terça-feira, 17 de agosto de 2010

Convocatória dos Veteranos do Vasco


Convocado para trabalhar na roulote da Super Bock, na Avenida da Praia, defronte para o Palco, concessionada ao Vasco da Gama A.C., que em boa hora resolveu partilhar com o Veteranos, compareci as noites de Sexta e Sábado, o que significou 10 horas seguidas na 1º noite e 11 horas na segunda, em 5 máquinas servimos largos milhares de imperiais.

Confesso que nem a exploração laboral - 10 horas sem direito a hora de refeição, subsídio de turno, folga, isenção de horário de trabalho - retiraram o prazer de trabalhar com o público. Gosto do contacto com o público, breves segundos que permitem observar o caleidoscópio de emoções e sentimentos, que nas horas de maior aperto eram quase como flashes. Durante os 3.000 litros de imperiais, águas, sangrias, etc, por lá passou de tudo, desde os eufóricos a melancólicos, de alcoólicos a alcoolizados, dos entrosados aos descontextualizados, havia de tudo, mas sempre, sempre com muita cerveja, em que a  urgência de uma imperial, tornava-se quase um caso de vida ou morte à medida que as horas avançavam.
Uma experiência interessante.

13 comentários:

Anónimo disse...

"Convocado" para trabalhar num local ligado às Tasquinhas? E foi?? E apregoa ter trabalhado 10 e 11 horas seguidas??? E onde fica a coerência de quem discorda da realização das Tasquinhas na Avenida????
Eu também discordo da utilização da avenida para aquele fim, e sabe que mais? nem por lá passei durante todo o santo mês que aquilo durou. Feitios...
MPDAguiar

Anónimo disse...

Se ainda te lembras, também por lá passei a tentar desinfectar um dedo, de uma espetadela num bico de palmeira, das que proliferam nos passeios da avenida da praia. Quando a referida avenida está vazia de gente, podemos desviar-nos das palmeiras, mas com as enchentes, é impossível não sermos empurrados ou desviados para alguma delas. Foi o meu caso. Valeu a Vossa ajuda, mas a dôr e o inchaço ninguém me tirou.
Obrigado pelo pronto socorro.
Carlos Malafaia

Anónimo disse...

depois de tanta discordia em relação á localização das tasquinhas e em que eu concordo não deixa de ser estranho esse virar de página.
Quando somos contra, devemos de ser mesmo, e não só quando nos convém.
É essa a postura que precisamos nos dias de hoje,nem que com essa postura possa haver algum prejuíso.

Anónimo disse...

Caro MPDAguiar,

Não apenas lá trabalhei, como fui diversas vezes às Tasquinhas e diverti-me, o que não impede que seja contra a localização.

Da minha não comparência resultaria não prejuizo para mim, mas para um conjunto de pessoas, que muito prezo, que de forma apaixonada e materialmente desinteressada, mantêm viva a chama de praticarem desporto e continuar a conviver com a sua geração.

Jamais colocaria a minha opinião acima de um interesse colectivo, até porque a minha ausência não resolveria problema nenhuma.

Comparecerei sempre que me pedirem, seja na avenida, no Pontal, no Castelo; pois o que está em causa nada tem que ver com a minha opinião pessoal, mas com um sentido de coesão de um grupo de pessoas que se une para partilhar um prazer comum: continuar a jogar futebol.

Maria disse...

Tás feito com eles, braz.
Se não ajudas é porque não fazes nada e só sabes escrever no Estação.
Se ajudas, não devias lá estar porque defendes outra localização para as tasquinhas. És preso por ter cão ou por não ter.
Enfim, é Sines no seu melhor.
Descansa que daqui a uns 20 anos vão-te dar razão às tuas ideias e ao teu valor.

Anónimo disse...

NÃO LIGUES A ESSE TIPO DE OBSERVAÇÕES POIS COITADOS NÃO TEM NOÇÃO DO QUE É TRABALHAR NO COLETIVO SERÁ QUE ESTÃO A APRENDER COM O PADRINHO A CAUSA "QUERO POSSO E MANDO".
FELIZMENTE COM O TEMPO ESTE TIPO DE GENTE A EX-LOUCURA DO "SIM" JÁ VAI PASSANDO

Anónimo disse...

O Bráz tem toda a razão o facto de não concordar com o local não siginifica que não concorde com o evento, que este ano foi bastante útil para as Associações não sendo novidade tem outras localidades que já o fazem á muitos anos, aquelas que ficaram de fora por burrise dos seus dirigentes agora vão pedir dinheiro á Camara não deveriam receber nem mais um tostão.Trabalhem!!!!

efernandes disse...

muy nobre actividad

Anónimo disse...

Pena foi que não houvessem mais como tu Brás, pois em Sines alguns "Senhores" só sabem dizer mal de quem trabalha e fazer algum sacrificio em prol dos clubes e associações é mentirá.

É mais facil ficar sentadinho a beber uns copos e a dizer mal dos outros, pode ser que um dia isso mude e quando abrirem os olhos para a realidade, seja tarde de mais.

Saudações Desportivas.

Anónimo disse...

Braz, a maior parte dos que te criticam nem têm argumentos para ti, nem sequer te chegam aos calcanhares.
Deixa-os falar e faz a tua vida de cabeça levantada como sempre fizeste.

Anónimo disse...

Respondendo ao anónimo das 11:49 PM 08 Agosto:
Ressalvando a hipótese de se verificar a extraordinária coincidência de também em si se cumularem as condições de 1) ser contra a localização das tasquinhas, 2)comparecer no evento convocado pelo VG, e 3) ter praticado desporto (futebol), concluo que o caro anónimo se chama Braz.Analisemos então os seus argumentos de resposta ao meu comentário, argumentos esses que parece reconduzirem-se a dois: 1)a sua opinião pessoal não pode ser posta acima daquilo que chama um interesse colectivo e a sua ausência não resolveria o problema, e 2)a sua não comparência acarretaria prejuízo para um grupo de pessoas que muito preza.
Quanto ao primeiro argumento, cumpre verificar qual o interesse colectivo em causa - e parece-me que é o de arranjar financiamento para o tal grupo que muito preza. Logo, o meu caro anónimo/braz abdica da sua opinião em nome de um interesse finaceiro, alheio é certo.
Por mim, acho que as convicções devem ser mais fortes que motivos de tal natureza (que aliás se podem perfeitamente prosseguir de outras formas). E não me venha dizer que a sua ausência não resolveria qualquer problema - é verdade, mas não é o que está em causa. O que está em causa é que alguém com a visibilidade que o Braz procurou com este blog não deve seguir o exemplo do frei Tomás, antes deve fazer o que prega.
Depois, acho que o interesse colectivo de todos os Sineenses na abertura da avenida terá de se sobrepor ao interesse colectivo de uma, duas, vinte ou trinta associações.
Quanto ao segundo argumento - parece-me sinceramente que está a tapar o sol com a peneira: então, e admitindo que não quis ou não pôde convencer os seus confrades de clube a não participar no evento, não haveria mais ninguém para servir as imperiais?
Meu caro, permita-me que aqui cole um extracto de um seu texto intitulado "A torre de babel gastronómica" e no qual afirma: "O abandono da dinâmica de festival ou mostra gastronómica - e pensar que tudo começou num bem sucedido festival de gastronomia, na Docapesca - tornou aquilo que podia ser um importante cartaz turístico - veja-se o festival do Marisco em Olhão - numa quermesse manhosa onde cabe desde farturas e pipocas, a associações e colectividades, a movimentos do SIM e partidos do Não, tudo numa alegre caminhada para coisa nenhuma."
Lamento a sua participação na quermesse manhosa...
MPDAguiar

Anónimo disse...

Respondendo ao anónimo das 11:49 PM 08 Agosto:
Ressalvando a hipótese de se verificar a extraordinária coincidência de também em si se cumularem as condições de 1) ser contra a localização das tasquinhas, 2)comparecer no evento convocado pelo VG, e 3) ter praticado desporto (futebol), concluo que o caro anónimo se chama Braz.Analisemos então os seus argumentos de resposta ao meu comentário, argumentos esses que parece reconduzirem-se a dois: 1)a sua opinião pessoal não pode ser posta acima daquilo que chama um interesse colectivo e a sua ausência não resolveria o problema, e 2)a sua não comparência acarretaria prejuízo para um grupo de pessoas que muito preza.
Quanto ao primeiro argumento, cumpre verificar qual o interesse colectivo em causa - e parece-me que é o de arranjar financiamento para o tal grupo que muito preza. Logo, o meu caro anónimo/braz abdica da sua opinião em nome de um interesse finaceiro, alheio é certo.
Por mim, acho que as convicções devem ser mais fortes que motivos de tal natureza (que aliás se podem perfeitamente prosseguir de outras formas). E não me venha dizer que a sua ausência não resolveria qualquer problema - é verdade, mas não é o que está em causa. O que está em causa é que alguém com a visibilidade que o Braz procurou com este blog não deve seguir o exemplo do frei Tomás, antes deve fazer o que prega.
Depois, acho que o interesse colectivo de todos os Sineenses na abertura da avenida terá de se sobrepor ao interesse colectivo de uma, duas, vinte ou trinta associações.
Quanto ao segundo argumento - parece-me sinceramente que está a tapar o sol com a peneira: então, e admitindo que não quis ou não pôde convencer os seus confrades de clube a não participar no evento, não haveria mais ninguém para servir as imperiais?
Meu caro, permita-me que aqui cole um extracto de um seu texto intitulado "A torre de babel gastronómica" e no qual afirma: "O abandono da dinâmica de festival ou mostra gastronómica - e pensar que tudo começou num bem sucedido festival de gastronomia, na Docapesca - tornou aquilo que podia ser um importante cartaz turístico - veja-se o festival do Marisco em Olhão - numa quermesse manhosa onde cabe desde farturas e pipocas, a associações e colectividades, a movimentos do SIM e partidos do Não, tudo numa alegre caminhada para coisa nenhuma."
Lamento a sua participação na quermesse manhosa...
MPDAguiar

Anónimo disse...

Este MPDAguiar é mesmo incómodo, não é Bráz?. Mas ao fim e ao cabo Bráz rima com Tomás, se calhar o homem não é tão incómodo como dizem por aí.
Logo que um ângulo deixa de ter 90º, pode chamar-se de tudo menos de recto, o resto são fífias digo eu.