quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

De repente, A CRISE!

Quando Sócrates se preparava para fazer mais umas "flores" sobre os dados da exportação dos produtos nacionais, eis que é confrontado com o repto de apresentar uma moção de confiança ao parlamento.
Porque recusou este desafio, a "surpresa" ou talvez não aparece sob a forma do anúncio de uma moção de censura, desta vez a apresentar pelo Bloco de Esquerda.

Com todo o Histerismo que lhe conhecemos, Sócrates lança-se ao ataque a tudo e todos que se lhe opõem (à esquerda), numa tentativa desesperada e digamos que "infantil" de atirar areia para os olhos de quem o ouve e vê, para ver se "o barro cola" e a contenda entre BE e PCP "estala". Deu-se mal!

Logo a seguir, o nosso primeiro desdobra-se em explicações, mais uma vez "infantis" sobre uma hipotética crise e descrédito do nosso país, POIS, toda a gente percebeu! A Comunicação social do Sistema acompanha com todo o interesse mas, como quase sempre, tendenciosa.

Afinal qual é o problema Sr Pinto de Sousa? O problema agora está na Esquerda Minoritária que é quem Governa o País? É do mesmo país que falamos? Ou será que este puro e simples acto permitido Num regime Democrático (que a Constituição consagra) e que a Excelência chamou de irresponsável, parte o "Santo de pés de barro"?

Pois é...Agora o problema é seu Sr primeiro ministro, dos seus amig@s do Psd e de outros companheiros dessa viagem. Agora as coisas podem ficar bem mais definidas sobre quem apoia quem.

Será que P Coelho o vai deixar cair agora? Não creio!
Portanto, esteja sossegado e faça o que tem que fazer...Governe para todos e não apenas para alguns.

2 comentários:

efernandes disse...

Era de esperar...Passos Coelho não deixa caír Sócrates...Quem esperava outra coisa?
Tudo previsível!...

Anónimo disse...

Passos Coelho quer ir para o poleiro quando o trabalhinho estiver todo feito. Há dúvidas? Sócrates é o único que vai conseguir fazer o que o PSD pretende. Vai pôr os trabalhadores a trabalhar cada vez mais, de preferência quase de borla. é que para ele, o bem estar do patronato é que conta. O cenário está montado! Com os filhos, os trabalhadores já não têm de se preocupar, só falta dormirem nas escolas, mas lá chegaremos. Portanto, escravidão, escravidão... é o que nos reserva o futuro.