sexta-feira, 24 de abril de 2009

E se fosse Primeiro - Ministro?

E se fosse Primeiro - Ministro de Portugal, com maioria absoluta, o que faria?
Deixe aqui o seu comentário, as suas ideias, as suas propostas, o que faria para melhorar o nosso país?

21 comentários:

Ilha disse...

1º que tudo aumentava um pouco o ordenado minimo.
2ºnão permitia que os reformados gastassem as suas parcas reformas com medicamentos-teria que ser resolvido este problema que consome os nossos velhotes.
3ºmetade dos lordes que estão brincando aos politicos na A.R.iam para casa-aquilo é gente demais a não fazer nada e a gozarem com o povão.
4ºtodos os reformados que estão com 2 e 3 empregos-esta situação aumenta em muito o desemprego existente-teriam que ser só reformados...
5ºantes e depois dos tempos de governação seriam bem examinadas as contas bancárias e a existência de fortunas inesperadas...

e estaria a dar dicas pela noite dentro...mas fico por aqui---

bom 25 de Abril para todos

precisamos urgentemente de um 25 de Abril--mas diferente.

arco iris disse...

demitia o governo-demitia-me-pedia desculpa por tanto mal que se tem feito a este povo indefeso e que não merece nada disto.

Demitia-me já.
e nunca mais ia correr na ponte 25 de Abril.

pedia ajuda ao D. Duarte..

Anónimo disse...

É uma pergunta dificil???
Seria corrupto como todos.hahahah

Afinal quem não é corrupto neste pais?

Anónimo disse...

Uma pergunta muiiiito dificil???

Corrupto como todos. hahaha

Afinal quem não é corrupto neste pais?

forasteiro disse...

Governava, APENAS!

forasteiro disse...

Obviamente,"demitía-me"!
Neste caso, demitia-os!

Bruno Leal disse...

Levantava o sigilo bancário de imediato e sem reservas, porque o mundo quer-se transparente.
Lutava incessantemente a favor do fim das of-shores, cobrava mais aos possuidores de grandes fortunas, bem como mais impostos sobre os lucros das grandes empresas.
Desenvolvia formas de fiscalização mais eficientes em todas as áreas, mas de forma a preservar valores tradicionais.
Apostava nas energias renováveis a todo o custo, principalmente na enegia preoveniente do mar. Julgo que é vital nós sermos líderes inequívicos ma investigação e desenvolvimento de formas cada vez mais eficientes de produção de energia.
Porque acredito que a água vai ser o novo crude, apostava também no desenvolvimento de formas mais económicas de tornar a água do mar em água potável.
Outro ponto importante é o estímulo à natalidade, de forma a suavizar o cada vez maior envelhecimento da população.
Amanhã lembro-me de mais.

O pacifico disse...

1º Medida:

Era expressamente proibido todo e qq reformado que estivesse mais de 1500€ de reforma trabalhar( com esta medida arranjava-se milhares de emprego para quem está desempregado).

2ª Medida:

Mandava os comunistas para a Sibéria domar ursos para o circo.

3ªMedida:

Obrigava os médicos a passarem genéricos( acabava-se a mama das viagens oferecidas pelos laboratórios)

4ª Medida:

Descentralizava os médicos, nem que fosse á força.

5ªMedida:

Todos os clubes de futebol que pagassem mais de 2500€ a um jogador eram multados em dobro naquilo que lhes pagassem a mais.

6ª Medida:

Os professores tinham de trabalhar mais e falar menos.

7ª Medida .

Acabava de imediato com a mama do rendimento minimo garantido.

8ºMedida.

Quem fosse apanhado a roubar e matasse , era castigado da mesma maneira.

9ªMedida:

Abria no alentejo um campo de concentração para ir acabando com os drogados, coitadinhos são doentes( não conheço doente , que escolhece ser doente , os drogados são doentes porque querem ....iam pro' campo para lhes acabar a doença)

10ª Medida:

Quem fosse apanhado a fugir ao pagamento dos impostos , era fuzilado.

E assim tinhamos um PAÍS MARAVILHA onde todos eram felizes.Podem acrescentar mais algumas ideias e no fim fazemos uma chec list das principais medidas.

Marius Herminius disse...

Antes de mais quero dar os parabéns ao Sr. Pacífico!
Aplaudo todas as suas medidas, ainda que algumas pequem por defeito.
Lamento que o meu Caro não seja candidato.
Consigo no Poder, Portugal passaria a ser o Céu na Terra, tenho a certeza!

No meu caso, e por que não costumo ter sonhos tão lindos, ou utópicos, como o Sr. Pacífico direi que:
Se tivesse a pouca sorte de vir a ser Primeiro-Ministro, tudo faria para que Portugal tivesse:
- Uma excelente Saúde.
- Uma muito boa Educação.
- Uma muito boa Justiça, Social e Jurídica.
Penso que a partir destes três pressupostos todos os outros problemas se resolveriam, com maior ou menor dificuldade.

Um rodapé para mim: Espero ter lido bem a pergunta. É que, e não sei por quê, pareceu-me ler “E se fosse Primeiro-Ministro Louco”?

Uma nota final ainda para o Sr. Pacifico: Gostei muito da refinada ironia que escorre pelo seu texto.

PutoX disse...

Aqui estão algumas sugestões mas que não tem lá muita fundamentação, a todos os níveis, mas que eu gostava que fossem feitas.

1º Acabava com os grandes negócios da distribuição.

Um dos primeiros era logo das pescas, era reunir meios e condições para os pescadores de uma forma justa poderem vender o seu peixe directamente ao consumidor. Assim evita-se o peixe chega-se 400% mais caro nas bancas dos hipermercados.

Também evita-se que as grandes empresas de pesca tenham como modelo de negócio a exploração exaustiva dos recursos marinhos.

A distribuição da energia eléctrica como a EDP. Caso não se fosse possível de remover a existência de monopólio por parte desta empresa no mercado interno, era nacionalizar esta empresa. Ao menos os lucros iam para todos ( o estado ).

O mesmo se passa com empresas como a BRISA, GALP e muitas outras.


Nas situações onde fosse possível garantir concorrência no mercado interno, tinha-se que criar uma lei onde proibi-se a existência de cargos de responsabilidade politica nessas empresas ( receio que isto vai ser impossível de fazer ).

E mais, se fosse possível, proibir que políticos que tenham estado no governo ascendam a cargos de administração nessas empresas durante o período de 4 anos.

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2º Acabar com as off-shore em portugal.

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3º Proibir a existência de empresas de trabalho temporário ou a sub-contratação de trabalhadores.

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4º Acabar com o negócio dos recibos verdes.

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5º Acabar com o negócio dos médicos aumentando o numero de cursos, faculdades de medicina.

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6º Acabar com o negócio das universidades privadas. Garantir a existência de cursos nocturnos.
Assim evita-se que os profs da pública limpem os tachos nas privadas à noite.

Assim evita-se que os portugueses tenham que pagar propinas de privadas que muitas das vezes são de má qualidade, ou de facilitismos.

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7º Defendia a descentralização de
serviços, quer na Educação, Saúde e Justiça.

Com as novas tecnologias é possível lutar por serviços mais próximos do cidadão e ao mesmo tempo garantir uma redução de custos.

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8º Tentava que a regionalização em Portugal fosse uma realidade.


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Todas estas propostas são impossíveis de implementar, porque os portugueses, viverão sempre assim.

O mercado interno é inexistente em Portugal, porque existe grandes empresas que detém os monopólios onde tem cargos nos seus quadros de responsabilidade politica.

Os partidos e as empresas estão ligados por uma teia de negócios e que irá existir até ao final dos tempos. Isto acaba por ser um modelo de negócio que é apoiado por quase todos os partidos com representatividade na assembleia da republica.

Nos municípios a questão também é a mesma.

Enquanto não mudarmos este MODELO DE NEGÓCIO, Portugal nunca irá andar para a frente.

Agora interrogo-me, se a maioria dos partidos aposta neste modelo de negócio é porque se calhar os portugueses são felizes e acreditam na forma de como esta sociedade funciona em Portugal.

forasteiro disse...

Este "pacífico" é dos que arranjaria aí uma "guerra" até dos seus partidários que, ele próprio não saberia onde se meter ao fim de 1 mês.
Mas coragem e dizer coisas, lá isso ele tem, outros fascistas não teriam essa coragem.
Tente caro pacífico, candidate-se ou então...Não diga asneiras só porque lhe apetece.
Um dos aspectos menos interessantes da liberdade que hoje comemoramos é o de cada um poder dizer o que quer, mesmo até parvoíces sem ser responsabilizado mas, há uma "máxima" antiga que diz: Quem diz o que quer, ouve o que não gosta!

forasteiro disse...

A Paz, o Pão, a Habitação, a Saúde, A justiça, a Educação, só há liberdade a sério quando houver, liberdade de mudar e de decidir, quando pertencer ao povo o que o povo produzir...........
Dá para perceber o que deveria fazer um primeiro ministro?

Privatizando meios importantes de produção, atacando a escola pública, atacando a medicina pública, pondo nas mãos dos bancos o poder de decidir quem e por quanto os cidadãos têm direito a uma habitação digna, colaborando em teatros de guerra que não nos dizem respeito, são formas de governar mas, não a favor do povo.

O Pacifico disse...

O meu muito obrigado pelo apoio do Marius Herminius...rsrsrsrs, claro que isto foi uma brincadeira, mas pode querer que muito boa gente pensa assim e apoiavam estas medidas, não tenha a menor duvida

SINES disse...

Se eu fosse 1º Ministro:

1º- Continuava a manter algumas das reformas do actual governo, para garantir a minha reforma no futuro;

2º. - Na saúde, acabava com a vergonha e pouca transparência entre os laboratórios, médicos e farmácias;

3ª. - No ensino daria mais poder e responsabilidade aos professores, acabava com os "paizinhos e mãezinhas" que não têm nada que fazer, a não ser interferir negativamente no desempenho dos docentes;

4º.- Apoiava os idosos para que pudessem desfrutar da melhor maneira os anos que lhe restam de vida.
Apoiava de uma forma mais eficaz os jovens que procuram o emprego;

5º. - Proibia eventos, que pela sua natureza, arrastam ou induzem os jovens para a droga e outros actos menos aconselhados. Acabava com as festas que só trazem "guedelhosos" e mal cheirosos para a Costa alentejana;

6º. - Gestores públicos, ou de empresas identificadas com o estado português, teria tabelas máximas de ordenados;

7º.- Legalizaria a mais velha profissão do mundo. Com a prostituição legalizada, as profissionais teriam que ser submetidas a regulares e apertadas inspecções médicas;

8º. Nomearia o Manuel Coelho para as inspecções médicas das meretrizes;

9º.- Mandaria fazer uma sindicância, a todas as actividades efectuadas pela Câmara de Sines, nestes últimos 35 anos No resultado da inspecção prendia os principais candidatos comunistas e Independentes à Câmara Municipal de Sines;

10º. - Fazia um hospital em Sines, porque Sines merece e precisa, não fosse Sines um terra com um cintura industrial volumosas e perigosa.

sem eira nem beira disse...

os xutos é q sabem!!!

Quintino Aires disse...

Fechava a torneira ao PCP de sines ate cairem todos na realidade.
Viva O CDS PP

LUIS PARREIRA LOBO disse...

Se fosse Primeiro Ministro, com maioria absoluta ,o que faria ?
Claro que não lhe poderei dizer o que faria numa situação que nunca acontecerá, como facilmente compreenderá. Seria agir como aqueles que, sabendo que nunca terão responsabilidades executivas, tudo exigem, tudo prometem e tudo contestam.
Mas, e isso posso fazer. Dizer-lhe o que eu desejava que acontecesse.
- O PS GANHAR AS LEGISLATIVAS COM MAIORIA ABSOLUTA.
E porquê ?
Porque considero que não há alternativa à esquerda democrática, representada e aplicada no nosso País apenas pelo Partido Socialista
Isto implica reafirmar a síntese que caracteriza o socialismo democrático: o compromisso irrenunciável com a liberdade política e a defesa de uma relação equilibrada entre o mercado – como instrumento privilegiado para coordenação dos factores produtivos – e o Estado, como instituição estratégica para garantia do interesse comum.
O PS é o partido da Europa, sem qualquer ambiguidade ou reserva, é o partido da construção europeia.
O PS tem enfrentado nesta legislatura seriíssimas dificuldades.
Teve de resolver a grave situação deixada pelos Governos da direita e lançar um enorme e ambicioso programa de reformas para recuperar o atraso estrutural do País.
Depois foi confrontado com os efeitos da mais grave crise financeira e económica internacional desde a Grande Depressão que se seguiu à crise de 1929.
Em apenas dois anos, o PS conseguiu vencer a crise orçamental, e, paralelamente, concretizou uma profunda reforma na segurança social, que a salvou da grave situação de “alto risco” em que se encontrava.
A determinação reformista tornou-se uma marca da maioria absoluta do Governo PS.
Os exemplos são muitos:
- Reforma da Segurança Social;
- Reforma da Administração Pública;
- Criação do Programa Simplex;
- Reforma da Justiça;
- Reforma das forças de segurança e do sistema de segurança interna;
- Plano Tecnológico;
- Reforma do Ensino;
- Energias Renováveis;
- Reforma da Legislação Laboral;
- Reforma dos Cuidados de Saúde Primários, da rede de Assistência Materno-Infantil, da Rede de Urgências e a criação de uma nova Rede de Cuidados Continuados para Idosos;
- Aprovação da Lei do Tabaco;
- Despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez;
- Promoção do acesso à Procriação Medicamente Assistida;
- Fim do Divórcio Litigioso;
- Em nome da igualdade, aprovação da nova Lei da Paridade;
- Etc., Etc., Etc..
Só a demagogia pode pretender atribuir ao Governo a responsabilidade por uma recessão que vem de fora e que é global.
Só a falta de seriedade política pode pretender que se cumpram, neste novo contexto, os objectivos económicos traçados no início da legislatura.
Neste momento, o dever de quem governa, é responder bem à crise internacional e apoiar as empresas, defender o emprego e proteger as famílias, como afirma o Primeiro Ministro.
Sem maioria absoluta nada disto seria possível !...

Tudo o resto é treta, é “pseudo intelectualite de esquerda, é o querer estar na onda da maledicência, enfim «…é uma dor que desatina sem doer …»
Com OS MEUS CUMPRIMENTOS
LUIS PARREIRA LOBO

Jolem disse...

Antes de mais quero deixar aqui os meus parabéns aos promotor/es do blog ,assim como aos bons comentadores do mesmo.
É a primeira vez que tenho o previlégio de entrar neste sit. Aplaudo. Senti um choque ao ler alguns comentários, entre eles, o feito pelo Sr Pacífico, que de pacífico não tem nada. Das 10 medidas apontadas,nada se aproveita,o tom irónico e preponderantismo realça um autoritarismo que lembra o tempo do estado novo,o qual pretendemos esqecer.
Mandar os comunistas para a Sibéria,criar um campo de concentração para os drogados também não se diz porque no tempo do Hitler, não deu resultado. É tudo balela.
Em relação aos fuzilamentos, lembro que a guerra de Espanha já acabou há 70 anos.
Concorfo com as medidas oferecidas para os médicos, afinal quem paga os estudos e formação somos nós ,Portugal não é só Lisboa, Porto e Coimbra. Em relação aos genéricos sou de opinião que deveria ser o doente a optar.
Com respeito aos professores, essa classe tão " desprotegida", acho que deviam ser mais poupada,criando novos insentivos para a sua ocupação, permitindo mais tempo para reuniões,assim como promoções a que tem direito.
Em relação a futebois, impostos, rendimento minímo e segurança, estou de acordo

Anónimo disse...

AMIGO LUIS LOBO:
Em primeiro lugar gostaria de lhe dizer que não estou de acordo com esta maioria absoluta do PS/Partido Socrático.
Efectivamente e não estou a dizer mais do que o comum do cidadão já reconheceu este governo falhou, desde logo numa serie de promessas que não foi capaz de cumprir. Lembro só os impostos, os postos de trabalho a criar, o combate sempre adiado á fraude e aos curruptos venham donde vierem sejam quem forem, sim estou a penssar nesse mesmo.... Já agora é pelo João Cravinho ou não? O meu amigo fez aquilo que lhe competia defende este governo que é o seu, eu não. Já agora ponha isto noutro plano tudo eram promessas do governo do PSD, que diria o PS? Mas não vou continuar sei que não vai mudar de opinião e eu também não. Falamos pessoalmente é mais agradavél é mais simplex. Dois ALENTEJANOS entenden-se sempre.
Um abraço
M. Lança

Anónimo disse...

Acrescentaria ao post do LUIS PARREIRA LOBO :
Taxas Moderadoras nos internamentos.
Agravavamento da legislação deixada pelo governo PSD/PP, no ambito do trabalho.
Redução dos complementos aos deficientes.
Agravamento do pagamento do IRS pelos reformados.

Só para que a lista fique melhor composta. Eu compreendo que é humanamente impossivel recordar tudo, então é preferivel esquecer aquilo que não convém.

Marius Herminius disse...

O Sr. Luís Parreira Lobo continua a levitar e a anos-luz da Terra.
Tente pôr os pés no chão. Entre na realidade.
A uma pergunta tão simples, o Sr. começa por responder com alhos para terminar com bugalhos e pelo meio aproveita para fazer um comício.
Como era de esperar, durante o comício referiu apenas ideais, já que à realidade disse nada.
Refere um montão de exemplos da apregoada “determinação reformista” deste governo, quando, na maioria delas, tudo não passou de espectáculo para enganar o pagode.
Reparei que o Sr. Luís Lobo esqueceu-se de mencionar o contrato assinado pelo governo que garante o estágio a 12 (DOZE !) trabalhadores; ou da exploração das Minas de Aljustrel; ou da solução para a Quimonda, por exemplo…
Podia também ter falado nas promessas não cumpridas, tal como o aumento de impostos; o desagravamento do Código Laboral ou a referendo ao Tratado Europeu, para não ser exaustivo.
Mas, e apesar desse afã de tudo fazer, estamos no estado em que estamos e a culpa é – só podia, certo? – da crise internacional. Ora bem!
O Sr. Luís Lobo não deve ter reparado que, em Dezembro de 2008, quando toda a gente sabia que estávamos em crise, o nosso excelente governo dizia que não Sr., que a crise era só para os outros. Lá estávamos nós, Portugueses, uma vez mais no oásis, quais beduínos governados por camelos, perdoem a comparação.
Recorde a rábula do Orçamento de Estado, já agora…
Mas num aspecto dou os parabéns a este governo. É que antes não havia dinheiro para nada e agora há dinheiro para tudo. Até para salvar da falência bancos privados e trafulhas.
Para o TGV e quejandos não há dinheiro mas isso será preocupação das gerações vindouras, já que, para este governo, o que importa é a “acção”.

O Sr. Luís Lobo fala em demagogia? Tem razão neste aspecto. Mas quem vê os membros do governo nas TV’s todos os dias a debitarem banalidades sem conteúdo algum só pode tirar essa conclusão.
Desculpe, mas não é em todas. Na TVI não põem lá os pés. Parece que existe por lá uma “manela” que faz perguntas complicadas…

Já que o Sr. Luís Parreira Lobo critica a “pseudo intelectualite de esquerda” e termina o seu texto apregoando uma também pretensa intelectualidade, direi que, e citando Eça de Queiroz, este governo não cairá porque não é um edifício. Este governo sairá com benzina porque é uma nódoa.


Termino como comecei:
O Sr. Luís Parreira Lobo continua a levitar e a anos-luz da Terra.
Serão que foram as asas de anjinho – sem ofensa - que o levaram para tão longe?

Cumprimentos