terça-feira, 11 de maio de 2010

Tolerância de Ponto

Autarquia de Sines e Santiago do Cacém optam por não dar tolerância de ponto, no âmbito da visita do Papa Bento XVI a Portugal.

Em minha opinião, corresponde a uma decisão acertada, que apenas carece de coerência, em similares situações de tolerância de ponto.

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Sines, Setúbal, 12 mai (Lusa) - As câmaras municipais de Odemira, Sines e Santiago do Cacém, no litoral alentejano, decidiram não aderir à tolerância de ponto na quinta feira determinada pelo Governo no âmbito da visita do papa Bento XVI a Portugal.

A visita de Bento XVI, hoje no segundo dia, levou o Governo a dar tolerância de ponto na quinta feira a todos os trabalhadores da Administração Pública, estando ainda dispensados os funcionários públicos na manhã de sexta feira no Porto, tal como estiveram terça feira em Lisboa.

Contudo, os autarcas de Sines (Movimento Independente SIM), Odemira (PS) e Santiago do Cacém (CDU) optaram por não aderir a esta medida.

Expresso online

6 comentários:

Anónimo disse...

Correctíssimo...

Anónimo disse...

Pois é mas a malandragem procura sempre estes feriados religiosos, até porque dava para "ponte".

Santiago disse...

Este de Sines não deu tolerância de ponto e tem a Câmara às escuras para poupar na luz!
A contenção de despesas começou pois tem que arranjar verbas para as Músicas do Mundo...

Anónimo disse...

Reza a historia que os comunistas nunca foram muito a bola com os padres

João C. disse...

Acho muito bem que não se de tolerancia de ponto para irem pavonear-se para Lisboa ou para Fátima para ir ver o Papa! Todos os anos, há gente que vai a Fátima e metem dias de férias, folgas ou dias pessoais!
~Quem quiser que faça o mesmo!
Acho que já chega de bandalheira, porque no fim quem se lixa são os que trabalham para empresas privadas, que não tem direito a nada e pagam as tolerancias de ponto e outras que tais de quem trabalha no sector publico!

carlos andré disse...

10% de católicos "obrigam " a paragem da produção no sector publico, durante um dia.

Se fossem os Sindicatos a marcar uma greve, eram uma cambada de malandros ,que não querem trabalhar.

Vá lá que a minha menina já se orienta sozinha, senão tinha que meter um dia de férias à pala do SANTO PADRE.