sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Ainda há esperança

Santiago do Cacém rejeita nova lei dos ajustes directos. O município alentejano de Santiago do Cacém, invocando critérios de «transparência», recusou hoje adoptar o novo limite excepcional de cinco milhões de euros para a adjudicação directa de obras públicas, aprovado quarta-feira pelo Governo.
A não adopção do novo limite, mantendo o actual de 150 mil euros, foi aprovada por maioria, em reunião de câmara, com os votos a favor dos quatro eleitos da CDU e um do PSD, enquanto que, do lado dos eleitos do PS, um votou contra e outro absteve-se.
Porque a transparência não se afirma, pratica-se, fica aqui o registo de um exemplo feliz, a merecer a atenção de muitos autarcas.

3 comentários:

Anónimo disse...

só a foto de topo já valia a visita a este blogue. já não se fazem casas assim, e blogues destes, também vão rareando.
Parabéns, estou cliente.

Anónimo disse...

Mas este Proença não dá ponto sem nó! Um comunista caviar, que veio para a região para orientar a vidinha e que a mim, que moro em Santo André, não me deixa saudades nenhumas. Vaidoso, arrogante e peneirento.

Anónimo disse...

Uma questão e dupla preocupação...
Porque é que os vereadores "xuxialistas" tiveram votos diferenciados?
É essa gente que augura um dia(?) vir a governar-se na CMSC?