Eis a resposta do PSD Sines, tardou mas surgiu. Mais centrado na politica distrital e nacional, do que por vezes na politica local, este partido paga um preço demasiado alto, devido a por um lado Sines ser geneticamente de esquerda e por outro ainda não terem conseguido arregimentar todas as suas tropas, uma única vez. Contudo, pé ante pé, o PSD Sines vai fazendo a "sua" oposição, e reinventando-se a cada divisão.
Estação de Sines - Quais os motivos que têm impossibilitado, um acordo pré-eleitoral com o PS? E em caso de um cenário de maioria relativa nas próximas autárquicas, o PSD estaria disponível para um acordo pós-eleitoral, com o PS ou CDU?
PSD Sines - Só em casos muito excepcionais o PSD faz acordos pré-eleitorais com partidos à sua esquerda. Para a boa governação autárquica, não é indispensável a existência de maiorias absolutas; pelo contrário, é com maiorias relativas que melhor se desenvolve a democracia e o respeito pelos legítimos interesses dos eleitores.
PSD Sines - Só em casos muito excepcionais o PSD faz acordos pré-eleitorais com partidos à sua esquerda. Para a boa governação autárquica, não é indispensável a existência de maiorias absolutas; pelo contrário, é com maiorias relativas que melhor se desenvolve a democracia e o respeito pelos legítimos interesses dos eleitores.
Estação de Sines - Uma medida para cada um dos seguintes problemas de Sines: poluição, segurança, divida municipal, associativismo e urbanismo.
PSD Sines - Não cabe a um partido na oposição apontar soluções para todas as questões, mas sim chamar a atenção a quem governa para os problemas de que vai tomando conhecimento, seja por testemunho directo, seja por chamadas de atenção dos Munícipes.
Não nos parece correcta a postura que a CDU, o poder que governa em Sines, toma sempre que é confrontada com o problema da poluição, seja por responsabilidades directas (esgotos, limpeza das ruas, limpeza dos contentores do lixo, entre outras), seja por falta de capacidade para exigir ao governo central e às empresas do perímetro industrial o cumprimento dos limites legais impostos nesta matéria. Não é novidade a sua passividade e é do conhecimento de toda a população os impactos negativos que essa inércia tem provocado na nossa qualidade de vida.
A segurança (ou a falta dela) é um problema com contornos graves e que preocupa todo o pais. Sines, com a sua população em constante mutação, devido ao desenvolvimento e às características do seu complexo industrial, com os conhecidos casos de insegurança urbana, há muito que necessita de mais meios humanos e equipamentos policiais. Não temos conhecimento de acções que o executivo municipal tenha desenvolvido para que tal se concretize. Mais um caso em que as prioridades do PSD não coincidem com as da CDU.
Dívida municipal: para a CDU, está tudo sob controlo; para o PSD, a única solução, se é que ainda é possível, seria contenção, contenção e contenção. Pelas promessas eleitorais para as próximas eleições autárquicas se verá, mais uma vez, a seriedade das forças politicas.
Relativamente ao associativismo, a prática da CDU tem sido multiplicar para reinar, ou seja, para controlar financeiramente as Associações. Deste modo, não é possível avaliar o seu mérito e a qualidade dos serviços que prestam à comunidade pois a sua criação e desenvolvimento estão sempre dependentes do apoio do executivo municipal. Para o PSD, há que apostar na independência financeira das Associações e na sua capacidade de, autonomamente, receberem apoios das empresas locais.
Quanto ao urbanismo, Sines é confrontada com a situação típica de “depois de casa roubada, trancas na porta”. Os erros cometidos são estranguladores do crescimento de Sines, com qualidade e sustentabilidade. A título de exemplo, a localização da ZIL II e o licenciamento de construção de edifícios sem as devidas áreas de parqueamento. Por outro lado, tem sido totalmente ineficaz a intervenção da Câmara na zona histórica da cidade, o que para o PSD é prioritário, no sentido de não se perder a identidade característica do local.
Estação de Sines - A falta de alternância, na Câmara de Sines, deve-se ao mérito da CDU, ou à incapacidade da oposição? Qual é para o PSD, o perfil ideal de um candidato à Presidência da CMS?
PSD Sines - Não se pode falar de mérito quando não há alternância para se poder comparar; pode-se, isso sim, falar de militância e de abstenção.
Quanto ao perfil ideal do candidato, para o PSD a questão prioritária não é esta, nem se põe nestes termos. A questão que se coloca e que deve merecer cuidada reflexão é a falta de vontade de muitos eleitores em exercerem o seu dever de votar e depois exigirem dos partidos políticos respostas para o que consideram que está menos bem. A democracia representativa não é apenas exigente para com os partidos políticos, é-o também com os eleitores.
Como todos sabem, a CDU tem, neste mandato, maioria absoluta e, portanto, é da sua inteira responsabilidade o estado em que se encontra a nossa cidade, o concelho de Sines e as finanças locais. Depende dos munícipes avaliarem o incumprimento dos compromissos assumidos eleitoralmente e escolherem, nas próximas eleições autárquicas, o futuro que querem para a sua cidade, para o seu concelho e para os seus filhos.
PSD Sines - Não cabe a um partido na oposição apontar soluções para todas as questões, mas sim chamar a atenção a quem governa para os problemas de que vai tomando conhecimento, seja por testemunho directo, seja por chamadas de atenção dos Munícipes.
Não nos parece correcta a postura que a CDU, o poder que governa em Sines, toma sempre que é confrontada com o problema da poluição, seja por responsabilidades directas (esgotos, limpeza das ruas, limpeza dos contentores do lixo, entre outras), seja por falta de capacidade para exigir ao governo central e às empresas do perímetro industrial o cumprimento dos limites legais impostos nesta matéria. Não é novidade a sua passividade e é do conhecimento de toda a população os impactos negativos que essa inércia tem provocado na nossa qualidade de vida.
A segurança (ou a falta dela) é um problema com contornos graves e que preocupa todo o pais. Sines, com a sua população em constante mutação, devido ao desenvolvimento e às características do seu complexo industrial, com os conhecidos casos de insegurança urbana, há muito que necessita de mais meios humanos e equipamentos policiais. Não temos conhecimento de acções que o executivo municipal tenha desenvolvido para que tal se concretize. Mais um caso em que as prioridades do PSD não coincidem com as da CDU.
Dívida municipal: para a CDU, está tudo sob controlo; para o PSD, a única solução, se é que ainda é possível, seria contenção, contenção e contenção. Pelas promessas eleitorais para as próximas eleições autárquicas se verá, mais uma vez, a seriedade das forças politicas.
Relativamente ao associativismo, a prática da CDU tem sido multiplicar para reinar, ou seja, para controlar financeiramente as Associações. Deste modo, não é possível avaliar o seu mérito e a qualidade dos serviços que prestam à comunidade pois a sua criação e desenvolvimento estão sempre dependentes do apoio do executivo municipal. Para o PSD, há que apostar na independência financeira das Associações e na sua capacidade de, autonomamente, receberem apoios das empresas locais.
Quanto ao urbanismo, Sines é confrontada com a situação típica de “depois de casa roubada, trancas na porta”. Os erros cometidos são estranguladores do crescimento de Sines, com qualidade e sustentabilidade. A título de exemplo, a localização da ZIL II e o licenciamento de construção de edifícios sem as devidas áreas de parqueamento. Por outro lado, tem sido totalmente ineficaz a intervenção da Câmara na zona histórica da cidade, o que para o PSD é prioritário, no sentido de não se perder a identidade característica do local.
Estação de Sines - A falta de alternância, na Câmara de Sines, deve-se ao mérito da CDU, ou à incapacidade da oposição? Qual é para o PSD, o perfil ideal de um candidato à Presidência da CMS?
PSD Sines - Não se pode falar de mérito quando não há alternância para se poder comparar; pode-se, isso sim, falar de militância e de abstenção.
Quanto ao perfil ideal do candidato, para o PSD a questão prioritária não é esta, nem se põe nestes termos. A questão que se coloca e que deve merecer cuidada reflexão é a falta de vontade de muitos eleitores em exercerem o seu dever de votar e depois exigirem dos partidos políticos respostas para o que consideram que está menos bem. A democracia representativa não é apenas exigente para com os partidos políticos, é-o também com os eleitores.
Como todos sabem, a CDU tem, neste mandato, maioria absoluta e, portanto, é da sua inteira responsabilidade o estado em que se encontra a nossa cidade, o concelho de Sines e as finanças locais. Depende dos munícipes avaliarem o incumprimento dos compromissos assumidos eleitoralmente e escolherem, nas próximas eleições autárquicas, o futuro que querem para a sua cidade, para o seu concelho e para os seus filhos.
3 comentários:
Já respondeu a CDU e agora o PSD. Eu pergunto: o PS existe em Sines? É com esta postura de silêncio e inércia que honram os votos que receberam nas últimas eleições e respeitam os seus eleitores?
100% de acordo, PS existe?
façam ao ps o mesmo que eles fazem a nós, municipes. Ignoram-nos. portanto é dá-los ao desprezo quando vierem com os programas eleitorais para nos entregar. sim porque nessa altura eles vão sair da toca ou da hibernação em que estão.
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