quarta-feira, 16 de junho de 2010

26 concertos 26

Vinte e seis espectáculos integram a 12.ª edição do Festival Músicas do Mundo (FMM), que irá decorrer em Sines de 28 a 31 de Julho nos palcos do castelo medieval e da praia Vasco da Gama.
 

Depende-se de mim e nem um haveria este ano. Pegava no dinheiro do FMM, reparava as estradas, fazia passadeiras, pagava os subsídios em falta às associações antes que fechassem, as vergonhas dividas aos comerciantes locais (há dias um dizia-me que mais um pouco a dívida que tinha com ele ainda era em escudos) e resolvia alguns dos bastantes problemas existentes nas escolas, e ainda havia de sobrar para resolver outras "mesquinhices" que desconheço.

Como não votei esta politica nem estes políticos - porque nestas coisas são todos culpados - tenho a consciência tranquila, apesar da qualidade de vida reduzida.

29 comentários:

Anónimo disse...

Noticias do jornal O SOL são sempre duvidoso o PS de SINES que o diga

Anónimo disse...

Penso que um ano sem FMM para reequilibrar as contas e pagar parte das dívidas era uma decisão com bom senso. Tenho é dúvidas se a população concordava com isso. Mas quem está à frente de uma câmara ou no poder politico tem que ser pragmático nem que isso custe popularidade. Até porque muitas vezes é o populismo barato que leva a este tipo de desiquilibrios financeiros dos cofres das autarquias. Na câmara de Sines continua a fazer falta uma planificação de cortes de despesas e contenção de gastos. É urgente atalhar caminho e ver onde se pode cortar na despesa.

Anónimo disse...

E o dinheiro que o Festival trás à cidade? Todos os hotéis estão cheios, os restaurantes não chegam para a procura, o comércio local vende como em nenhuma outra altura do ano. Será que não vale mesmo a pena fazer o Festival?
Claro que se podia reduzir ainda mais o número de bandas entre outras despesas, mas cortar em absoluto seria a melhor proposta?
Porque não fazer um inquérito à população? O povo é quem manda.
Quanto a pagar dívidas, voto nisso.

Anónimo disse...

a teoria do dinheiro que o fmm traz à cidade é uma falsa questão, faz lembrar quando não se podia dizer que havia poluição porque depois não vinham os turistas.

se a autarquia com o dinheiro das músicas do mundo pagasse o que deve, entrava mais dinheiro nas empresas de sines do que fazendo o FMM.

não parece estranho que muito do comércio feche nesses dias, as viagens, refeições, etc ficam em divida de um ano para o outro

Anónimo disse...

arranjem a cidade e façam eventos desportivos, mais saudáveis e limpinhos que o dinheiro entra em sines, como sempre entrou, mal de mim se fosse o FMM que mantinha a porta aberta.

Anónimo disse...

Às 21h30, o palco do Castelo recebe o projecto Nat King Cole en Espagnol. Dirigido pelo saxofonista e director David Murray, figura central do jazz contemporâneo, celebra a veia latina da obra de Nat King Cole com a participação de um grupo de elite de músicos cubanos e da Sinfonieta de Sines, uma orquestra de cordas formada no seio da Escola das Artes de Sines. Trata-se de um concerto integrado no Programa de Regeneração Urbana de Sines.

SITE FMM

PERDERAM A VERGONHA....E A TROMBA ESTENDIDA...A DESCARADA....

NEM EM TEMPO DE CRISE............

EVIDENTE E VERGONHOSO............

Anónimo disse...

A sorte de Sines é que isto, de facto, não depende de si.

Ainda bem que ainda há politicos que entendem a Cultura nas suas multiplas dimensões.


Viva o Movimento Sim!

Anónimo disse...

Gostava de saber que contrato tem a cms com David Murray pois não há ano nenhum que não participe com o seu saxofone no FMM e a mulher com uma empresa de contratação de artistas,Já são repetentes há quase 10 anos
estão tão seguros que até já compraram casa em sines, já fazem tambem parte da equipa do fmm
Também existem artistas portugueses com bastante qualidade não se esquecem ou precisam de mudar de nome para um estrangeiro.

Anónimo disse...

E mais uma vez os talentos da terra ficam de fora......
será que os estrangeiros são mais baratos?

Observador disse...

Esta é a prova final que não fazer o FMM em Porto Covo não tem a ver com contenção de custos uma vez que se vão realizar 26 concertos em Sines, é SIM o castigo dado á População de Porto Covo por não votar SIM, também é o castigo infligido ao executivo da Junta de Freguesia por reprovar as "belas e exemplares" contas da Câmara de Sines em 2009.
Uma mão lava a outra diz a sabedoria popular, ficamos á espera para ver quantos votos estes Senhores vão ter nas próximas eleições tratando Porto Covo e a sua População desta forma, em relação ao executivo da Junta iremos ter o mesmo comportamento de sempre na Assembleia Municipal, votando a favor do que concordamos e contra o que não queremos, não cederemos a pressões!
Luis Gil

Anónimo disse...

Temos portanto duas situações: em Porto Covo é mau cancelarem o FMM porque leva muita gente e dinheiro à localidade e só o cancelam por motivos políticos; em Sines, por outro lado, podia-se acabar, porque a ideia de que o FMM trás dinheiro à cidade é falsa e o festival é so desperdício.

Como sempre, a estação de sines na vanguarda da discussão inteligente...

Estação de Sines disse...

A estação de sines, permite a discussão abertas dos vários posts, daí que seja natural e até salutar que surjam opiniões perfeitamente contraditórias.

Quanta à questão em causa:
Sines e Porto Covo são realidades diferentes, o FMM em termos turísticos poderá ter um impacto significativo em Sines e desprezível em Porto Covo;

O investimento que uns poderão considerar normal e razoável em anos anteriores, no momento que atravessamos poderia ser cancelado;

etc

como vê as discussões tem muitas facetas, e quase nunca são a preto e branco.

Anónimo disse...

E ainda bem que é assim. O Estação de Sines é o único espaço web de Sines onde a opinião é livre, onde se promove a discussão e o confronto de ideias, e onde até podemos ter a nossa opinião confortávelmente reservada no anonimato, mas podemos veicular as nossas opiniões de forma sadia sem cair na ofensa, na insinuação, etc.
Há mais algum espaço tão democrático em Sines? Não conheço.

Anónimo disse...

Se fizerem um inquérito à População de Sines e Porto Côvo, em separado, os resultados serão diferentes, de certeza, tudo também em função das perguntas e da População inquirida...
Se perguntarem aos vendedores de comes e bebes as respostas serão umas, se o fizerem aos moradores já serão outras e assim sucessivamente...
Todos os inquéritos poderão ser manipulados se assim quiserem e não houver "honestidade" na sua execussão...
Como honestidade é coisa que em política é coisa rara...não vale a pena gastarem dinheiro e meios a fazerem inquéritos que enganam as pessoas...

Carlos Malafaia

Anónimo disse...

Sr. Luis Gil agora confirmei o quanto o Sr.tem de falso quando afirma que o cancelamento do FMM em Porto Côvo é vigança do Movimento Sim por não terem votado no mesmo. Isso é o maior disparate.Na verdade o Sr. tem duas caras como o feijão frade primeiro diz em publico e na net que o FMM nunca fez falta a Porto Covo agora já é vigança afinal em que ficamos !!!!!Cambada de ingratos acho muito bem que acabe no Porto Côvo onde nunca deveria ter começado .O local do FMM é em Sines.

Anónimo disse...

Bravo, anónimo das 3:16 AM, Junho 18, 2010!!

Conseguiu dizer tudo. A ânsia de dizer mal de tudo é tão grande aqui na estação, que as pessoas conseguem, ao mesmo tempo, defender uma coisa e o seu contrário.

Anónimo disse...

As palavras redefinir/refazer/realocar foram inventadas com algum propósito.
Parece-me consensual que o FMM foi um projecto bem conseguido. Alguns dirão que os esforço financeiro efectuado pela Camara na dinamização deste festival, colocou em causa investimentos muito mais necessários noutras coisas. Expresso a minha concordância a 100%. No entanto, sou apologista, de que quando se tem uma boa ideia (FMM) deve-se mantê-la e optimizá-la. Quer isto dizer que na minha modesta opinião, o FMM deverá continuar ainda que com um orçamento diminuido. Se houvesse uma maior preocupação com as despesas inerentes ao festival, se houvesse um melhor aproveitamento da imagem do mesmo que hoje é uma bandeira de Sines, de certeza que se conseguiriam mais apoios e patrocinios...Se ambas as coisas fossem feitas, de certeza que os montantes a dispender pela Camara seriam inferiores...Será por aí que o caminho deverá ser feito...
No entanto percebo perfeitamente o que o Brás diz... As estradas nesta cidade estão incompreensivelmente neste estado, as dividas aos comerciantes são o que são... em todo o caso, parece-me que aqui não é um caso de escolha, ou uma coisa ou outra. Parece-me que estamos perante um problema de atenções diferentes. SIM & Ca. preferem festas a ter uma cidade arranjada. São meras opções...
Cumprimentos.C

Estação de Sines disse...

Conseguiu dizer tudo. A ânsia de dizer mal de tudo é tão grande aqui na estação, que as pessoas conseguem, ao mesmo tempo, defender uma coisa e o seu contrário.

5:16 PM, Junho 18, 2010

Em Porto Covo é mau, apesar de levar muita gente, e hoje percebe-se que foi cancelado por motivos politicos.
è verdade, pois os mentores do FMM não se preocupam com o impacto turistico - noemadamnete com a estratégia turistica - mas com o protagonismo do festival e consequentemente deles próprios.

Em Sines podia e devia acabar-se, para já,com FMM. O argumento que poderá valida a sua execução não é o seu impacto económico - como já tentaram impingir - mas uma marca e uma bandeira, que hoje não podemos/devemos pagar.

Uma familia sem posses, ter uma vivenda ou fazer férias no estrangeiro todos os anos, também é uma marca, ou fazer disso uma bandeira. A bandeira do disparate.

Fizeram de Sines a sala de espectáculos de alguns, à custa de muitos de nós.

O miserabilismo da incapacidade de realizar necessidades primárias da nossa autarquia não se compadece com o FMM.

Mas não é nenhuma novidade, quantos ditadores vivem em palácios, ao lado do seu povo nos bairros da lata.

Anónimo disse...

Não troco 26 concertos de World Music - musica dos freaks e pseudo cools de 50 anos - pelo amanho da minha terra de todos os dias.

Por isso eu fujo aos impostos. Quer festa paguem-na do vosso bolso.

Quero a minha terra limpa disse...

"Em Sines podia e devia acabar-se, para já,com FMM. O argumento que poderá validar a sua execução não é o seu impacto económico - como já tentaram impingir - mas uma marca e uma bandeira, que hoje não podemos/devemos pagar".

Esta é que é uma verdade, que ninguém independente e com os cinco alqueires bem medidos, consegue desmentir.

Porque o único impacto económico que se conhece é o das dívidas que a Câmara deixa aos seus fornecedores, a seguir ao festival. Cinquenta por cento do pessoal que se desloca a este festival como a todos os outros, mal conseguem arranjar dinheiro para as sandochas e bejecas.
E bandeira de Sines porquê?. Um ano é feito de 365 dias e não de quatro, e depois de abalarem, os visitantes esquecem-nos completamente e nós ficamos com 361 dias para vivermos nesta vila cheia de miséria engravatada e sem dinheiro nem vontade de resolver os problemas que são imperiosos resolver, mas que a câmara e seus cultos gestores teimam deixar em banho maria, porque em primeiro lugar está a cultura, dizem eles.
Afinal a bandeira de Sines é: "Perca-se a navegação, mas o estilo é que não".

Anónimo disse...

Eu penso que o festival não deve acabar. Muita gente passou a conhecer Sines por causa do mesmo. Não concordo que não façam também em Porto Covo. Podiam fazer por exemplo, dois dias. Mas de qualquer maneira, Porto Covo vai ser visitado por essas pessoas. Realmente, já tenho lido neste Blog, criticas do Sr. Gil ao FMM, afinal este senhor está sempre a contradizer-se. Não sabe o que quer!

Unknown disse...

Senhor anónimo das 3:31, até posso ser falso e ter duas ou mais caras, posso ser como diz mal agradecido, mas a verdade é que a População da Freguesia está a ser prejudicada e não tem nada a ver com os meus defeitos e deixe-me dizer-lhe, um autarca que trata assim uma População seja por revanche politica, ou seja por não gostar da caras do Presidente da Junta, nunca poderá ser um bom autarca, quanto ao Sr. goze bem esse seu FMM de "merda" porque a População de Porto Covo e o seu Presidente passam bem sem ele e posso dizer-lhe que nunca assisti a qualquer espectáculo desse seu FMM e para compensar em Agosto vamos ter o Rui Vinagre e o André Baptista no Largo Marquês de Pombal.
E deixe-me dizer-lhe para terminar ainda a Câmara não sonhava com o FMM e já a Junta de Freguesia de Porto Covo comigo a Presidir, organizava a Rave da Praia Grande que mobilizava muita mais gente e promovia muito melhor o Porto Covo e o Concelho de Sines, do que todos esses seus FMMS.

Passe bem.
Luis Gil

Anónimo disse...

Eu gosto do FMM. Dá vida a Sines... O que era o nosso mês de Julho sem FMM. Precisamos de um evento destes no verão.

Anónimo disse...

E foi assim que um pai acabou por matar o filho.
O autismo do presidente e a pouca capacidade daqueles que o rodeiam, irão levar ao declínio do FMM. Quer se goste ou não o FMM era de facto, algo de positivo para Sines.
Não acredito que este executivo tenha capacidade de dar a volta a toda esta situação, por eles criada, dai ter a convicção que este irá ser o ultimo FMM. Nada mudou no modo de fazer o FMM. A tão propalada redução de custos não passa de treta. Retirar o FMM de Porto Covo, com a desculpa de reduzir custos, é areia atirada para os olhos dos sinienses. Alguém sabe quanto se reduziu com esta medida? O presidente até pode vir dizer o que bem lhe vier à cabeça, mas a realidade é que ninguém sabe quanto custava o FMM, logo será impossível quantificar a redução.
Enfim, como em tudo o resto, é a politica de destruir, único aspecto em que este executivo é imbatível.

Anónimo disse...

Sr.Luis Gil não diga tantos disparates o FMM não se realiza no Porto Côvo, não tem nada a ver com vingança isso são coisas da sua cabeça acho que esta ficar doente um bom psiquiatra resolvia esse problema. Não esteja para seu belo prazer a levantar calunias ao Presidente da Camara e ao Movimento Sim, tenha juizo !!!!!Quanto a MERDA do FMM como Sr.diz, nem merece resposta um vez mais tenha vergonha....Já agora a Rave promover o Porto Côvo mais que o FMM realmente o Sr.está mesmo doente e a doença é bem mais grave do que o Sr. pensa.Vá-se tratar você está completamente louco.Espero que o Bráz coloque este comentário estamos num país livre quem não se sente não é filho de boa gente como diz o ditado.

Anónimo disse...

Eu diria mais,
precisamos de um festival destes todos os meses,
mas por favor arrangem as estradas e ruas de Sines e Porto Côvo pelo menos uma vez por ano.
E já agora regularisem lá as contas aos fornecedores com prazos mais curtos.

SINIEENSE disse...

Agora sim o Sr. Luis Gil mostra não ter respeito por ninguém ainda, não entendi como o povo de Porto Côvo ainda acredita neste sr.,que vem a publico hoje diz uma coisa e amanhã já diz outra.E mais grave Sr.Luis essa palavra que aqui escreveu MERDA de FMM, acredite que como Presidente da Junta de Freguesia lhe fica muito mal.
Os Sinieenses merecem um pedido de desculpa.O Sr.não presta.
PASSE BEM....
Por acaso não votei no Sim mas já me arrependo de ter votado PS.

Anónimo disse...

sonhei que em sines estavam as ruas limpas os jardins com lindas rosas como me desiludio o sim. Quando acordei foi grande a desilução pois continuava tudo porco e desprezado.Eu nasci em Sines.

Anónimo disse...

felizmente nao depende de ti.