quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Salários - Desigualdades gritantes numa Democracia

As desigualdades acentuam-se nesta "moderna" Democracia

Numa mesma empresa, pagam-se salários de apenas 450 euros e outros que rebentam completamente a escala".

É assim que começa a reportagem que as jornalistas Helena Cristina Coelho e Raquel Lito fizeram para a Sábado.

Leiam e já agora comparem os salários auferidos por alguns com o vosso. Afinal a crise não toca a todos.

















7 comentários:

Anónimo disse...

É interessante como toda a gente trabalhadora (operária) com ordenados de 450€ ou um pouco mais não comenta estes ordenados churudos destes senhores e simplesmente se interessa pela simples regateirice, cuscuvelhice e até discutir o os resultados dos jogos de futebol.


COMO DIZIA O SALAZAR "QUANTO MAIS IGNORANTE FOR O POVO MELHOR"

Com o codico de trabalho que dificulta a vida dos trabalhadores, facilitando o PATRONATO, com a CGD, a emprestar dinheiro que é nosso aos grandes empresários, e nós quando vamos pedir um empréstimo para a nossa habitação levamos o NÃO! É UMA GRANDE OFENÇA E GRITANTE A DESIGUALDADE.

PENSEM NISTO ELES ESTÃO AÍ COM TODA A FORÇA.

SOU TRABALHADORA QUE GANHO POUCO MAIS QUE O SALÁRIO MINIMO.

efernandes disse...

"A nossa produtividade continua muito baixa, não justifica as remunerações médias que exibimos e a competitividade permanece em queda."
António Nogueira Leite, economista, "Correio da Manhã", 16-10-2009
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Esta frase é como a da divisão dos frangos! A média é feita pelos salários exibidos também aqui!
Que novidade!
Que pano enxarcado...

Anónimo disse...

ANDO EU A GANHAR 450 MAIS SUB.DE ALIMENTAÇÃO E ANDAM UNS PARASITAS DESTES A GANHAREM BALÚRDIOS É O PAÍS QUE TEMOS UNS COM TANTO OUTROS COM TÃO POUCO

Anónimo disse...

É contra estas injustiças que os partidos verdadeiramente de esquerda lutam. Os portugueses criticam, criticam, mas quando chega a hora de votar escolhem as pessoas que mais contribuem para a sua exploração. Escolhem pessoas que fazem leis contra os trabalhadores. Estas pessoas deviam era estar caladinhas, ou será que são burros e não estão atentos ao que se passa no país? Então o pessoal do norte, peço desculpa, mas é o que penso, é ignorante todos os dias. São uns alienados que só fazem o que o padre lhes ordena. Há dias, depois das autárquicas, quando se falava de politica, dizia uma pessoa do norte e eu fiquei muito orgulhosa. " Nós as pessoas do norte somos muito estúpidos, os alentejanos e as pessoas do sul são muito mais inteligentes do que nós". Eu entendi perfeitamente a que se referia, é pena que a maioria deles não pense assim. Vivem para o patrão, é Deus no céu e o patrão na terra. Mesmo explorados, enganados, escorraçados e maltratados não se revoltam contra os culpados. Enfim, vejam os Franceses, são um povo inteligente. Em portugal, na educação, está-se também a preparar as futuras gerações. Quanto mais burrinho e ignorante melhor. É que um povo inculto e dependente manobra-se facilmente. Não é por acaso que se destruiu o ensino público, e se fez da escola um depósito de gente. Um depósito onde anda tudo a monte, sem espaço e sem as condições necessárias a uma boa aprendizagem. Depois admiram-se do insucesso, mesmo com exames fáceis como nunca se viu neste país.

Anónimo disse...

A produtividade é baixa porque os nossos empresários não valem nada. Quando têm um lucrozinho vão a correr comprar jipes e casas com piscina, em vez de investirem mais nas empresas e na formação dos trabalhadores. A maior parte dos empresários são pouco cultos, muitos andam agora a aproveitar o facilitismo que se instalou no país. Adquirem os diplomas nos centros da Novas Oportunidades. Com tudo isto, alguém está à espera de ver melhorar este país?

Anónimo disse...

É por causa destes ordenados chorudos que a fome aumenta em portugal e no resto do mundo. nós nada fazemos para mudar estas situações, aliás, até apoiamos, votando nos partidos deles.

O MEXILHÃO disse...

Já agora gostava de ver aqui tambem no post os ordenados dos dirigentes sindicais para ver qual é que era diferença,e se eram iguais aos dos operários comuns.