quinta-feira, 28 de maio de 2009

Confissões de um Banqueiro

7 comentários:

carlitos disse...

Coitado do Sr.dois mil milhões!

Este tambem foi vitima de uma cabala.

Mais um a fazer-se de "virgem ofendida".

CEGOS, SURDOS E MUDOS!

Bruno Leal disse...

Confissões de alguém com uma inteligência invulgar. Quando a fiscalização é incompetente, limitada ou se torna conivente, os espertos vencem sempre. Iremos ver quanto tempo irá ficar este senhor preso.

Marius Herminius disse...

Salvo melhor opinião, alguém que tenha uma "inteligência invulgar" não se deixa atolar num pântano como o do caso BPN.
Na minha modesta opinião, este Sr. quis dar um passo maior do que a perna.
Quis ganhar dinheiro a qualquer custo, da mesma forma que agora se tentar safar sem olhar a meios.
É que, se repararem bem, todos os outros são culpados menos ele.
Ouvindo as suas declarações somos obrigados a concluir que ele foi um anjinho no meio de mafarricos.

Pelo meio tivemos a (in)acção do Banco de Portugal que nada viu e nada soube, apesar dos muitos indícios.
Agora, passados seis meses após a nacionalização do BPN e muitos milhões de euros lá enterrados, ainda estamos à espera para saber da verdadeira dimensão do descalabro.
Seis meses não é tempo demais? Ou será pouco para aquilo que ainda têm que esconder?

Infelizmente, a nossa Justiça tem-se encarregue de nos mostrar que “quem rouba um euro é ladrão mas quem rouba milhões é um gajo esperto”.

Anónimo disse...

Bruno,

Não vai ser preso porque o teu governo PS é incompetente.

Bruno Leal disse...

O nosso Governo. Aprenda a viver em Democracia, mesmo que acredite noutra abominação qualquer.

Bruno Leal disse...

Caro Marius, a ganância tolda até mesmo as inteligências mais audazes, veja o Madoff. Alguém será capaz de o acusar de falta de inteligência?

Marius Herminius disse...

Caro Bruno

Do pouco que sei do caso Madoff, não me consta que ele se tenha deixado enredar numa teia de autêntica podridão como é esta do BPN.
Tenho para mim que uma pessoa, por mais inteligente que seja, nem sempre se consegue livrar das argoladas que comete mas fará uso dela para tentar sair com um mínimo de dignidade.
Não é isto que vejo neste Sr., que esbraceja como um náufrago, para conseguir agarrar uma qualquer tábua de salvação, ainda que esta esteja em chamas.
Era neste sentido que discordava de si, e admito que não me tenha feito compreender.