Projecto conversão da refinaria da Galp arranca hoje e vai implicar investimento de 1.000 ME
A Galp Energia assinala hoje o arranque da construção do projecto de conversão da refinaria de Sines, num investimento global de cerca de 1.000 milhões de euros, com as presenças do primeiro-ministro e do ministro da Economia.
O projecto de conversão e de melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines vai implicar a construção de uma nova unidade de hidrocraqueamento de gasóleo pesado para a produção de gasóleo e de 'jet fuel' (combustível para aviação).
Com este projecto, a Galp Energia pretende ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo a partir de 2011.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos -, colmatando, assim, o défice de produção de gasóleo do país.
Com este projecto, a Galp espera que o país deixe de importar gasóleo, poupando cerca de 6 por cento na factura anual de energia.
O projecto de conversão que hoje arranca vai implicar ainda a construção de uma unidade de 'steam reformer' para a produção de hidrogénio e de uma unidade de recuperação de enxofre dos gases produzidos, ambas necessária para o funcionamento da unidade de hidrocraqueamento.
Em Sines será ainda construída uma central de cogeração com uma potência de 82 megawatts (MW), num investimento de cerca de 73 milhões de euros, que vai permitir satisfazer as necessidades da refinaria, nomeadamente em vapor e energia eléctrica.
A central de cogeração de Sines, que entra em funcionamento no início do próximo ano, vai produzir 250 toneladas por hora de vapor, correspondentes a 216 megawatts (MW) térmicos, evitando a emissão de cerca de 500 mil toneladas por ano de dióxido de carbono.
A Galp Energia prevê que no período mais intenso de construção estejam a trabalhar na refinaria de Sines cercade 3.600 pessoas e sejam criados posteriormente 100 novos postos de trabalho.
A refinaria de Sines emprega cerca de 500 trabalhadores e refina 223 mil barris de petróleo por dia, produzindo gasolina, gasóleo, gás de petróleo liquefeito, fuelóleo, nafta, "jet fuel", betume e enxofre.
A Galp Energia assinala hoje o arranque da construção do projecto de conversão da refinaria de Sines, num investimento global de cerca de 1.000 milhões de euros, com as presenças do primeiro-ministro e do ministro da Economia.
O projecto de conversão e de melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines vai implicar a construção de uma nova unidade de hidrocraqueamento de gasóleo pesado para a produção de gasóleo e de 'jet fuel' (combustível para aviação).
Com este projecto, a Galp Energia pretende ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo a partir de 2011.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos -, colmatando, assim, o défice de produção de gasóleo do país.
Com este projecto, a Galp espera que o país deixe de importar gasóleo, poupando cerca de 6 por cento na factura anual de energia.
O projecto de conversão que hoje arranca vai implicar ainda a construção de uma unidade de 'steam reformer' para a produção de hidrogénio e de uma unidade de recuperação de enxofre dos gases produzidos, ambas necessária para o funcionamento da unidade de hidrocraqueamento.
Em Sines será ainda construída uma central de cogeração com uma potência de 82 megawatts (MW), num investimento de cerca de 73 milhões de euros, que vai permitir satisfazer as necessidades da refinaria, nomeadamente em vapor e energia eléctrica.
A central de cogeração de Sines, que entra em funcionamento no início do próximo ano, vai produzir 250 toneladas por hora de vapor, correspondentes a 216 megawatts (MW) térmicos, evitando a emissão de cerca de 500 mil toneladas por ano de dióxido de carbono.
A Galp Energia prevê que no período mais intenso de construção estejam a trabalhar na refinaria de Sines cercade 3.600 pessoas e sejam criados posteriormente 100 novos postos de trabalho.
A refinaria de Sines emprega cerca de 500 trabalhadores e refina 223 mil barris de petróleo por dia, produzindo gasolina, gasóleo, gás de petróleo liquefeito, fuelóleo, nafta, "jet fuel", betume e enxofre.
Lusa
8 comentários:
Mais uma aposta num cadáver.
Os combustíveis fosseis pertencem ao passado. Empresas fabricantes de tecnologia ligada ao tratamento de crude estão agora a queimar os últimos cartuxos, muito provavelmente untando as mãos aqueles que têm poder decisório sobre o destino do dinheiro que nos é roubado todos os dias nas bombas de gasolina. Façam as contas meus senhores: quanto é que a GALP ganhou com o sobe e desce do petróleo durante o ano que agora termina?
É, pasme-se, a empresa mais rentável em Portugal.
Que esses energúmenos se afoguem em dinheiro roubado ao povo não será de admirar porquanto eles próprios criaram as leis que os tornam intocáveis! Mas… e Bruxelas nada faz, nada recomenda? Será que os portugueses continuam a acreditar na «Europa»?
Um conselho aos leitores deste ou outro blog: não leiam jornais, não ouçam noticiários, não assistam a mesas redondas entre os políticos da nossa praça. É tudo um bando de vendidos que se entretêm a comer as migalhas que caem da grande mesa.
Oh meu deus mais um que acredita no PAI NATAL, mas então vamos lá a ver uma coisa expliquem-me se souberem porque eu já não percebo nada disto.
Quando as empresas ou governo falam em energias alternativas ,cai o Carmo e a Trindade, agora estão a apostar num cadáver, os combustiveis fosseis pertencem ao passado, blá, blá, blá......afinal o que é que querem vocês?
Quanto mais eles esperneiam mais eu gosto do SÓCRATES, faz-nos um favor PM não desistas e deixa-os ladrar
A energia fóssil tem os dias contados.
Acabou de ser lançado na Alemanha um carro que embora use motor de explosão tal como o conhecemos, usa como combustivel o gás metano.
A produção deste gás é fácil e não requer armazenamento, o gás é aspirado pelo motor, directamente do habitáculo do carro, o único inconveniente é que não pode circular de vidros abertos afim de não haver perdas de gás.
Amen para um e...vai-te lixar porque tu sabes muito, para outro!
O que é realmente importante é analisar o que a Empresa e a nova Unidade têm para oferecer e de que maneira e não se o crude está a acabar em breve ou se daqui a cinquenta anos.
Os arautos da desgraça estão muito preocupados com o fim do crude, mas não se preocupam minimamente com a poluição cada vez maior, de cada vez que se aumenta uma fábrica ou que se constrói outra.
O Sócrates enalteceu a Galp por isto e por aquilo, esquecendo-se de falar de que forma será tratado o enxofre sólido, as lamas e os efluentes líquidos e gasosos sempre crescentes, as formas de monitorização de tudo isso para o futuro porque no presente o que existe é um jogo de faz de conta que se monitoriza, porque é que acham que o GISA não sai?. Porque se saísse nasceria corrupto fabricando os resultados que interessassem aos caciques cá do burgo, ou então se dissesse as verdades, acabaria com eles ou obrigava-os a despesas que eles até agora têm conseguido contornar com meia dúzia de tostões.
As contrapartidas para os desempregados do concelho são quase sempre nenhumas, porque em termos de quadro de pessoal a tendência é sempre para reduzir, entregando a maior parte dos serviços a empresas de outsourcing que partem e repartem o bolo deixando as migalhas para os seus assalariados, que pouco mais são que escravos pintados de trabalhadores, roubados indecentemente pelo patrão, o patrão do patrão, o patrão do patrão do patrão e por aí adiante.
Até que o crude acabe, ainda temos que engolir muita trampa e pagar bem por ele.
Que os intelectuais de Sines continuem a sonhar com o automóvel americano, não admira a ninguém que consiga ligar duas letras. De admirar é a «nossa» Europa que não intervém neste descarado roubo a um povo que teima em morrer à fome.
É verdade Sr. Anónimo, para o Bandarra o mundo acabava no ano 2000, vai-se a ver estamos em 2008, vá-se lá saber porquê.
Na realidade o mundo acaba todos os dias, para os que morrem, os vivos têm que esperar pacientemente pelo dia de morrer.
Faça-nos o favor de ser feliz, esqueça-se do crude, não vamos conseguir gastá-lo todo, passe a preocupar-se com questões ambientais, estas sim afectam-nos a todos.
Muito bom post, blogmaniaco...
A questão é, os combustíveis derivados do petróleo acabarão tão depressa como o Carvão acabou... Para relembrar, existe em Sines uma Central Termoeléctrica a carvão.
A questão é, melhorar as instalações para, aumentar a produtividade que se reflecte inegavelmente em mais valias económicas, sociais e ambientais...
Enviar um comentário