segunda-feira, 7 de junho de 2010

Irmão rico, irmão pobre

Estas fotos são emblemáticas da forma como a autarquia resolve de forma diferente, problemas semelhantes.

Na primeira foto a patética contenção de terras em madeira, data do tempo em que ainda era vereador e foi apresentada como uma situação provisória (prática recorrente) na sequência de um deslizamento de terra (atitude reactiva) que se projectou sobre o edifício onde está a universidade de Évora.

Na segunda foto uma solução de engenharia muito mais sofisticada, apesar de pontual e desarticulada dum projecto global para a falésia, que tanta celeuma e comentários provocou.

Dois filhos da mesma mãe.


5 comentários:

Francisco Torres disse...

Um profissional de marketing tinha incluído a placa :
"CONSTRUÍMOS CIDADE"

Anónimo disse...

Há certas coisas que vemos em Sines que são únicas neste país e que correm o risco de se tornarem atracções turísticas!
É por mais evidente que a falésia precisa de um projecto de consolidação e embelezamento urgentemente, mas com cabeça, tronco e membros. Estes cenários só penalizam a imagem de Sines e que quem aqui vive e trabalha.

Pitchauba disse...

epa eu tbm partilho da mesma opinião que o amigo das 11:20, mas se n há dinheiro para jantares e almoços, onde haverá dinheiro para obras de embelezamento? temos a camara mais endividada da regiao se não do pais! Fazemos obra?!

Um Observador disse...

Batemos no FUNDO e a culpa é de quem? Claro daqueles que lá estão pois quem havia de ser? É que ainda por incrivel que pareça nem se podem quiexar de pesadas heranças pois são os que lá estão os unicos responssaveis por tudo o que está a acontecer agora e antes.
Por quanto tempo mais vai aguentar esta vereação?
Talvez tenhamos novidades, quem vai sair primeiro?
Um Observador.

Anónimo disse...

As pedras que rolam da falésia da foto de baixo, já batem no arbusto (que deveria ter sido cortado e não foi) e saltam para a estrada...culpa de quem?...
Poder-se-á dizer que, para canteiro de flores a obra deverá ter sido cara...
Quando alguma pedra bater num carro, alguém dirá que devem ter sido miúdos que a atiraram lá de cima...

Alguém vai sacudir água do capote...
Enfim temos que estar preparados para sermos nós, os transeuntes a assumir a culpa, porque do lado de quem a deveria evitar, parece que assobiam para o lado...talvez para alguma miúda geitosa...