A assinatura com o Ministério da Educação do protocolo de descentralização de competências, motivou a transferência dos funcionários não docentes para a tutela das autarquias - recorde-se que foi a gota de água que ditou o afastamento de Manuel Coelho do PCP.
Em Sines, ao contrário da maioria das autarquias que assinaram o referido protocolo, as promessas de contratos sem termo ao pessoal transferido, transformaram-se em despedimento na data de vencimento dos contratos a termo certo.
Estas são as decisões de um executivo saído de um Movimento de Cidadãos que se auto-intitulou de humanista.
Ser forte com os fracos e fraco com os fortes, revela-se cada vez mais uma das características de quem Sines elegeu. Pois com o meu voto não governa.
5 comentários:
"Ser forte com os fracos e fraco com os fortes,..."
Mau! Não estou a perceber nada disto. Estás a falar do Socrates ou do Coelho?
O mais preocupante desta notícia é que estamos a falar de postos de trabalho realmente necessários para o correcto funcionamento da escola, não estamos a falar de postos de trabalho supérfluos.
Não esquecendo nunca que por detrás de cada um existe uma pessoa útil adaptada ao posto de trabalho em questão.
Trabalhar com crianças não é nada fácil, elas são o nosso futuro e como tal temos que o proteger.
Não é com estas medidas de "poupanças" que lá vamos. Estas medidas não levam à poupança mas sim ao endividamento.
Movimento SIM abram os olhos, todos sabemos que estamos numa altura de contenção só que manter os postos e as pessoas em causa é a atitude correcta e necessária.
Uma encarregada de educação.
Há despedimentos para os funcionarios que sao essenciais para o bom funcionamento das escolas, mas nao deixa de haver novos concursos abertos para lugares no sector da educaçao.afinal,ha falta ou nao de funcionarios?se sim porque nao manter os actuais que ja contam com varios anos de serviço e experiência na area?
Deviam falar da subida de categoria do pessoal da cms, e esqueceram dos funcionarios da escola que tambem sao da cms e deviam ter subido tambem. Este ano o sr.presidente nao foi as escolas dar o cravo do 25 de abril e nem apareceu no dia da mulher como todos os anos. Remorsos?
Afinal,ainda não perceberam que o Sr.
posso quero e mando( leia-se Coelho) não dá ouvidos a ninguém à escepção
da "Primeira Dama"?e mesmo assim!!! tem muito que se lhe diga.Pois alguns dos seus actuais "colaborado-
res"foram e continuam a ser tratados abaixo do minimo da decência das relações entre seres humanos mas, o cheiro a dinheiro e o poder"para estes Srs.as."são superiores à dignidade e ao sentido de serviço dedicado à população,portanto,destas pessoas devemos esperar tudo e mais alguma coisa.
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