sábado, 24 de janeiro de 2009

Crise olha para Sines

Até hoje Sines, mantinha-se, relativamente, imune à crise económica, que assola Portugal, sem piedade. Muito devido aos enormes investimentos industriais anunciados para o Complexo Industrial e ao tecido económico baseado no ciclo de exploração do petróleo. O entusiasmo e optimismo, regado pelo lançamento de primeiras "pedras" e testemunhados pelos devidos acólitos, fizeram crer aos mais crédulos, que seriam uma irredutível aldeia gaulesa. Infelizmente tinha razão, o que não me traz nenhuma felicidade.


Eis que depois do fiasco do Biodiesel, surge hoje, 23 de Janeiro, em paragonas no caderno de economia do Semanário Expresso que "Repsol adia investimento em Sines".

Sines foi atingido pela primeira etapa da crise: o recuo do investimento. Seguir-se-á a segunda etapa: o desinvestimento, nomeadamente por parte da Sonae Indústria na sua fábrica da Euroresinas em Sines?

6 comentários:

Anónimo disse...

Evidente que Sines não podia ser uma espécie de oásis no meio da recessão. A crise toca a todos e só os tolinhos é que podiam pensar que não chegava a Sines, e temo que novas noticias negativas estejam para breve.

Anónimo disse...

Os tolinhos e sua excelência reverendissima dr. Manuel Coelho presidente da camara de sines ou representante da inicitaiva privada de grande vulto nos momentos de maior incomodidade para os mesmos.

Anónimo disse...

Então o Sr. Sócrates não faz parte dos "ACÓLITOS"??? Ah...pensei!

Anónimo disse...


Que os intelectuais de Sines continuem a sonhar com o automóvel americano, não admira a ninguém que consiga ligar duas letras. De admirar é a «nossa» Europa que não intervém neste descarado roubo a um povo que teima em morrer à fome.
Dezembro 15, 2008


A seguir vai a Galp meter marcha à ré porque a subida dos combustíveis já não dá sequer para alimentar os chorudos ordenados dos seus administradores.
Provavelmente o filho do Eng. Belmiro vai manobrar os recursos financeiros de modo a fugir da falência técnica.
No fim fica a CGD a pagar uma fábrica aos espanhóis (320 M. euro!!!!) à custa das pequenas e medias empresas portuguesas e com base nos nossos IRSs.

Resta-nos ter esperança nos engenheiros da terceira geração, como no verão se disse, formados pelos doutores sanduíche que pacatamente por aí deambulam.

Estação de Sines disse...

donde foi retirada a afirmação inicial?

Anónimo disse...

Quando no resto do país já são conhecidos grande parte dos candidatos às câmaras vemos que em sines e santiago cacém as concelhias estão praticamente em hibernação, o que é mau essencialmente para os que aspiram ser poder. Parece que está tudo rendido à cdu !!!!!!!