domingo, 20 de fevereiro de 2011

PAÍS DESIGUAL

Num discurso de propaganda eleitoral, ouvi há algum tempo, determinado politico com responsabilidades governamentais, fazer uma alusão aos deficientes com incapacidade total para o trabalho, e dos beneficios sociais a que estes têm direito.
Fiquei com a certeza desse tal governante, além de manter uma postura arrogante, não ter a noção das dificuldades que muitos cidadãos portadores de deficiência enfrentam no exercio das suas actividades profissionais
Além de pessoas com capacidade reduzida, a estes cidadãos é-lhes exigido que cumpram os seus deveres, mas nnão são respeitados os seus direitos.
Não se entende porque razão os cidadãos portadores de deficiência não podem acumular uma pequena pensão de invalidez com vencimento, enquanto cidadãos sem qualquer deficiência usufruem de chorudas pensões, e acumulam com outros vencimentos.
Não acredito na justiça social tão badalada por tal governante, quando existem normas que acentuam as desigualdades sociais, criando um país de cidadãos de 1ª e de 2ª, quando a constituição determina a igualdade, por isso talvez não fosse má ideia que tal senhor tivesse a oportunidade de viver um ou dois meses com uma pensão de 256euros.
Seria bom que os nossos governates tomassem consciência de que poderiam obter o melhor dos outros, quando derem o melhor de si próprios

1 comentário:

Anónimo disse...

para os Abranhos é varias reformas quando vão para uma empresa vão logo com 10 ou 15 anos de desconto basta estar uns 6 meses na empresa e são logo reformados com uns trinta ou quarenta mil euros de reforma por mês se forem para deputados para mentirem ao povo e a maior parte estarem ao telefone basta faser dois mandatos de 8 anos de serviço têm direito a outra reforma e ainda á subvenção que é outra reforma no valor de 80 por cento da reforma que vai receber como deputado reformado