Apeadeiro - O melhor e o pior de Sines

Publicado originalmente a 21.8.2008, foi o primeiro post com uma participação significativa - 51 comentários - e que trouxe muitos visitantes à Estação, originando o primeiro pico de visitas.
Sines, do Melhor
1. Gastronomia
2. Pescado, nomeadamente a sardinha.
3. A das Artes – louvável a existência de uma livraria com esta qualidade e promotora de iniciativas que têm trazido alguns dos grandes escritores da actualidade, principalmente sem subsídios, na terra de subsídio-dependência
4. Restauração – Sines possui um número elevado de restaurante de qualidade médio/superior, para a sua dimensão
5. Praias – apesar de um complexo industrial, com o porto e os navios de grande porte à vista, as Praias do Concelho de Sines continuam a preservar uma qualidade, anualmente distinguida com Bandeira Azul e uma beleza, reconhecida pela visita anual de milhares de veraneantes.
6. Porto Covo – Pela beleza natural e preservação
7. Recuperação Castelo
8. Arquivo Municipal
9. Vitória municipal Galp Power – pela acção meritória da CMS, na luta dos nossos interesse opondo-se a um dos “poderes” do País
10. Discussão pública do PDM
11. Elevado rendimento per capita
12. Doçaria da Pastelaria Vela d'Ouro
13. Agenda cultural
14. AES – trabalho meritório numa sociedade cada vez mais individualista, nomeadamente no meio empresarial
15. Literatos – Poucas localidades com a dimensão de Sines, possuem uma papelaria com a diversidade, qualidade e horário de atendimento desta natureza.
16. Eco-Pontos Subterrâneos
17. Associação Resgate – Fabuloso o trabalho desenvolvido, que reduziu as perdas de vidas humanas nas nossas praias para os melhores resultados nacionais.
18. Acessos rodoviários – Poucas localidades, serão servidas por vias rápidas nos seus acessos, falta concluir a ligação à Auto-Estrada
19. Localização geográfica – Sines beneficia duma localização privilegiada, em termos de proximidade de Lisboa, Algarve e Espanha
20. Resultados e atletas desportivos
21. Site CMS – Excelente grafismo e interactividade. Do melhor do País.
22. Gabinete comunicação CMS – Pela forma e conteúdos, supera muitas agências de publicidade
23. Edifício São Rafael – a recuperação deste ex-líbris da cidade é notável. Mantendo a traça original, destaca-se de forma imperiosa entre o casario branco. Edifício moderno que não abdicou da tradição.
24. Vasco da Gama – Filho dilecto de Sines. A globalização veio reforçar o papel ímpar na História Mundial deste filho de Sines
25. Al Berto – Filho de Sines de dimensão mundial, a quem continua por prestar a devida homenagem
26. Baía de Sines
27. Tecnopólo – Um mar de oportunidades, que se esperam concretizadas.
28. Recuperação do Forte da Ilha do Pessegueiro
29. Largo Marquês de Pombal (Porto Covo) – Cartão de Visita da localidade continua imaculado e o seu centro de actividade
30. Transportes Municipais
31. Bombeiros Voluntários de Sines
32. Madeimóvel – Num Concelho cuja actividade empresarial é excessivamente dependente (directa ou indirectamente) do Complexo Industrial, esta empresa é a maior (e das poucas) de dimensão nacional a quem o desenvolvimento do Complexo nada significa, pelo contrário será um factor inflacionador da Mão-de-Obra
33. Ponto de Encontro, Toca do Zorro, Ar do Monte, Sítio e XL – Bares e restaurantes –bar resistentes, numa cidade que perdeu o fulgor da vida nocturna.
34. Cheiro a Maresia – maré vazia e vento a preceito devolve-nos o cheiro do mar, como se Sines recuasse no tempo.
35. Planeamento – O trabalho de planeamento urbanístico para a Cidade de Sines, é notável, independentemente de se concordar ou não com as opções.
36. FMM – Acontecimento maior da nossa Cidade, ganhou uma dimensão Mundial, tornando Sines na capital da World Music.
37. Tasquinhas
38. Piscinas Municipais
39. Avenida Vasco da Gama - Um exemplo a seguir noutras avenidas da cidade
40. A política de apoio á educação, terceira idade e cultura – são imagem de marca da Autarquia Siniense, que comparativamente com outros municípios, é significativa.
43. Futuro Museu Vasco da Gama – Só peca por tarde
44. Facilidade de integração – As gentes de Sines continuam a demonstra uma capacidade interessante de aceitação e assimilação de outras gentes e modos de estar. Culturalmente enraizado numa terra de destino turístico, primeiro e industrial depois, não perdeu este traço da sua personalidade.
45. Clima - Ameno, temperado pelo mar, permite reduzidas amplitudes térmicas anuais.
46. Edifício da Estação de Caminhos-de-Ferro
47. Jardim da Alameda da Paz
49. Santa Casa da Misericórdia de Sines – Apesar de envolta em questões políticas, deve-se à Santa Casa de Sines o facto de sermos a localidade do distrito de Setúbal com maior percentagem de utentes beneficiários de apoio social em lar 9,44%, para 2, 83% de valor médio no Distrito.
50. Cáritas Paroquial de Sines – serão poucas as Instituições que distribuem alimentos e roupas a cerca de 5% da população da sua área de intervenção, simultaneamente desenvolvem um projecto superior a 1,5 milhões, sem apoios locais ou comunitários.
51. CCEN - pela projecção e história que transporta consigo e pelo pioneirismo da cultura em Sines, deveria ser o parceiro priveligiado na gestão do Centro de Artes
52. Teatro do Mar - fabuloso trabalho, que encontra fora de portas um maior reconhecimento, que lhe é inteiramente merecido.
53. Turismo - A persistência, quase obsessão, dos vários executivos em manter o turismo, numa área industrial, deu os seus frutos e Sines é das poucas localidade que consegue manter um compromisso muito razoável entre o turismo e a indústria.
54. Clidís - Serviço de excelência, invulgar em terra da dimensão de Sines, para mais independente dos grandes grupos económicos que controlam a área da saúde privada
55. Rede de gás natural - numa atitude pouco vulgar, foi obtido um acordo, junto das grandes empresas, com benefícios directos e imediatos para a população. Excepto as capitais de distrito, Apenas uma pequena percentagem das localidades portuguesas são servidas por uma rede de gás natural
56. Politicas Municipais de Apoio à Terceira Idade, Apoio Social, Educação e Desporto Escolar - Sempre discutíveis e nunca suficientes, mas se comparáveis com outros municípios, Sines dificilmente sairá a perder.
57. Igreja de Nossa Senhora das Salas - um dos ícones de Sines, depois do seu restauro na década de 90, encontra aberta ao público com o seu tesouro disponível para visita.


Talvez
1.(in) segurança – o crescente clima de insegurança vai minando a tranquilidade da população, numa terra em que um dos principais atractivos era precisamente a segurança, agravado por uma aparente indiferença das autoridades
2. Carnaval – Expoente máximo da alegria popular, atravessa um período de alguma indefinição, em que os recorrentes desentendimentos dos dirigentes, em nada tê contribuído para resolver.
3. Blogues Estação de Sines e Pedra do Homem
4. Parque municipal (IOS) – Apesar de subaproveitado, continua a ser dos poucos locais de lazer para as crianças.
5. Rádio Sines e Notícias de Sines
6. Jornal Siniense – A boa qualidade e quantidade de informação, não disfarçam a sua imparcialidade com dinheiro municipal, em que os vereadores da oposição continua sem voz.
7. “Festas, excursões e foguetes” – a expressão entrou no léxico politico local, como sinónimo de uma politica autárquica despesista de caça ao voto, mas o certo é que muitos são os Sinienses que usufruem desta tríade, que doutro modo não teriam acesso
8. Complexo desportivo municipal
9. Grandes Superfícies
10. VGAC - Começa a sair de um período menos feliz da sua história, mas o certo é que o lugar que ocupa no panorama desportivo regional e nacional, não é compatível com os seus pergaminhos.
11. Subsídios às colectividades – o desconhecimento dos critérios, faz com que a sua subjectividade turve a boa prática da autarquia subsidiar as colectividades
12. Casa Mortuária – As melhores instalações, não resolveram a questão localização, que continua a ser polémica
13. Bolsas de Estudos – Apesar de positivas, deveriam ser menos, mas melhores
14. Bairro a custos controlados - pela localização e falta de transparência em todo o processo
15. Casa da Música – uma boa iniciativa que peca por ignorar o trabalho já elaborado, pela SMURSS e por outros profissionais locais na área da música, onde encontraria óptimas parcerias
16. Bombas da Repsol - Úteis, mas inconcebível manter dentro da localidade um serviço com este nível de perigosidade
17. Espaço Sénior – Boa intenção que merecia mais.
18. Mentalidade – Por vezes mesquinha e de comadres
19. Associativismo – Um dos pontos fortes da sociedade sinienses, que está claramente a perder gás
20. Participação cívica – Assistir a uma Assembleia Municipal, deserta, diz muito da pouca participação dos sinienses e da muita culpa dos políticos e dos seus partidos
21. Bairro Social - Boa a construção, má a solução
22. Costa do Norte – Costa de beleza extraordinária, sem aproveitamento conhecido.
23. Ribeira dos Moinhos
24. Núcleos Rurais – Ausência de uma politica de desenvolvimento dos núcleos rurais, permite mantê-los com características típicas interessantes. A descobrir.
25. Novo PDM - É impossível que um documento desta dimensão e complexidade não encerre questões polémicas, mas registe-se a forma como foi realizada a sua discussão pública e o facto de finalmente estar realizado, com vários anos de atraso.
26. Falésia – Uma das “marcas” de Sines, com a sua vegetação autóctone, continua suja e instável.
27. Centro de Artes – Os prémios de arquitectura e a agenda cultural que permite, não ilibam o equipamento da polémica da localização e falta de funcionalidade.
28. Encerramento da Avenida Vasco da Gama – opiniões divididas, ambas com argumentos pertinentes
29. Porto de Recreio (marina) – equipamento necessário, de “braço torto”. O seu molhe de protecção devia ser virado para Sul, libertando a Baía e “ganhando” o espaço entre o Pontal e o Clube Náutico
30. Clube Náutico – De uma terra plantada à beira-mar, era de esperar muito mais adesão aos desportos náuticos, salva-se a persistência.
31. Centros de Saúde – As futuras instalações não resolverão o problema da falta de médicos, apesar dos esforços desenvolvidos.
32. Barragem de Morgavel - Enorme potencial turístico e desportivo, claramente subaproveitado
33. Vento – Característica desagradável e marcante do clima de Sines, permite a prática de alguns desportos náuticos e “limpar” o ar da poluição.
34. Medalhas de Mérito Municipal
35. GISA - Depois de um arranque prometedor, envolvendo várias entidades e empresas, conclui-se que faltam 100 mil euros (???) para a sua execução plena.
36. Feira da Avenida/Feira de Agosto - meritório o esforço de não deixar "cair" uma feira tradicional de Sines, contudo a solução, pretensamente inovadora, está longe de ser satisfatória.
37. Posto da GNR - Continua a autarquia a ceder as instalações, que são obrigação do governo Central construir e manter, mas estas já não se compadecem com as exigências duma sociedade em crescimento.
38. Jardim das Descobertas - Dos poucos e melhores espaços verdes de Sines, pena se ter esquecido que era suposto ter sombras, a solução da lona é deprimente.
39. Jardim do Porto Covo - Surpreendentemente agradável, a coragem de utilizar uma frente de mar para um equipamento público. mas um jardim não é um terreno relvado com bancos, é muito mais que isso.
40. Dunas de São Torpes - verdadeiras obras primas da natureza, a sua fragilidade não se coaduna (bem pensada esta de duna e coaduna) com os amantes da natureza que circulam de jipe e moto 4, impunemente.

Sines, francamente mau
1. Acessos à Avenida Vasco da Gama – Se qualquer dos acessos à Avenida a partir da Cidade apresenta um estado degradado, o acesso a partir do Largo Ramos da Costa, com a falésia entaipadas, depois de um derrocada há uns bons anos, é o sinal exterior mais deplorável.
2. Dívida autárquica – Somos um dos municípios mais endividados a nível nacional. Apesar de receitas como o Fundo Térmico, a venda de património (terrenos) e das taxas de impostos municipais, historicamente, no máximo permitido, Sines não consegue livrar-se duma divida asfixiante, que o investimento efectuado só justifica em parte.
3. Nível dos políticos e politica local – O progressivo e consistente afastamento da população da politica e a incapacidade de atracção dos mais jovens, são um dos indicadores mais significativos do nível da politica e dos políticos locais, em que a tendência nacional não explica tudo.
4. Ausência de parques e espaços verdes – De forma notória Sines carece de um Parque da Cidade
5. Falta de alternância politica
6. Degradação Centro Histórico – As recentes medidas não solucionarão o abandono do centro histórico, que se deixou degradar, enquanto se promovia a habitação na orla da Cidade.
7. Estacionamento – Mais que a dificuldade, é a forma.
8. Hortas ilegais – com a conivência da Autarquia vão proliferando hortas, em regime de comodato, sem que se entenda o critério de atribuição, senão mesmo ilegais.
9. Barracas – Apesar de todo o esforço da Autarquia e do Governo Central, continua a existir barracas no Concelho, e pior vão aumentando.
10. Parque Campismo – Ainda está por entender o destino do actual Parque de Campismo, a funcionar cerca de 3 meses por ano, e o futuro parque de Campismo.
11. Circulação automóvel – Sem que se desenvolva o prometido plano de circulação automóvel para a cidade, as constantes obras e encerramento de vias, contribui para a confusão e ziguezagues pela Cidade para fazer umas centenas de metros.
12. Sinalização de orientação – Pouca e má, principalmente para quem pretende sair da Cidade.
13. Poluição visual – A entrada de Sines, no topo da Avenida General Humberto Delgado é simplesmente indescritível, com a confusão de cartazes, outdoor, indicações, etc.
14. Limpeza das ruas
15. Participação cívica
16. Largo Ramos da Costa – Toda a área envolvente aos Paços do Municípios aguarda obras desde longa data, entretanto, vai-se estacionando em terra batida
17. Taxa de saneamento – Será sempre demasiado alta, enquanto os esgotos correrem para o mar a céu aberto
18. Condutas de Água – Constantemente em ruptura, falta o investimento que permita substituir um sistema com mais de 30 anos, que a autarquia “descobriu” agora estar mal feito.
19. ZIL’s – Em parte, transformada em área habitacional com a permissividade da autarquia, agora a braços com um problema de difícil resolução e politicamente sensível
20. Parque das Merendas
21. Oposição – Mais do que Oposição é a sua ausência que é francamente prejudicial para Sines.
22. Avenida General Humberto Delgado - principal via da cidade, para além de equipamentos rodoviários, supostamente provisórios, que se eternizam, como os pilares de sinalização junto ao centro comercial, falta lombas de redução de velocidade e nem o reduzido custo, da rotunda junto às finanças, justifica a perda de oportunidade de criar uma rotunda e monumento condignos.
23. Ciclovias – A existência de uma ciclovia e área pedonal que ligue a Ribeira dos Moinhos ao Porto Covo, passando pela Costa do Norte, Cabo de Sines, Praia Vasco da Gama e São Torpes, têm um atraso de pelo menos um década.
24. Pombais – Depois de várias soluções e promessas, continuam encravados na falésia, sobre a Avenida.
25. Expropriações
26. Vida nocturna
27. Pedreira – uma ferida em aberto, em que se iniciou a sua correcção, para depressa se abandonar
28. Caravanas – Urge criar um parque de caravanas, ou então proibir a sua permanência junto às Praias, dificultando o acesso, estacionamento e monopolizando a paisagem.
29. Sinalização horizontal – As estradas de Sines deixaram de ter sinalizadas as faixas de circulação, assim como as passadeiras que desaparecem depois de pouco tempo.
30. Burocracia Administrativa Autarquia – persistem as queixas de prazos vencidos, respostas adiadas, licenças por emitir, por parte dos serviços camarários
31. Esgotos – Os esgotos das Amarelas falam por si
32. Edifício Ancorope – Demasiado grande, demasiado velho. Falta solução.
33. Palácio Pidwell – Abandonado, aquele que seria o local ideal para fazer uma casa Museu, ou Fundação, ou outro destino digno, mas muito diferente do abandono a que foi votado.
34. Palacete Santa Isabel – A para do Palácio Pidwell, símbolos do abandono de construção cuja recuperação significavam uma mais-valia para Sines.
35. Mercado Semanal Rua da Reforma Agrária – pela desorganização e condicionamento do trânsito.
36. Tubagens – As esteiras que ligam o terminal às refinarias, rasgam a cidade e condicionam o seu crescimento.
37. Limitação do crescimento da cidade, condicionado pelo Complexo Industrial e pela ZIL 2
38. Êxodo da Juventude – os preços da habitação, a ausência de terrenos para auto-construção, a insegurança, a degradação social, entre outros factores, contribuíram para o êxodo de muitos jovens sinienses para Santiago e Santo André, nos últimos anos.
39. Especulação imobiliária – Os preços da habitação em Sines atingiram valores somente justificados pela especulação imobiliária. A libertação de terrenos para construção por parte da autarquia e a crise económica, desacelerou este processo sem lhe pôr travão a fundo. O custo de vida elevado, em Sines, não se resume à habitação.
40. Cheiros – nauseabundo, que se sobrepõem a tudo, quando os ventos sopram desfavoráveis
41. Casas de Alterne – multiplicaram-se pela Cidade, à mesma velocidade dos clientes
42. Tráfico de estupefacientes e toxicodependência
43. Proliferação e canibalização associativo e clubístico
44. Falta de transparência na atribuição dos subsídios às colectividades
45. Programa Polis – Continua por compreender porque Sines não é abrangido pelo Programa Polis
46. Estacionamento Centro de Artes – inexplicavelmente fechado aquele que seria um estacionamento de apoio ao Centro Histórico.
47. Pinhal Bairro Norton de Matos – A reflorestação deste pinhal foi um autêntico flop, a sua continuação ao abandono, permite prever o pior.
48. Impostos Municipais – Nos limites máximos durante muitos anos.
49. GNR – a sua ausência, principalmente à noite, retira-lhe o efeito dissuasor e contribui muito para o clima de insegurança. Se a falta de efectivos não desculpa tudo, a adopção de um discurso politicamente correcto dos seus responsáveis, da pacatez de Sines e controlo da situação, em nada contribuem para a nossa segurança, criando pela contrário a ideia de desconhecimento da realidade actual e latente.
50. Armazéns da Ribeira Velha – Simplesmente abandonados
51. Canil - falta um canil que permita retirar os animais abandonados da Cidade, para um local com dignidade
52. Cemitério Sines - No limite da utilização, necessária alternativa a curto prazo
53. Complexo Industrial - Excessiva dependência do tecido económico do concelho em relação ao Complexo Industrial de Sines.
54. Sector Primário - As actividade do sector primário do Concelho - pescas e agricultura - sobrevivem a muito custo, tornando-se a curto prazo meramente residuais.
55. Estação Rodoviária - A estação da Rodoviária, que devido aao tempo decorrido nas novas instalações, apelidá-la de provisória, só por ironia, pouco mais é que um apeadeiro mal localizado. 56. Centro Recreativo Siniense - lastimável o estado a que a autarquia deixa chegar um imóvel do seu património. À autarquia que aprovou, o Regulamento de Requalificação do Edificado do Núcleo Antigo de Sines, criando incentivos e penalizações para promover a recuperação dos imóveis do centro histórico, exige-se que dê o exemplo.
57. Praças - o não aproveitamento do largo da GNR e do Largo Afonso de Albuquerque (ex-largo da rodoviária) para criação de espaços abertos, com lojas, cafés e esplanadas-, reservados aos peões, em detrimento de mais habitação de volumetria considerável, foi um erro irremediável, que somente contribuiu para o "sufoco" da cidade.
58. Ribeira do Mar de Prata (são Torpes, junto ao Trinca Espinhas) - Alguém conseguirá explicar a origem e qualidade da água aos pais e criancinhas que brincam, naquele ribeiro?
59. Locais de Venda Ambulante de São Torpes - Incompreensível a localização da feira a seguir ao cruzamento de São Torpes e da venda ambulante na recta para São Torpes. Dificilmente sobreviveriam a uma qualquer ASAE.
60. Prostituição - Com período de maior ou menor incidência, continua a existir à vista de todos, na rotunda de acesso a Sines. No minímo degradante.
61. WC's móveis - Do rescaldo do FMM, sobraram 2 WC's, na passagem entre o Largo Bocage (largo do castelo) e o acesso ao miradouro do Castelo. Seja por esquecimento ou como solução para o mictório popular aí existente, nada desculpa esta trite imagem e cheiro.
62. Barbuda - associada ao tráfico de droga e construção precária e ilegal, é uma mancha no nosso Concelho, sem projecto de recuperação conhecido.