quarta-feira, 29 de abril de 2009

E se fosse Primeiro - Ministro? (cont.)

Devido a existirem ainda poucos comentários a este post, e como já foi "recambiado" para as mensagens antigas, volto a colocar aqui o link, para que não se percam as ideias e sugestões de todos aqueles que contribuíram e ainda querem contribuir para esta questão.
É só clicar aqui: E se fosse Primeiro - Ministro?

4 comentários:

Anónimo disse...

Se fosse primeiro-ministro desmantelava 70% das empresas de Sines e substituia-as por outras ligadas que não poluissem, e dava mais valor ao ambiente, ao meio natural, à fauna, à paisagem, ao mar,etc.

Pro'fábrica disse...

Mais um idealista verde, vamos todos para a reforma agrária e pesca, acorda, ou então vai sonhar para outro lado aqui já não tens hipoteses.

Anónimo disse...

Se fosse primeiro-ministro, obrigava as pessoas a pensar, principalmente os ministros antes de tomarem qualquer decisão;acabava com os harens dos ministérios e deixava de prometer coisas que ao pensamento de qualquer um de nós não corresponde à realidade do mundo.

Anónimo disse...

Tentaria acima de tudo, dar bem-estar a todos os cidadãos.

Saúde: se há investimento que tem de ser feito é na saúde. Sem ela não há condições para quem nasce, não há uma boa resposta para quem a ela recorre durante a vida, não há um bom sistema de cuidados continuados para quem já está no fim dos seus dias.
Concordo com o actual governo em fechar alguns centros de saude, pois economicamente é complicado mantê-los no activo, no entanto, aos hospitais/centros de saude que estão abertos, é necessário dotar-lhes de condições extra.
Acredito que era possivel baixar todas as taxas moderadoras se o estado não se poupasse na implementação real dos genericos. Há que acabar com esta "mama" dos laboratorios e dos médicos a viajar "à pala" dos medicamentos que comercializam, porque não é prescrição o que fazem é simplesmente promoção de vendas.

Educação: É a base para o futuro. Não basta a obrigação do 12º ano. Trabalhar para estatisticas vale o que vale, ou seja, muito pouco. O grau de exigência não pode baixar, e sinto que está muito mais baixo do que no meu tempo...embora ele não tenha sido há tanto tempo...
A aposta numa lingua como o Inglês é essencial. Hoje em dia, mais do que nunca somos cidadãos no mundo. Quem está nas empresas, ou noutro lado qualquer tem que ter uma visão global, tem de perceber tendências, tem de relacionar-se a uma escala o mais global possível. A história do think global, act local, tem de ser uma realidade para todos.

Responsabilidade social no sentido mais abrangente do conceito. Tem de haver consciência que as acções que fazemos hoje tem uma influencia directa no futuro.
As empresas têm de ter contribuir mais para causas sociais. É possível o governo ter aqui uma clara poupança senão vejamos. Se em vez de o governo cobrar tanto IRC que teoricamente usa também para causas sociais, não pode baixar um pouco essa mesma taxa e “obrigar” as empresas a aumentarem o seu contributo nessas mesmas causas sociais.
É bom para o governo, porque recebe menos mas também tem que gastar menos, é bom para as empresas porque conseguem ser vistas não apenas como máquinas de fazer dinheiro mas também como empresas que estão cá para ajudar a sociedade…

Investimento público: é necessário. É uma parte do PIB. Mas atenção que por vezes mais vale fazer obras mais pequenas e dar dinheiro a empresas de cá, usar mão de obra nacional, por várias zonas do país a trabalhar, do que realizar grandes investimentos cuja necessidade é dúbia, que calham a duas ou três grandes empresas (sempre as mesmas) e que utilizam mão de obra sabe Deus de onde… Este comentário não é despropositado, e denuncia a minha posição face a TGV e aeroporto.
Podia continuar, assim o farei, se houver interessados em ouvir/ler…
Cumprimentos,
Ass: Alguém.