terça-feira, 17 de março de 2009

Portugueses foram principal mercado em Janeiro da hotelaria nos pólos turísticos

O mercado português foi o que mais peso teve em Janeiro na hotelaria dos Pólos de Desenvolvimento Turístico definidos no PENT, tendo como única excepção o Porto Santo, que foi neste mês o que teve a taxa de ocupação mais baixa. (...)Litoral Alentejano, com 19,2%, sendo 15,6% de hóspedes portugueses e 3,6% de estrangeiros. (...) As taxas de ocupação quarto mais elevadas em Janeiro ocorreram aos dias úteis no Litoral Alentejano (23,9%)(...) (notícia na íntegra em http://www.presstur.com/ ).

Aqui está o grande exemplo da crise que existe em Portugal! Toda a gente tem de passear, viajar, conhecer este mundo e o outro, e depois, com uma distinta lata, tem a coragem de dizer que estão muito mal, que sofrem uma grande crise, etc. etc.
Sejamos racionais: Se houvesse uma crise assim tão grande, as pessoas teriam este tipo de comportamento??

7 comentários:

Anónimo disse...

Ainda bem que ha pessoas a consumir produtos e serviços. se estes deixassem de o fazer a crise iria agudizar-se. Para quem consegue manter o emprego esta crise é benéfica. Os encargos com a prestação da casa e do carro são substancialmente + baixas e ha mais dinheiro disponivel para outras finalidades.

Anónimo disse...

Regista-se que a ocupação no Litoral Alentejano é maior durante os dias de semana, a leitura que eu faço é a de que isto não é "turismo", mas sim funcionários de empresas que vêem a esta região em trabalho, no seu relacionamento com outras empresas aqui instaladas.Às vezes as leituras são deturpadas...ou estarei errado?...

Anónimo disse...

Desculpa lá ó Luis, está a falar do quê?.
De um milhão de Contribuintes?. E os outros?.
Só porque nasceste com o cu virado para a lua, não tens o direito de julgar os outros pela tua bitola.
Pelo teu discurso até parece que nunca te faltou nada (ainda bem, para ti), provávelmente és filho de algum director das grandes fábricas da zona, ou se calhar ainda é novo e não sabes o que dizes, até parece que pertences a uma elite, digo eu.
Espero sinceramente que nunca passes pela situação de muito boa gente, que não conhece o México e outras estâncias turísticas de que tanto falas e pareces usar, mas só porque compraram uma casa para constituir família, estão agora a dar voltas á vida a pensar na morte, porque foram postos na rua expurgados ou não para dar lugar á crise, que te dá tanto prazer.
Já agora Luís bota aqui a tua declaração de IRS, para todos percebermos até que ponto a crise te afecta.

Anónimo disse...

Oh, Luis dás com cada tiro no pé que é obra, cada post cada tiro, senão levasses para casa todos os meses perto de 2000 € não falavas assim.

Anónimo disse...

As taxas de ocupação quarto mais elevadas em Janeiro ocorreram aos dias úteis no Litoral Alentejano (23,9%)

Veremos agora em Fevereiro se, se mantem ou se baixa,não se esqueçam que a lei da pesca lúdica saiu em 5 de Fevereiro e para o Litoral Alentejano vinha muita gente passar as suas férias e aproveitavam para fazer o seu desporto de lazer favorito que é a pesca,com as novas regras de proibição de pescar de 2ª, 3ªe 4ª segundo se queixam os habitantes da zona baixou em muito a vinda do turista português.

Anónimo disse...

Olá Luis. Já sabemos que não sofres dos efeitos da crise. Que para ti tal coisa não existe. Mas agradeço-te estas informações. Dispenso é a tuas leituras parciais dos números.

Sempre é uma luz ao longe, pois significa que ainda nos vams mexendo e nem tudo vai mal.
Mas uma crise não significa que tudo e todos fiquem paralizados. A isso não se chama crise, chama-se catástrofe, cataclismo etc... Pelo menos para mim, pois para ti deve-se chamar um inconveniente breve.

Fora de brincadeira, já conhecemos a tua opinião, respeito-a mas acho que devias aproveitar para não traçares as tuas conclusões seguindo o caminho mais fácil. Tenta, vais ver que conheces fazer mais e melhor.

O Caranguejo.

Anónimo disse...

Faro, 17 Mar (Lusa) - A taxa de ocupação hoteleira no Algarve em Fevereiro foi a mais baixa desde 1995, ano no qual este mês também apresentou fortes quedas no turismo, diz a principal associação do sector da região.

O Caranguejo