Na Caixa do Correio
Sines é hoje no ano de 2011 da graça de Deus uma cidade sitiada e em muitos casos chateada. Vive-se um período de final de ciclo, ou seja o actual executivo liderado pelo Dr. Manuel Coelho arrasta-se exangue de ideias para o futuro de Sines e atolado nas suas próprias dívidas em muito provocada pela falta de uma estratégia de Governo para a Cidade, que não vai além dos gostos pessoais do presidente. Resta saber como foi atingido o presidente, o mais socretino dos socretinos após a queda do primeiro-ministro.
1. O CDS está em crescimento, porém não o suficiente para ser determinante na luta política local;
2. O BE está em queda sem que se vislumbre o inverter da tendência nos próximos anos;
3. O PS, cinzento e igual a si próprio espera que o poder lhe caia no colo fruto das escaramuças entre a CDU e o SIM;
4. O PSD sem figuras de rasgo que possam capitalizar a subida nas eleições legislativas;
5. A CDU é a maior incógnita e dependerá em larga medida das alianças que estabeleça e da abertura que conseguir;
6. O SIM desaparecerá na exacta medida dos interesses da sua figura tutelar e actual presidente da câmara que abertamente apoia o PS.Tudo indica que vamos ter dois anos de intensa luta política quer no país como em Sines e que está na hora dos protagonistas terçarem armas.
5 comentários:
SIM = Movimento Decadente. PS = Esperamos que tudo caia do seu CDU = Já lá estiveram PSD = Não se sabe bem o que querem CDS = Partido em crescimento BE = Nem nas mesas de voto tiveram.
Quanto os sinienses abrirem os olhos e cairem na real verem quem lhes deu terreno para uma casa um armazem ,quem lutou sem promessas vans pelos direitos dos pescadores etc...etc,, a CDU volta a camara de sines!DISSO NAO TENHAMOS DUVIDAS
É uma pena o meu PS estar tão mal entregue quer a nível nacional quer local. Ainda tenhon esperança que apareça alguém credível para conquistarmos a câmara. Aos Manéis Coelhos e restante companhia digo não obrigado. Sines precisa de gente séria e honesta.
De uma forma mais abrangente, espero que este novo governo possa apesar de tudo governar melhor com mais transparencia, mais verdade, menos omissão, mais realismo, ajude quem mais precisa, com mais rigor, que contribua para o emprego e melhores condições de vida dos portugueses, que melhore o sistema de saúde e que altere esta irrealista forma de triagem nas urgências hospitalares.
Para mim não me interessa se o governo é de esquerda ou de direita, o que realmente me interessa e penso que á maioria dos portugueses também, é que faça para melhorar as condições de vida, apesar das dificuldades, depois será também a vez de mudar sines.
Falarei diferente se tudo vier a ser diferente, embora reconheça que fazer pior do que aquilo que se vinha fazendo é dificil.
Se eu acreditasse no pai natal, até poderia subscrever o comentário anterior porque mais do que uma ideia, está o desejo de um mundo diferente (para melhor).
De qualquer modo caro anónimo, o seu desejo é extensível à maioria. Só que, me parece, que há outra maioria "maior", que ainda não percebeu que desejar é fácil, conseguir só com luta e não me parece que essa tal maioria esteja disposta a ir à luta. Estivesse eu enganado para bem de todos
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