quarta-feira, 19 de maio de 2010

A minha Rua

O município de Sines integrou, a partir do mês de Maio, o projecto de participação cívica “A Minha Rua”, que permite aos cidadãos sineenses comunicar as mais variadas situações relativas a espaços públicos e sugerir melhorias directamente à autarquia.

Disponível a partir do Portal do Cidadão, a rubrica ”A Minha Rua” permite aos munícipes assinalar directamente no mapa ocorrências que queiram ver resolvidas, bem como associar fotografias, sendo posteriormente informados pela autarquia, através de e-mail, assim que a situação fica resolvida.

A Câmara Municipal de Sines espera, desta forma, melhorar a qualidade do serviço público prestado à população sineense.


Na minha Rua e imediações, Rua António Aleixo, faria as seguinte alterações, que aliás já abordei aqui no blogue:

Retirava as árvores plantadas no estacionamento do lado sul, que para além de estarem raquíticas e abandonadas, ainda permitiam uns bons 10 ou 12 estacionamentos. Plantava o mesmo número de árvores no passeio que é largo, o suficiente para circularem os transeuntes e ainda fariam sombra quando crescessem,

Removia o horrível passeio de cimento entre a rotunda da escola primária e a "Queijadinha", no passeio do lado sul e assentava calçada idêntica em todo o passeio do lado, eliminando os desniveis existentes. Tal como propus em sessão de câmara na qualidade de vereador, na ocasião em que o loteador do Almirante das Índias executava a "sua" calçada.

Do lado norte, da GNR alargava o passeio, fazia estacionamento em espinha idêntico ao lado oposto da rua, reduzindo um metro ou dois o passeio do lado oposto, ficando ambos os passeios com àrea pedonal suficiente, quase duplicava o estacionamento na rua e a circulação automóvel continuava a ser possível nos dois sentidos.

Mudava a GNR de sitio e enchia aquela praceta de esplanadas.

Nunca teria tinha prescindido do estacionamento em cave no prédio sito na esquina da GNR.

No interior do empreendimento Almirante das Índias, tinha prolongado os espaços verdes e de lazer até ao limites das esplanadas da Queijadinha e de outros estabelecimentos similares que surgiriam, protegidas dos ventos e do trânsito. Como não o fizeram teria assegurado que o prédio ao lado da Queijadinha, em que as viaturas não conseguem ter acesso à cave, se tivesse feito - ainda é possível - o acesso para as traseiras do prédio, o que permitiria dar acesso ao estacionamento ao moradores do prédio e retiraria da rua cerca de 15 viaturas.

Faria um estacionamento subterrâneo com lugares ocasionais gratuitos e de garagem pagos, a ser gerido pela autarquia ou dado à exploração, no interior do Loteamento da Júdice Fialho, como propus na qualidade de vereador.

Sinalizava as passadeiras, arranjava o asfalto e colocava lombas de aproximação. Colocava ecopontos, talvez a melhor medida da autarquia, que não chegou à minha rua.

13 comentários:

Anónimo disse...

Na minha rua (Marquês de Pombal) muito se apreciaria as seguintes medidas : a) limitação do horário de funcionamento de estabelecimentos nocturnos que existem na rua e imediações, transformando-a numa espécie de red district com os incómodos inerentes para quem aí vive ( na Grã.Bretanha o horário normal é, de domingo a quinta até às 24:00 máximo e de sexta a sábado até à meia noite e meia; Pra funcionarem para além dessa hora há condicionantes muito fortes em termos de localização, isolamento acústicom etc; mas Sines é muuuito mais cosmpolita... e por isso somos regularmente acordados às três da manhã pelos bêbados que saem dos bares), b) que a CMS não estivesse á espera que todo o lado sul da rua fosse construído para exigir aos construtores que cada um faça cinco metros de passeio à frente do seu prédio - afinal de contas aquela rua vai dar ao CAS e é vergonhosa a situação dos passeios; c) seria bom que houvesse passadeira de peões no troço entre a rua 20 de abril e o CAS - antes havia uma à frente da conservatória e outra quase na curva, mas agora ninguém as vê;d) podiam exigir ao dono daquele prédio pegado á antiga mobil para arranjar aquilo, que é uma vergonha, e) e porque é que estabelecimentos de restauração com licença assam o peixe na rua (deixem vir o verão e saberão do que falo).

E na rua da boavista porque é que metade da rua está há anos ocupada com uma grua e materiais de construção para se fazer um prédio, quando na praça afonso de albuquerque já foi construído um prédio começado depois daquele e na rua marquês de pombal estão dois prédios em construção sem gruas e sem que a rua tivesse sido cortada? quanto é que o construtor paga à câmara por ter ali um armazém? e quanto custa a todos nós em termos de ordenamento e incómodos?

Anónimo disse...

Porto covo fica de fora desta iniciativa?

Anónimo disse...

Na rua do parque poderiam despejar os ecopontos, no amarelo já não cabe nada.
E na rua por trás da queijadinha lá continuam os dois sacos de plástico cheios não se sabe de quê. Se fosse nos EUA já tinha vindo a unidade anti-terrorista, aqui espera-se que os sacos se desagreguem sózinhos. consta que demoram 500 anos...
E viva a nossa coelheira!

Anónimo disse...

E já agora no interior do emp.Almirante das Índias, fazia um parque infantil à séria, e não aquela amostra miserável apenas com um escorrega (que ainda por cima está mal colocado!!!).

Ana

Anónimo disse...

Ora Viva!

Eu resido acerca de 5/6 anos na praceta João Daniel de Sines – “O Raspalhista” (para quem não sabe fica no seguimento do cruzamento da estrada da costa do norte, mais propriamente a que vai dar à resende, drosul, sem limites, etc), (...) e acontece que quando vim para cá viver era à priori um local pacato e calminho. No entanto vi-me obrigado a 'partilhar o bairro' com os primos do nosso presidente - os "ciganos de ouro".

Hoje, refiro-me a primos porque as regalias que têm servem de elo de ligação quase familiar para com o shor doutor; "de ouro" porque passados quase 6 anos deparo-me com a presença de mais uns quantos indivíduos implantados no mesmo local que outrora teve as suas "infra-estruturas de madeira e zinco" e hoje conta com um pedaço de escombros das mesmas.

Depois do mini campo de basquete que ‘pertence’ aqui ao bairro ter sido quase todo destruído (redes, portões), sendo posteriormente devidamente arranjado e mesmo depois de inaugurado recentemente pela câmara o bairro 24 fogos inserido no projecto de residências a baixo custo/ custos controlados, bem como o referente arruamento e sem esquecer claro os realojamentos de famílias a viver em situações decadentes e de famílias ciganas em concreto (que foram e continuam a ser pagos pelos munícipes), é inaceitável, leia-se: inaceitável o simples facto de vê-los outra vez no local de origem como se de uma incubadora se tratasse, eles nascem, vão directos para ali e esperam pelos presentinhos do primo Manel. É um ciclo!

O próximo passo para combater esta ocupação será a criação de uma Igreja destinada à etnia cigana…. Onde?! No largo Gypsy de Sines.

Disse.

Anónimo disse...

No meu Porto Covo começava por colocar sinalização vertical. Começava no art 47 uma vez que no verão passado aconteceram dezenas de acidentes nesta zona!

Falar de buracos e arranjos já nem vale a pena...

Pintava as passadeiras, arranjava o quiosque do jardim publico, alterava o transito em algumas ruas da aldeia de modo a facilitar o transito no verão, colocava rampas nos passeios para auxiliar a circulação de pessoas em cadeiras de rodas ou carrinhos de bebés, e por ultimo tratava a aldeia da forma que ela merece...

Anónimo disse...

Você tem mesmo dificuldade em dizer bem. Está-lhe no sangue! Até a notícia, que é positiva, vem em letras bem pequenas para ninguem ler bem.

Anónimo disse...

Amigos, acedam ao Portal e façam lá as vossas sugestões! Sabemos que o blog do Brás tem a sua importância mas o que se pretende é que as sugestões, passem a soluções, e para isso têm que ser contabilizadas através do Portal.

Anónimo disse...

Amigos, acedam ao Portal e façam lá as vossas sugestões"

Claro que sim, mas e no portal ficamos todos a saber as queixas acerca das várias ruas? é que aqui toda a gente pode apontar sugestões e indicar defeitos e dá um certo gozo sabermos o tamanho do destrambelho que grassa nos paços de concelho, que pobrezinhos deles, não têm fiscais suficientes e precisam dos municípes para saber o que precisa de arranjo. Snif, snif. Contratem mais pessoal. Já. E contratem um gajo que cumpra as funções do vereador das manutenções, que aquele que foi eleito é adepto da filosofia dos 3 macaquinhos. Não ouve, não vê, não fala. Ah, e não pensa nem age.

Anónimo disse...

" Não ouve, não vê, não fala. Ah, e não pensa nem age. "

Pero... recibe la plata, no?

Anónimo disse...

Dando seguimento ao anónimo das 11:56 P M, sou também a informar este BLOG, que nesta praceta também resido á cerca de 6 anos apróximadamente.
Esta praceta foi inaugurada em 25 de Abril de 2009, na qual foi colocada uma placa de azuleijos com o nome de Praceta João Daniel de Sines " O RASPALHISTA".
Talvez devido á boa qualidade da cola a dita placa caiu e partiu-se toda em pedaços.
Este ano construiram um pequeno moreto em cimento para ser colocada uma nova placa com devido destaque no tal moreto, só que já passaram cerca de 5 meses e a tal placa ainda não foi colocada no devido local, Sr. Vereador do plouro veja lá se tem um pouco de tempo para resolver esta situação.
Obrigado.

Anónimo disse...

" tal placa ainda não foi colocada no devido local, Sr. Vereador do plouro veja lá se tem um pouco de tempo para resolver esta situação.
"

O sr vereador não pode perder tempo com coisas tão pequenas como placas de ruas. Lembra-se que também referi que a placa da rua manuel de arriaga tinha sido destruída ou tirada para a construção daquele prédio amarelo? pois o senhor vereador nogueira está-se nas tintas, Afinal cada pessoa que vem a Sines deve antes tirar um curso para saber o nome de todas as ruas, largos e avenidas, portanto as placas são inúteis.
e é favor não incomodar mais sua excelência o senhor vereador com coisas destas. Ele precisa de se concentrar porque está a contar pelos dedos quantos anos faltam para o fim de mandato.

Anónimo disse...

Gostava tanto de saber quem é o Sr. que manda colocar os sinais de trânsito nesta Cidade.
Será que é o Vereador Nogueira?
Ou será que é o Sr.Pires, Vereador Suplente desta Câmara Desnortiada?
Pois vou indicar um sinal há muito por ser rectificado:
Quem vem da lota ou do restaurante a Restinguinha, tem perioridade, mas como todos sabemos os carros que vêm do lado da G.N.R., poucos param e depois batem e lá está o problema.
Era mais lógico isto na minha optica e de muitas pessoas que por vezes falamos, existir um Sinal de STOP de quem vem do lado da Lota.
Porque tem mais lógica dado que as viaturas que circulam do lado esquerdo G.N.R. vêm a uma velocidade diferente e rectilinea,
fazendo desta forma que não existam tantes batidelas ou acidentes, porque os carros que vêm da lota ou os seus condutores neste caso tenham obrigatóriamente que pararem e assim não se darem mais casos confusos de resolução.
Portanto Srs. responsáveis vejam lá se resolvem esta situação se é que tenho rasão. O.K.