Mais que o fecho da avenida, facto consumado, duas situações aguçavam-me a curiosidade.
Primeiro, a antecedência do fecho e a demora na montagem das estruturas, depois as valas abertas atrás do do virá a ser os restaurantes.
Para a primeira dúvida, tardo a encontrar resposta, se é que existe, mas a segunda está desvendada.
Trata-se de uma vala para colocar as tubagens de esgotos - então para onde iam os esgostos nos anos anteriores?
Mas o anedótico nesta história é que do outro lado da avenida a escassos metros existem infraestruturas para os esgotos, feitos pela APS para um previsto e não realizado restaurante, que pelos vistos a autarquia desconhecia e não perguntou à APS.
Assim, se desperdiçam recursos.
Primeiro, a antecedência do fecho e a demora na montagem das estruturas, depois as valas abertas atrás do do virá a ser os restaurantes.
Para a primeira dúvida, tardo a encontrar resposta, se é que existe, mas a segunda está desvendada.
Trata-se de uma vala para colocar as tubagens de esgotos - então para onde iam os esgostos nos anos anteriores?
Mas o anedótico nesta história é que do outro lado da avenida a escassos metros existem infraestruturas para os esgotos, feitos pela APS para um previsto e não realizado restaurante, que pelos vistos a autarquia desconhecia e não perguntou à APS.
Assim, se desperdiçam recursos.
14 comentários:
Pergunto:
- Se tantos cidadãos, segundo parece, discordam do encerramento ao trânsito da Av.Vasco da Gama durante tanto tempo. Se tal situação provoca tantos transtornos de vária ordem.Então porque não avançar com uma Acção Popular conforme a Constituição e a Lei nº83/95 ? Para além, claro, doutras disposições que, porventura, possam existir e que permitam aos cidadãos oporem-se às prepotências de quem deveria ter como preocupação principal servir. Foi para isso que foi eleito. É sua obrigação, em situações como esta, perguntar e ouvir. A sua missão é, tão sòmente, gerir a coisa pública e não «proprietário da quinta»
Como não sou jurista, limito-me, por enquanto, a perguntar: será possível ?
PELA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA
O ANCIÃO
Realmente é anedótico :), mas vocês é que os assustaram aqui nos comentários deste Blog:
" A ASAE vem aí..."
Ao menos alguma coisa foi feita, ainda que à pressa.
Isto significa que alguma coisa fica nas "mentes brilhantes", quando vêm até aqui!
Até aos próximos episódios!
(Nota: Também não sei o motivo por tanta pressa em condicionar parte da avenida, talvez para com uma certa antecedência, irmos-nos auto-educando em evitar a utilização da avenida. Será?).
Ha! Na avenida está previsto mais restaurantes, sempre achei estranho numa zona destas também existir local onde comprar:
-Bronzeadores;
-Revistas/jornais;
-Equipamento (calções, boías, etc...).
Mas na zona pedestre, para não estarem condicionadas todas aquelas pessoas que não se podem deslocar até aos bares da praia. Já me esquecia já só sobrevive um bar e mesmo assim insistem em não diversificar.
Quantas aulas de Marketing estão a fazer falta?
Por exemplo (só mais uma...só mais uma...)
Porquê Sines não tem algo que a identifique aos nossos turistas?
Barcelos tem o Galo e nós temos o Vasco da Gama?
Já tentaram embrulhar o nosso Vasco da Gama para algum turista levar como lembrança? Pois...!
Deixo uma sugestão às "mentes brilhantes":
Um concurso em Sines, que abrangesse especialmente os que vivessem cá (pelo menos à mais de 5 anos), para que uma vez por todas tivessemos também um ex-libris na nossa Cidade.
Então a "autarquia" não tem que ter conhecimento das rêdes de esgotos da cidade, mesmo que construídos por outras entidades?
Esses esgotos que a APS construiu estão ligados à rêde de esgotos da cidade ou não?
Como "perguntar não ofende", vão fazer alguma petição on-line, solicitando que as cantinas escolares fiquem abertas no período de férias lectivas, como garante de uma alimentação condigna das crianças mais carenciadas?
Na cantina da CMS podiam solucionar essas situações carenciadas, ou não?
A Comissão de Protecção de Menores também não pode dar esse apoio logístico?
E as Cáritas? Ainda têm capacidade para auxiliar mais alguém?
Tenho que perguntar, pode ser que alguém saiba!
Em relação à cáritas, posso responder que estando o infantáio aberto todo o ano, está assegurado o fornecimento de refeições aos utentes carenciados, mesmo que estejam de férias.
O que se prtende é que as crianças carenciadas, e devidamente identificadas, em idade escolar, tenha assegurada a sua alimentação diária durante o período de férias lectivas.
Existem muitas crianças, que ambos os pais trabalham enquanto esta estão de férias. Não sei se o programa férias activas, permite cobrir estas situações. Aguardo resposta da secção de educação ao mail que enviei.
O meu obrigado pela resposta da Estação de Sines:)
Mixuguita
ferias activas não é da educação mas sim do desporto e por enquanto não incluem almoço
Caro Braz,
A obra da Avenida, como é do seu conhecimento foi fiscalizada/dirigida pela CMS. Logo se houver esgoto a CMS deverá ter conhecimento.
Assim para que o Post seja correcto seria necessário saber onde está fisicamente, onde liga e se a secção corresponde à necessidade. Caso contrário só serve para especular de forma incorrecta.
Nota: Não tenho conhecimento de causa, e não concordo com as tasquinhas naquele local, mas não será necessário especular.
Ideias para um ex-libris:
Salmonete
Sardinha
Sargo
Mexilhão
Perceve
Caramujo
Pescador ( de barco, à cana, ...)
Nassa
Roda de leme
Cesta de pescador
Agradeço o esforço...
(9:42 PM, Junho 15, 2009),
Mas actualmente optar por alguma "marca" de peixe é um pouco suspeito...senão lá vem a boga.
Essa da cesta do pescador é gira, recordam-se dos pescadores andarem em cima da cabeça com um genero de chapéu de metal? Isso em miniatura quem sabe?
Temos que insistir!
Mixuguita
é hoje
a partir das 20 horas a inauguração oficial do encerramento da av. por quase tres meses.
viva a avenida sem saida e movimento a não ser nos dia de festa
tenham vergonha
O "chapéu" em metal servia para os "carregas" transportarem o peixe, geralmente já em caixas, na ribeira, dos barcos ou da zona de venda, para os locais de carga das camionetas.
São peças de museu e da história de Sines.
Carlos Malafaia
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