“Algumas das produções destinam-se a indústrias que, como a de construção civil e automóvel, atravessam um período de actividade mais reduzida”, refere uma nota da empresa enviada à Agência Lusa, que explica que a Repsol Polímeros produz matérias-primas para diversas indústrias.
“Tradicionalmente neste período de férias verifica-se um abaixamento das encomendas, pelo que a paragem de unidades fabris, nesta altura em que se avizinha a época de férias, visa adequar a produção às necessidades do mercado”, justifica a empresa.
A crise poderá ter agravado a situação, segundo fonte oficial da Repsol, que confirmou que este ano há “um abrandamento mais profundo por causa da situação internacional”.
A duração da paragem, que teve início a 15 de Junho, não está definida e “depende da retoma das encomendas”, adiantou a mesma fonte à Agência Lusa.
“Esperamos retomar a seguir ao Verão”, concluiu.
Fica aqui então o comunicado de imprensa da Repsol Polímeros, de modo a acabar com os boatos que surgem de hora a hora. As fábricas de PEBD e PEAD, assim como a Central e Utilidades, mantêm-se em funcionamento.
9 comentários:
só falta dizerem que está parada a produção porque o porteiro foi à pesca e levou as chaves.
sr. luis compreendo que esteja apreensivo com o seu posto de trabalho, é normal.
mas não se pretenda enganar a si próprio.
A repsol fechou definitivamnete 2 fábricas em espanha;
a fábrica de sines está a comprar o etileno 40% mais barato do que o seu preço de produção na própria fábrica
desde o tempo da borealis que a rentabilidade da fábrica é questionada
compraram petróleo ao preço do ouro, o que encareceu o produto final, estando agora a vender com prejuízo
a repsol equaciona a manutenção dos negócios na área da quimica, estando a procurar compradores para o site de sines
muitos dos quadros da empresa estão a ser "convidados" a sairem
Pena é que o Senhor Maldonado não seja obrigado a sustentar as famílias daqueles que já foram daí dispensados.
Sim o senhor, porque afinal há três meses atrás disse aqui, que para si quanto maior fôr a crise tanto melhor.
Ainda é assim?. Ou já mudou de ideias?.
O senhor não passa de um tigre de papel.
- Para quem não sabe, a Repsol pagou o ano passado um prémio de resultados aos funcionário de 1000 euros, relativamente a lucros referentes ao ano anterior (2007), logo teve rentabilidade, e de que maneira...
- Para quem não sabe, a Repsol assinou um AE (Acordo de Empresa), com todos os trabalhadores para os próximos 3 anos (2009-2011), em Fevereiro deste ano, portanto já em plena crise....
- Para quem não sabe, durante os meses de Novembro e Dezembro 2008 (altura em que a Repsol este parada), foi escoado quase todo o polímero armazenado no complexo - a maior parte desse sim de elevados custos de produção, devido à alta dos preços do petróleo durante o Verão.....
- Para quem não sabe, as vendas semanais de polietileno, (camiões)principalmente durante os meses de Abril e Maio deste ano, foram superiores às de igual periodo do ano passado (2008)...
Já agora, e só para confirmar a noticia do "post",
http://discodigital.com/dinheiro_digital/news.asp?section_id=30&id_news=119195
A ver vamos...
Já vi que o Sr Dispensado está equivocado, e mistura alhos com bugalhos.
Mas tudo bem, os comentários são sempre bem vindos, e publicados, claro, desde que não ultrapassem as barreiras do aceitável.
O prémio de 1000 euros nao foi de lucros isso é mentira!!!Foi prémio de assinatura do Acordo de Empresa!E vendas nao significa mais lucro! Cada tonelada que sai sem margem é dinheiro perdido!As coisas estao mal, sem estar catastróficas mas há que ser verdadeiros e nao inventar!
O prémio de assinatura também foi de 1000 euros.
Tal como foi no ano transacto o prémio de resultados.
"...há que ser verdadeiros e não inventar"
Era precisamente o que este anónimo devia fazer.
Certamente não trabalha na Repsol.
Se trabalhasse saberia, como todos os que lá trabalham, que esta empresa pagou em Abril de 2008, 1000 euros de prémio de resultados de lucros obtidos durante o ano de 2007.
Por isso não é mentira. É verdade.
Mais vale estar calado do que vir falar do que não sabe. Ou então para a próxima informe-se primeiro, antes de vir para aqui dar palpites.
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