Seminário SHST Sines – 4 de Dezembro de 2008 – Centro de Artes
Poeiras/Gases – riscos de exposição
Riscos em estaleiros Industriais
Poeiras/Gases – riscos de exposição
Riscos em estaleiros Industriais
Conclusões
Este Seminário, Promovido pela União Local de Sindicatos e organizado pela FEQUIMETAL com o apoio da Câmara Municipal de Sines, Autoridade para as Condições de Trabalho e Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, teve o formato duma acção de formação que visou fundamentalmente sensibilizar os trabalhadores e seus representantes bem como a população em geral desta região Industrial, para os malefícios para a saúde provocados pela inalação de poeiras e gases Industriais, também os perigos emergentes nos diversos estaleiros Industriais e suas consequências pelas múltiplas acções de construção e manutenção de fábricas, e as medidas de protecção a adoptar, perigos para a saúde a evitar, bem como aplicar e exigir a aplicação dos direitos consignados na lei.
Outro Objectivo deste Seminário e não menos importante, foi o enquadramento da nova legislação laboral na SHST e a forma como os regimes de trabalho precários interferem na saúde e segurança dos trabalhadores.
Outro Objectivo deste Seminário e não menos importante, foi o enquadramento da nova legislação laboral na SHST e a forma como os regimes de trabalho precários interferem na saúde e segurança dos trabalhadores.
Ficou evidente neste Seminário:
• A qualidade e Capacidade Técnica dos nossos Técnicos (Médica, e três Técnicos Superiores de Segurança no Trabalho), que apresentaram os seus trabalhos e defenderam as suas teses no debate vivo com todos os participantes;
• O Investimento das empresas em SHST é ainda considerado um custo, principalmente naquelas que não têm estratégias de longo prazo. De contrário é um investimento rentável e de progresso;
• O recurso sistemático à subcontratação e ao falso trabalho temporário, é potenciador de insegurança quer nos trabalhadores contratados, quer no meio envolvente;
• As dificuldades encontradas pelos Técnicos nas múltiplas empresas e serviços para exercerem a sua actividade, no estrito cumprimento das normas de Segurança e da Lei, pela pressão que sofrem de muitos empregadores e pela tendência generalizada para precarizar o trabalho
destes, retira-lhes na prática a devida autonomia;
• A Medicina no Trabalho tem ainda dificuldades idênticas ás dos Técnicos Superiores de SHST;
• Em algumas empresas, os serviços de SHST e Medicina no Trabalho,
existem apenas para cumprir a lei sem a preocupação real de proteger os trabalhadores;
• As falhas atrás referidas serão potenciadas com o novo Código do Trabalho pela insegurança que a nova legislação irá provocar na generalidade dos trabalhadores.
• A participação de muitos alunos que frequentam cursos de formação profissional em SHST da ETLA e IEFP foi entendida como uma mais valia para o seu futuro profissional;
• A importância dos representantes dos Trabalhadores para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho dentro das empresas e na falta destes, o Sindicato e seus delegados ou dirigentes;
• A necessidade de transportar para dentro das empresas e locais de trabalho as indicações aqui dadas e discutidas claramente, na perspectiva do cumprimento da lei, pela exigência de introdução de métodos, normas e cultura de Segurança em todas as actividades laborais;
• Só pugnando pelos direitos e obrigações e pelo cumprimento da lei, seremos cidadãos plenos;
• Pelo numero de participantes dos vários sectores de actividade profissional (enchendo por completo o auditório do Centro de Artes) e pelo seu interesse empenhado ao longo de todo o dia, pode concluir-se que se tornou um êxito extraordinário dando-nos a certeza de que este é o caminho que devemos prosseguir pelo que, está já em projecto uma outra acção a agendar para o próximo ano com outros temas.
• A qualidade e Capacidade Técnica dos nossos Técnicos (Médica, e três Técnicos Superiores de Segurança no Trabalho), que apresentaram os seus trabalhos e defenderam as suas teses no debate vivo com todos os participantes;
• O Investimento das empresas em SHST é ainda considerado um custo, principalmente naquelas que não têm estratégias de longo prazo. De contrário é um investimento rentável e de progresso;
• O recurso sistemático à subcontratação e ao falso trabalho temporário, é potenciador de insegurança quer nos trabalhadores contratados, quer no meio envolvente;
• As dificuldades encontradas pelos Técnicos nas múltiplas empresas e serviços para exercerem a sua actividade, no estrito cumprimento das normas de Segurança e da Lei, pela pressão que sofrem de muitos empregadores e pela tendência generalizada para precarizar o trabalho
destes, retira-lhes na prática a devida autonomia;
• A Medicina no Trabalho tem ainda dificuldades idênticas ás dos Técnicos Superiores de SHST;
• Em algumas empresas, os serviços de SHST e Medicina no Trabalho,
existem apenas para cumprir a lei sem a preocupação real de proteger os trabalhadores;
• As falhas atrás referidas serão potenciadas com o novo Código do Trabalho pela insegurança que a nova legislação irá provocar na generalidade dos trabalhadores.
• A participação de muitos alunos que frequentam cursos de formação profissional em SHST da ETLA e IEFP foi entendida como uma mais valia para o seu futuro profissional;
• A importância dos representantes dos Trabalhadores para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho dentro das empresas e na falta destes, o Sindicato e seus delegados ou dirigentes;
• A necessidade de transportar para dentro das empresas e locais de trabalho as indicações aqui dadas e discutidas claramente, na perspectiva do cumprimento da lei, pela exigência de introdução de métodos, normas e cultura de Segurança em todas as actividades laborais;
• Só pugnando pelos direitos e obrigações e pelo cumprimento da lei, seremos cidadãos plenos;
• Pelo numero de participantes dos vários sectores de actividade profissional (enchendo por completo o auditório do Centro de Artes) e pelo seu interesse empenhado ao longo de todo o dia, pode concluir-se que se tornou um êxito extraordinário dando-nos a certeza de que este é o caminho que devemos prosseguir pelo que, está já em projecto uma outra acção a agendar para o próximo ano com outros temas.
Para reflexão:
Os acidentes de trabalho e as doenças profissionais custam anualmente às empresas e ao Estado perto de 1,5 mil milhões de euros.
Para além das questões sociais, este deveria ser um motivo que, por si, devia ser mais do que suficiente para convencer as empresas a avaliar e a prevenir os riscos a que todos os dias os trabalhadores estão sujeitos.
Estamos gratos à totalidade dos participantes neste Seminário sem excepção, bem como ás entidades que o apoiaram.
Pode concluir-se finalmente que demos este dia por bem empregue e saímos daqui com mais conhecimento.
Os acidentes de trabalho e as doenças profissionais custam anualmente às empresas e ao Estado perto de 1,5 mil milhões de euros.
Para além das questões sociais, este deveria ser um motivo que, por si, devia ser mais do que suficiente para convencer as empresas a avaliar e a prevenir os riscos a que todos os dias os trabalhadores estão sujeitos.
Estamos gratos à totalidade dos participantes neste Seminário sem excepção, bem como ás entidades que o apoiaram.
Pode concluir-se finalmente que demos este dia por bem empregue e saímos daqui com mais conhecimento.
Sines, 04 de Dezembro de 2008
A Direcção da União Local de Sindicatos
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