portadores de doença profissional.
Há que fazer uma firme oposição a esta lei e, através de audiências pedidas aos grupos parlamentares e ao governo, exigir a revogação do Artº 161º da Lei, que estabelece aquele mecanismo. Aos trabalhadores, sinistrados ou portadores de doença profissional e a todos os outros, compete dar corpo às iniciativas do sindicato e ampliar o protesto e a exigência da revogação daquela norma
Pressão Patronal Intensifica-se...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Não entendem nada
Na venda ao público os cigarros representavam um valor de cerca de €1,316 milhões. Esta é já a terceira apreensão do género no porto de Sines este ano.A Delegação Aduaneira de Sines, da Direcção-Geral das Alfândegas, apreendeu 7,52 milhões de cigarros, que na venda ao público os cigarros representavam um valor de cerca de € 1,316 milhões e a serem introduzidos no mercado de consumo português, representariam uma fuga aos impostos de mais de um milhão e 125 mil euros." a mercadoria que vinha declarada não eram cigarros, eram tubos de PVC ", como forma de dissimulação verificou-se que as três primeiras filas à boca do contentor, bem como uma fila em toda a extensão das paredes laterais do contentor eram constituídas por caixas contendo tubos de PVC, funcionando estas como tapadeiras", explica a Direcção-Geral das Alfândegas.
Expresso
Médicos em Sines
in, página 13 do Programa Eleitoral do Movimento SIM
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Os 44 médicos cubanos contratados por Portugal para colmatar a falta de clínicos estão a exercer medicina geral e familiar sem a especialidade, o que preocupa sindicatos e Ordem dos Médicos.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, reconheceu que a situação é preocupante e revelou que já alertou o Governo para esta matéria. Recordamos que os 42 dos clínicos cubanos estão a trabalhar em centros de saúde de zonas do Alentejo e do Algarve «particularmente carenciadas de médicos de família». Moura, Ferreira do Alentejo, Almodôvar e Odemira, todos do distrito de Beja, assim como Portel, do distrito de Évora, e Alcácer do Sal, Santiago do Cacém, Sines e Grândola, no Litoral Alentejano (distrito de Setúbal), são os concelhos beneficiados no Alentejo.
Rádio Planície
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Receitas das empresas de trabalho temporário deverão subir
No entanto, as receitas vão subir este ano, apesar de ter menos explorados. A conclusão é clara. Quando existe maior mão-de-obra disponível, e menos oferta de emprego (agravada pelo sub-emprego e ausência de aplicação da lei), o valor do trabalho baixa, logo aumenta a rentabilidade para as empresas que exploram o trabalho mais barato.
O também presidente da Manpower, fecha com chave de ouro ao rejeitar associar o trabalho temporário à precariedade laboral, referindo que este tipo de vínculo tem claras vantagens, quer do lado das empresas, quer do lado dos trabalhadores, como a rapidez na colocação.
Que conclusão espetacular!
Ver notícia completa aqui
Investidores destes procuram-se
Santo André consegui atrair um investimento de qualidade, que se revelou um sucesso económico e cuja característica mais marcante é a sua responsabilidade ambiental. Para além do investimento em energias renováveis, concluiu dois projectos, a plantação de cinco mil árvores, assim como o projecto Cool Car, que implica que a emissão dos dois veículos de serviço do hotel sejam compensadas com a plantação de 800 árvores. No total, o hotel Vila Park já foi responsável pela plantação de 61 mil e 929 árvores, tendo recebido recentemente a Medalha de Mérito de Santiago do Cacém e uma menção honrosa dos prémios do Turismo de Portugal pelo seu passaporte ambiental.
Um exemplo de um investimento que supera a mera exploração económico-financeira, que investe localmente e tem preocupações globais. Aprendamos com quem faz melhor que nós, e que tanta falta faz no nosso Concelho este tipo de investidores.
terra milagreira
o ps reedita o milagre das rosas.
após uma votação que não lhe permitiu vencer , agradece à população.
agradece o quê? são votos, senhor!?
Manuel Coelho incrédulo, paga mais uma excursanada a fátima para agradecer o milagre.
a cdu fez o milagre da desmultiplicação dos votos.
o psd e o be fizeram o milagre de desaparecer.
Vasco da Gama volta a ganhar fora, 1-0 em Almada
Beira-Mar Almada 0-1 Vasco Gama
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Olhe que não, sr. Dr! Olhe que não
Alentejo Magazine
Vida nova, problemas velhos
in, página 11 do Programa Eleitoral do Movimento SIM
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O abastecimento de água foi interrompido no Bairro dos Pescadores e arredores, devido a uma rotura numa conduta.
domingo, 18 de outubro de 2009
No Alentejo, comunidade testará 'aldeia solar' durante um ano - Projecto Tamera
Uma aldeia solar experimental construída em pleno Alentejo, sul de Portugal, com protótipos alimentados pelo calor do sol, projectada para a auto-suficiência energética de 50 pessoas, vai ser testada durante um ano por uma comunidade de pesquisa para a paz.
Quem avança alguns quilómetros por uma estrada de terra batida, próxima de Colos (Odemira), depois de passar por dezenas de sobreiros e de ovelhas pastando, está longe de imaginar que, um pouco mais à frente, numa propriedade com mais de 150 hectares, por entre hortas e casas de taipa dispersas, encontra o campo de testes de uma aldeia solar.
O projecto é da comunidade de Tamera, instalada no Monte Cerro, próximo de Colos, que quer provar que, sem recorrer a combustíveis fósseis ou poluentes, é perfeitamente possível bombear água, produzir e cozinhar alimentos, aquecer e iluminar as casas.
Notícia completa em Agência Lusa
sábado, 17 de outubro de 2009
Parabéns
Considerando o ranking elaborado pelo Semanário Expresso - que considera apenas as escolas com mais de 100 provas elaboradas e comparando-o com o ano anterior, regista-se uma melhoria substancial dos resultados alcançados na Secundária de Sines.
Da 366º posição em 2008, sobe para 168º em 2009 (uma das maiores subidas nacionais), num total de 495 escolas. Os factores que contribuem para o sucesso e desempenho educativos são inúmeros e transversais à sociedade, sendo obviamente a comunidade educativa - alunos, professores, pais, encarregados de educação, pessoal não lectivo - os que mais contribuem para os resultados finais. Tendo sido eles os mais visados na minha opinião negativa, hoje tem de ser na mesma proporção os que merecem os maiores elogios.
Longe de ser uma classificação de excelência, trata-se de uma recuperação a todos os níveis notável, a merecer consolidação. O nível de exigência no ensino não deve ser relativizado, pois se pretendemos combater um certo facilitismo e laxismo vigente na sociedade portuguesa em geral, é precisamente no ensino que deveremos iniciar esse combate.
Ranking Litoral Alentejano
1.º Escola Secundária Manuel da Fonseca, Santiago do Cacém, 41º em 2009, 51º no ano anterior. A única de todo o litoral alentejano a ocupar uma posição de destaque a nível nacional, o que de resto, se tornou um agradável hábito.
2.º Escola Secundária Poeta Al Berto, Sines: 168º (366º)
3.º Escola Secundária Padre António Macedo, Santo André 202º (298º)
4.º Escola Secundária Dr. M. Candeias Gonçalves, Odemira: 230º (308º)
5.º Escola Secundária António Inácio da Cruz, Grândola 277º ( 287)
6.º Escola Secundária de Alcácer do Sal: 415º (446º)
7.º Colégio Nossa Senhora da Graça, em Odemira: 491º (362º)
A quem que oportunamente critiquei pelos resultados passados, aqui fica a minha justa homenagem pelos resultados presentes, extensível à autarquia de Sines, por aquela que considero a mais conseguidas das suas políticas - embora nem sempre da forma mais correcta -, uma aposta clara na educação.
Substância sobre a forma
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Ideias
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Independentes
Para a docente do ISCTE, o crescimento de eleitos independentes em eleições autárquicas renovaria o sistema político português. “No norte da Europa este fenómeno é visto como uma lufada de ar fresco, algo positivo, que revitaliza o poder local trazendo novidades ao sistema partidário”, refere a especialista, que indica Alemanha e Bélgica como países-modelo a nível de participação independente na política local.
Construção da fábrica da La Seda em Sines suspensa até Novembro
Salários - Desigualdades gritantes numa Democracia
Numa mesma empresa, pagam-se salários de apenas 450 euros e outros que rebentam completamente a escala".
É assim que começa a reportagem que as jornalistas Helena Cristina Coelho e Raquel Lito fizeram para a Sábado.
Leiam e já agora comparem os salários auferidos por alguns com o vosso. Afinal a crise não toca a todos.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não."
Excerto do Poema, Trovas ao Vento que Passa, de Manuel Alegre
Os eleitores de Sines, votaram livre, democrática e maioritariamente o candidato deste Movimento para a Câmara Municipal de Sines, através de sufrágio universal. Esta votação confere-lhe o direito e a obrigação de governar o Concelho de Sines.
Do mesmo modo, entenderam os eleitores eleger dois vereadores do Partido Socialista e um vereador da CDU. Ou seja escolheram ter um Presidente, uma maioria e também uma oposição. A legitimidade do poder é em tudo idêntica à da oposição. O respeito legal e institucional devido à quem ganhou, não é inferior a quem perdeu.
Ter a maioria não significa passar um cheque em branco a quem ganha. Se assim fosse muito provavelmente os eleitos manter-se-iam até ao limite da sua vontade, e as ditaduras perpetuariam-se.
Sem pretender menorizar a vitória de dimensão extraordinária de Manuel Coelho, recordo que obteve 44,88% dos votos, tendo os restantes partidos 55,12%, não sendo uma maioria matemática é uma maioria resultante do Método D'Hondt.
O que significa que a maioria dos eleitores não votou no Presidente eleito, o que repito não lhe retira nenhuma legitimidade para governar, mas significa que a maioria de quem votou não o escolheu para Presidente e que um número considerável de Sinienses abstendo-se não escolher o Presidente eleito, nem qualquer outro par governar Sines.
Dos 11.631 votos possíveis, Manuel Coelho teve a significativa votação de 3.300 votos ou seja 28,37% da população maior de 18 anos recenseada em Sines. Existe então 71,63% da população -sem contar com os menores de idade que também tem direito de opinião e que por sinal tantas vezes bastante válida - que votou vencido ou lhe foi indiferente o vencedor, que não se revê em quem foi eleito para nos governar.
Existe um direito de governação de quem ganhou, um direito de oposição de quem votou vencido e um direito de opinião de todos, vencidos e vencedores, votantes e abstencionistas.
Obviamente que reconheço a vitória de Manuel Coelho e do seu Movimento, mas não aceite que essa vitória signifique uma menorização da oposição ou do direito de opinião.
Por principio não defendo o unanimismo, e não aceito que as votações, resultem em maiorias relativas ou absoluta, pretendam impor o silêncio de quem com elas não concorde. Portanto perde tempo quem pretende, seja através de comentários neste blogue, seja de qualquer outra das formas usadas nestes dias, de pedir ou exigir o meu silêncio, justificando com o facto de quem votou maioritariamente em Manuel Coelho, ter opinião divergente da minha.
Devemos tirar as devidas ilações de todo o processo que conduziu aos resultados actuais, aprendamos a crescer na adversidade, com inteligência, paciência e respeito por quem não concorda.
Glória aos vencedores, honra aos vencidos. Sem nunca esquecer o poeta Manuel Alegre, homem sábios nestas lides, "Há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não."
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Correio dos Leitores
Reflexão pós-eleitoral
Pela primeira vez envolvi-me numa campanha, indirectamente é certo, mas dei a cara, aliás o nome, bem como as minhas opiniões, sem nunca esconder nada, sem nunca temer nada e perdi por isso também, não só o PS, não só o Braz, mas também eu sinto esta derrota como minha. Ainda estou a digerir os resultados e, já sei que alguns me receitarão comprimidos para a azia, quem sabe no verso de um boletim de voto, mas digo-vos que não preciso deles. A mim, as derrotas fazem-me sofrer mas tornam-me mais forte e dão-me ainda mais vontade de continuar. Que o povo muitas vezes decide mal, ninguém dúvida, será ilógico aqueles que agora defendem localmente que o povo decide sempre bem, ao mesmo tempo reclamarem contra as decisões que o povo toma a nível nacional. Eu considero que o povo de Sines decidiu mal, mas respeito a Democracia e a participação acima de tudo, pelo que não poderei deixar de respeitar a vontade dos Sinienses. Sei o quão ambivalente é o meu sentimento, simultaneamente de discordância e de respeito, mas digo-vos que é apenas aquilo que sinto, porque nada mais posso dizer.
Custa-me, custa-me muito, mas endereço os parabéns ao movimento SIM, não ao Manuel Coelho, que é pessoa que nunca respeitarei, mas ao movimento que o ajudou a ser eleito. Daqui a 4 anos, teremos novas eleições e, presumo eu, um novo líder do SIM, ou uma nova líder diria melhor, uma líder que considero mais forte ainda.
Li por aqui um comentário, de grande qualidade por acaso, mas de que a certa altura discordo. Dizia que o PS nada precisava de fazer e que o poder, mais tarde ou mais cedo, lhe cairia nas mãos. Nada mais errado, porque a continuidade do SIM está assegurada e a CDU está longe de estar morta politicamente.
Manuel Coelho é muito mau político e mesmo assim ganhou como ganhou, a próxima líder é mais bem vista ou, diria, vista de forma diferente no seio da população e, por isso, o PS precisará de trabalhar e de dizer presente ao longo destes 4 anos, para assim poder aspirar a ganhar as próximas eleições. O PS não pode desmobilizar, nem ausentar-se das responsabilidades que 30% dos eleitores depositaram em si. Deve desde já ganhar a Assembleia Municipal, esquecendo o orgulho e aliando-se a CDU e PSD, ganhando assim a maioria. Nessa posição, estes partidos ficariam com capacidade de decisão e, com esse trunfo, legitimamente conquistado, deverão não bloquear, mas sim filtrar, de acordo com o supremo interesse da população.
Perder esta última oportunidade, seria dar de mão beijada o poder absoluto a uma pessoa como Manuel Coelho, com tudo o que de mau isso implicará. É altura por isso de esquecer divergências e unir vontades no interesse de Sines.
Para acabar e na sequência dos parabéns que enderecei ao movimento SIM, devo confessar que concordo em absoluto com a frase de vitória deste movimento, "Ganhámos para trabalhar", nada mais acertado tendo em conta a situação e expectativas de muitos dos integrantes e apoiantes do SIM.
Os Portugueses são "isquisitos"
Este vídeo foi exibido no Brasil satirizando Portugal e os Portugueses.
Sem querer provocar qualquer tipo de reacção xenófoba, o mesmo vídeo revela alguma arrogância de quem não sabe comportar-se e relacionar-se seriamente.
Que comentário se poderia fazer a este tipo de humor?
Rescaldo (em actualização)
Manuel Coelho, o grande vencedor da noite, como um rolo compressor cilindrou todos os partidos e escalões etários, ganhou em todas as mesas eleitorais da Freguesia de Sines. Demonstrou à saciedade ser maior que os partidos.
Depois da saída atribulada do seu partido de sempre – diz-se que o povo não gosta de traições -, da crispação social que criou – diz-se que os eleitores não esquecem a prepotência - , do seu conhecido feitio truculento e belicoso – afirma-se que o povo não perdoa a arrogância, - da pressão sobre o eleitorado e da asfixia das instituições – garante-se que o povo ama a liberdade – a vitória de Manuel Coelho é um case-study.
A Campanha do SIM, pela qualidade e formas de comunicação utilizadas. Foi uma campanha profissional contra amadores.
Luís Gil, pela recandidatura, voltou a demonstrar que é um valor seguro para o PS. Definitivamente o poder atrai mais poder, tendo inclusive sido no Porto Covo que o PS ganhou as únicas mesas de votos (2) para a CMS.
Surgimento de novos actores políticos
Adesão da população às campanhas e acto eleitoral, proporcionando momentos de magnificas molduras humanas nos actos de campanha e a redução da abstenção.
Aumento do número de eleitores inscritos, de votantes e consequente recuo da abstenção.
Os sectores da restauração e das gráficas, com o impulso económico que representou as eleições autárquicas, esperemos que o pagamento seja tão célere como as promessas dos candidatos.
Vencidos
CDU, o grande derrotado da noite. Perdeu em votos, em eleitos, a apenas na assembleia municipal poderá assumir alguns protagonismo. Depois de mais de 3 décadas à frente dos destinos da autarquia, Manuel Coelho revelou um verdadeiro Cavalo de Tróia. Apenas o PCP podia derrotar o PCP. Nada será como dantes para a CDU em Sines.
BE, nada fazia prever uma votação insignificante, atendendo ao candidato e expectativas criadas. José Carlos Guinote vale bem mais que os míseros 360 votos. Acresce o facto dos outros candidatos a órgãos autárquicos terem obtidos mais votos que o cabeça de lista à autarquia.
PSD, nem o estado de graça resultante da juventude do seu candidato, permite não apontá-lo como um dos grandes derrotados da noite, com uma votação tão fraca de que não há memória. É quase começar do zero. Também João Custódio obteve menos votos para autarquias, que os outros candidatos do PSD, para a Assembleia Municipal e Junta de Freguesia de Sines.
PS. Apesar de se ter aguentado em cima do barco este vendaval politico-eleitoral, não deixa de ser um dos vencidos. Aumentar o seu eleitorado em relação a 2005, em mais 500 votos, quando votaram mais 1.213, e manter o número de vereadores e deputados municipais em relação a uma eleição , 2005, considerada má, só pode significar uma derrota.
Mas é um grande derrotado, principalmente porque tinha maiores responsabilidades e expectativas. Resta-lhe a confirmação de principal partido da oposição e a continuação da vitória em Porto Covo. A um partido que se candidata para ganhar, exige-se a vitória.
Idalino José, é um dos vencidos da noite de Domingo, todavia conseguiu ao contrário de outros candidatos, manter-se à tona de água, e afastar para já o cenário de morte política que célere, opinavam na Rádio Sines.
Não havia necessidade. Para a história desta eleição ficaram gravadas a negro dois momentos protagonizados por Manuel Coelho. As acusações a José Carlos Guinote na Antena 1. Nada justifica “dizer na rua o que se ouve em casa”, nem mesmo a eleição de Presidente, a suposta utilização de meios autárquicos na Campanha do SIM e a acusação da CDU de ontem o SIM continuar a sua campanhas junto das mesas de voto.
A campanha milionária do Sim, consentânea com a característica de despesista do seu líder, numa época que pede contenção e rigor, foi gastar como se não houvesse amanhã.
A crispação social contra a candidatura do Sim. Os Movimento de Cidadãos, normalmente com um cariz apartidário, deviam colher a simpatia da sociedade. A forma como surge o Movimento Sim e o seu cabeça de lista depressa desbaratou esse capital de simpatia, estranho como um candidato que ganhou como maioria esclarecedora, tem tantos anti-corpos na localidade que o elegeu.
Ferreira da Costa. O único candidato do SIM, do Concelho de Sim que não obteve maioria absoluta, confirmando que o SIM, é em muito o Movimento de um homem.
A Estação de Sines e por consequência o seu principal responsável. Apenas figuram em último lugar, por não gosto de me pôr em bicos de pés (faz doer os dedos e as costas). Fora do plano político, fomos os maiores derrotados da noite, muito por causa das previsões.
Consequências:
Mandato com maioria absoluta na autarquia de Sines e Junta de Freguesia de Sines e Porto Covo.
Assembleia com maioria relativa, onde se jogará o xadrez da politica local
Anunciada morte politica de duas vacas sagradas da politica local: Francisco Pacheco e José Carlos Guinote, com tudo o que significa de perda de qualidade e renovação politica.
Saída de cena de uma das prometidas promessas politicas, Albino Roque.
Afirmação do PS como principal partido da oposição
Inicio de novo ciclo politico em Sines
Um crescimento brutal dos visitantes e comentários deste espaço, que cada vez os sinienses privilegiam para conhecer as opiniões, informarem-se e participarem.
A gestão de Manuel Coelho liberto de “espartilhos partidários”
As promessas efectuadas pelo Presidente eleito
A evolução do Movimento SIM. Força politica ou instrumento de acesso ao poder.
A evolução do endividamento do município
A temível caça às bruxas
As Assembleias Municipais
Bem mais lá mais para a frente as movimentações e posicionamentos internos do SIM, CDU e eventualmente PS, na busca afirmação de novos candidatos
Surgimento de nova geração de quadros políticos
Realpolitik?
Rostos on-line
Vítor Ramalho, Presidente da Federação do PS do Distrito de Setúbal, analisando os resultados alcançados, pelo PS no Distrito de Setúbal.
Vítor Ramalho avança uma estratégia política centrada no interesse partidário a nível distrital, secundarizando a realidade local. O conhecimento local diz-nos que se o PS quer assumir-se como força do poder num futuro próximo tem que se demarcar do SIM, sendo coerente com as suas posições na campanha, onde as divergências entre visão, estratégia e projectos para o desenvolvimento de Sines, ficaram bem patentes. Ganhar o Distrito, hipotecando uma futura vitória do PS em Sines, não é a minha forma de entender a política.
A resposta a esta questão virá na próxima eleição para o Presidente para a Assembleia Municipal de Sines.
Voltaremos a este assunto após a votação para o Presidente da Assembleia Municipal de Sines, em que o SIM não tem maioria absoluta.