Então e ninguém sabe o que se passou na apresentação pública do Programa de Reabilitação do Centro Histórico? Talvez tenham sido dadas esta e outras respostas. Quem lá esteve? Era bom ter notícias sobre o que se passou.
Eu estive lá: Sem deixar de achar que todos os projectos apresentados são de grande importançia para Sines,não deixei de dizer que não concordava com alguns aspectos de um ou outro projecto e não deixei de manifestar também a minha grande desilusão acerca do que vai ser a regeneração hurbana. O que mais controvercia levantou foi claro está a contrução do elevador o tal acesso vertical á praia, necessário? Urgente? Manifestei-me contra a construção desse equipamento acho que deveriam avançar no seu lugar mais obras na melhoria das ruas do centro histórico e consolidação da falésia. Essa não é no entanto a posição da camara que já aprovou a obra mais as alterações na avenida. Se em relação á avenida o que vai ser feito pode melhora-la é minha opinião no entanto que deveriam ser prioridade da camara outras obras nomeadamente as ruas do centro histórico e respectivas infra-estruturas que estão como se sabe em acentuada degradação sempre a espera que sejam cumpridas as promessas repetidamente feitas em época de eleições. Quanto ás obras do Castelo a sua recuperação e espaço envolvente é importante que se fassa. A capela da Mesericordia estava cheia poucos falaram eu e mais quatro do publico porque do lado do projecto falaram muitos como era de prever até porque a explicação convem ser feita. Ainda me passou pela cabeça perguntar porquê ali e não no centro de artes obra inacabada mas certamente mais confortavel, mas pronto ali era mais ao jeito de santificar a coisa. Acho no entanto que as pessoas importam-se pouco com o que se passa na nossa terra pouca gente aparece pouca gente intervem enfim fala-se demais nas esplanadas no café mas pouco nos sitios certos e depois somos confrontados com factos conssumados. Praticamente todas as obras estão já adjudicadas por isso é tarde para discutir. Por mim não deixarei de intervir e dar a minha opinião, o que se vai fazer concorde-se ou não é importante. MLança
Ó Fernandes, com tanta confusão, impõem-se um esclarecimento da foto. Toda a gente sabe em Sines, pelo menos no meio técnico que a carga exercida pela construção naquela zona, exige duas coisas: 1- Demolir a construção até a uma zona de segurança; 2- Consolidar aquela zona. Trabalho que custará "aos nossos bolsos",uma fortuna. Nem as licenças pagas pelos donos das casas chegam para pagar aquela coisa "inventada" pela empresa "Xico e Manel" . A luta continua.
Deve ser criado um post onde a pergunta pode ser. Que se passou na Capela da Mesericordia acerca da apresentação do programa regeneração urbana? Que disseram?
Porquê andarem a perguntar sobre que se passou na apresentação pública do Programa de Reabilitação do Centro Histórico? Tiveram medo de lá ir? ou ficaram a ver o Sporting a empatar em casa, no sossego do lar? O Lança estava na apresentação e sabia o resultado do Sporting, portanto tambêm podiam ir em vez de andarem a perguntar sobre que se passou na apresentação pública do Programa de Reabilitação do Centro Histórico
Estou de acordo com o comentário anterior mas acrecento que assim se vê o espírito da maioria das pessoas que comentam neste blog, domina o espírito da pura "regateirice". Se estivessem mesmo interessados em conhecer o programa de regeneração urbana teriam lá estado, teriam dito de sua justiça, mas não. O que interessa é a desinformação, é vir para aqui dizer todos os disparates que vêm à cabeça. Só interessa é falar mal e sempre dos mesmos.
povo de Sines, vocês falam daquilo que não sabem e mentem até alguém vos chamar a atenção. Agora esta tudo a querer saber sobre a apresentação que se passou na passada sexta-feira pelas 21horas, mas no dia poucos foram aqueles que se dignaram a contestar, apoiar ou ate apresentar propostas. Pois foi o que aconteceu a um ano quando as propostas foram pedidas a população Sines e foram apresentadas? Agora não se queixem, muito menos lamentem ter uma avenida que servirá para as moscas da doca se passearem, e um elevador para seguir o mesmo exemplo dos caixotes do lixo, e das paredes tão lindas que esta cidade tem. tenham vergonha na cara, sejam amantes da vossa própria terra, deixem-se de cai a pedra nao cai a pedra, intervenham, manifestem-se, obriguem a quem de direito parar com esta faça. FMM + TASQUINHAS + REGENERAÇÃO + FALTA DE DINHEIRO = Falência Tecnica.
É natural que alguns cidadãos perguntem o que se passou, porque, talvez "alguns" não se tenham ainda apercebido mas, em Sines, há Pessoas que Trabalham por turnos, pelo que não têem possibilidade de assistir a tudo o que se passa às horas a que outros as podem presenciar... Só vai assistir aos "eventos" quem o "pode" e quer fazer. Quando se critica a falta de presença, não se deve generalizar...deve-se informar e ser solidário para quem "trabalha" e não pode assistir... Sines é uma Terra que Trabalha as 24 horas, é uma Terra que não dorme, trabalha,... Solidariedade é precisa...
ca eu nao fui porque tive medo .o ditador e todos os apoiantes estavam la .tachos e mais tachos. esta a chegar o dia D e depois ninguem votou sim . assuman se.
Fui daqueles que foram assistir à apresentação dos projectos de regeneração urbana equacionada pelo executivo da CMS. O encore dado a esta apresentação (onde este executivo é deveras competente), com alguns convidados que mais não foram do que bibelôs para compor o cenário, atingiu o objectivo. A sala, astuciosamente pequena, estava cheia, pelos comensais do regime, pelos políticos do burgo, dos mais diversos quadrantes, e por meia dúzia de cidadãos, vamos dizer, anónimos. Os projectos apresentados, enquanto projectos têm o seu valor. As apresentações feitas pelos executantes dos projectos, foram elucidativas do seu trabalho. Obviamente que umas foram mais bem conseguidas que outras, mas no seu geral foram positivas. Do todo, destaco, a apresentação da representante da Contra-Regra - Associação de Animação Cultural /Teatro do Mar, que não tendo um projecto físico a apresentar, foi interessante de seguir, quer na leitura directa das palavras, quer nas leituras indirectas que cada um de nós pode sempre fazer. Ressalta daquilo que foi apresentado: Visão deturpada da realidade presente; projecção sem sustentação da realidade futura; e impossibilidade de reverter este projecto ou partes dele. Falta de oposição política e falta de oposição da sociedade Siniense perante algo que vai desvirtuar a sua cidade. Projectos estruturantes para Sines; Únicos projectos para aproveitar os fundos comunitários; Recuperação da falésia; Recuperação da zona antiga de Sines; Criação de valências de extrema necessidade. Tudo mentiras com um pequeno fundo de verdade. A apresentação demonstrou que, uma parte substancial dos projectos são voltados para o exterior, são voltados para suportar as iniciativas de verão, FMM e Tasquinhas, onde a perspectiva para os rearranjos dos jardins das escadinhas da praia são um bom exemplo disso mesmo. Os restantes projectos mais não são do que o levar à prática as visões do presidente da CMS. ¾ da falésia praticamente não vão ter intervenção, a intervenção na zona antiga resume-se a meia dúzia de ruas (numa perspectiva bondosa), ao pátio das artes, ao edifício para a nova escola da música, a que se soma os espaços envolventes do castelo e pouco mais. Nisto tudo iremos esbanjar mais de 10 milhões de euros. Muito dinheiro para tão pouco proveito. Deixei para o fim o elevador, ou “elemento fálico”, como foi apelidado no decurso do debate que se seguiu à apresentação. Um milhão e alguns euros é quanto vai ser gasto em algo que segundo os seus mentores vai servir para reatar a ligação da cidade à praia. Os sinienses, irão deixar os seus carros nos parques subterrâneos que irão existir e irão utilizar o elevador para chegarem à praia. (esperemos que exista um novo quadro de apoio para concretizar os subterrâneos e que a maioria dos sinienses, cumpra escrupulosamente, penso que um regulamento municipal, onde esteja a imposição de estacionar os carros nos subterrâneos a todos aqueles que pretendam usufruir da praia Vasco da Gama, que estas coisas de mudar mentalidades por vezes tem de ser mesmo assim, só impondo é que se consegue que o “povinho” alcance o que é melhor para ele). Este é o meu relato, condensado como se impõem neste espaço, da apresentação sobre a regeneração urbana. Obviamente que a subjectividade do mesmo é idêntica à do projecto de regeneração apresentado.
18 comentários:
Então e ninguém sabe o que se passou na apresentação pública do Programa de Reabilitação do Centro Histórico? Talvez tenham sido dadas esta e outras respostas. Quem lá esteve? Era bom ter notícias sobre o que se passou.
Este post é MENTIRA! Não caiu mais nehuma pedra na falésia.
Mentira! Ao que as estação chegou.
Isto é uma vergonha. Quando desmoronar tudo, então aí vão fazer mais um projecto megalómano!
Sines, minha bela terra!!!
Já foi...
Se é mentira, assim a estação começa a perder credibilidade!!!! cuidado que eles "andem" aí......
Leitores da Estação de Sines, o mais importante, e que é muito grave, é que até ao momento não se fez nada relativamente à falésia. NADA.
Se já era crime negligente a partir do momento em que caiu e não se fez nada... agravou...
Não consigo entender do que se está à espera...
A desculpa de não haver verbas não é aceite quando se fala em SEGURANÇA.
Eu estive lá:
Sem deixar de achar que todos os projectos apresentados são de grande importançia para Sines,não deixei de dizer que não concordava com alguns aspectos de um ou outro projecto e não deixei de manifestar também a minha grande desilusão acerca do que vai ser a regeneração hurbana.
O que mais controvercia levantou foi claro está a contrução do elevador o tal acesso vertical á praia, necessário? Urgente?
Manifestei-me contra a construção desse equipamento acho que deveriam avançar no seu lugar mais obras na melhoria das ruas do centro histórico e consolidação da falésia.
Essa não é no entanto a posição da camara que já aprovou a obra mais as alterações na avenida.
Se em relação á avenida o que vai ser feito pode melhora-la é minha opinião no entanto que deveriam ser prioridade da camara outras obras nomeadamente as ruas do centro histórico e respectivas infra-estruturas que estão como se sabe em acentuada degradação sempre a espera que sejam cumpridas as promessas repetidamente feitas em época de eleições.
Quanto ás obras do Castelo a sua recuperação e espaço envolvente é importante que se fassa.
A capela da Mesericordia estava cheia poucos falaram eu e mais quatro do publico porque do lado do projecto falaram muitos como era de prever até porque a explicação convem ser feita.
Ainda me passou pela cabeça perguntar porquê ali e não no centro de artes obra inacabada mas certamente mais confortavel, mas pronto ali era mais ao jeito de santificar a coisa.
Acho no entanto que as pessoas importam-se pouco com o que se passa na nossa terra pouca gente aparece pouca gente intervem enfim fala-se demais nas esplanadas no café mas pouco nos sitios certos e depois somos confrontados com factos conssumados.
Praticamente todas as obras estão já adjudicadas por isso é tarde para discutir.
Por mim não deixarei de intervir e dar a minha opinião, o que se vai fazer concorde-se ou não é importante.
MLança
Pelo menos a lage arrastou com ela a cadeira do poder, a coisa está preta.
Ó Fernandes, com tanta confusão, impõem-se um esclarecimento da foto.
Toda a gente sabe em Sines, pelo menos no meio técnico que a carga exercida pela construção naquela zona, exige duas coisas:
1- Demolir a construção até a uma zona de segurança;
2- Consolidar aquela zona. Trabalho que custará "aos nossos bolsos",uma fortuna. Nem as licenças pagas pelos donos das casas chegam para pagar aquela coisa "inventada" pela empresa "Xico e Manel" .
A luta continua.
Deve ser criado um post onde a pergunta pode ser. Que se passou na Capela da Mesericordia acerca da apresentação do programa regeneração urbana? Que disseram?
Porquê andarem a perguntar sobre que se passou na apresentação pública do Programa de Reabilitação do Centro Histórico? Tiveram medo de lá ir? ou ficaram a ver o Sporting a empatar em casa, no sossego do lar? O Lança estava na apresentação e sabia o resultado do Sporting, portanto tambêm podiam ir em vez de andarem a perguntar sobre que se passou na apresentação pública do Programa de Reabilitação do Centro Histórico
Estou de acordo com o comentário anterior mas acrecento que assim se vê o espírito da maioria das pessoas que comentam neste blog, domina o espírito da pura "regateirice". Se estivessem mesmo interessados em conhecer o programa de regeneração urbana teriam lá estado, teriam dito de sua justiça, mas não. O que interessa é a desinformação, é vir para aqui dizer todos os disparates que vêm à cabeça. Só interessa é falar mal e sempre dos mesmos.
Quem quiser saber mais sobre a paresentação dos projectos da Regenereção Urbana và a www.sines.pt.
Está lá tudo, para quem não tem preguiça de pesquisar.
povo de Sines, vocês falam daquilo que não sabem e mentem até alguém vos chamar a atenção.
Agora esta tudo a querer saber sobre a apresentação que se passou na passada sexta-feira pelas 21horas, mas no dia poucos foram aqueles que se dignaram a contestar, apoiar ou ate apresentar propostas. Pois foi o que aconteceu a um ano quando as propostas foram pedidas a população Sines e foram apresentadas?
Agora não se queixem, muito menos lamentem ter uma avenida que servirá para as moscas da doca se passearem, e um elevador para seguir o mesmo exemplo dos caixotes do lixo, e das paredes tão lindas que esta cidade tem.
tenham vergonha na cara, sejam amantes da vossa própria terra, deixem-se de cai a pedra nao cai a pedra, intervenham, manifestem-se, obriguem a quem de direito parar com esta faça.
FMM + TASQUINHAS + REGENERAÇÃO + FALTA DE DINHEIRO = Falência Tecnica.
Ninguém se apercebeu em que cidade vive pois não?
É natural que alguns cidadãos perguntem o que se passou, porque, talvez "alguns" não se tenham ainda apercebido mas, em Sines, há Pessoas que Trabalham por turnos, pelo que não têem possibilidade de assistir a tudo o que se passa às horas a que outros as podem presenciar...
Só vai assistir aos "eventos" quem o "pode" e quer fazer.
Quando se critica a falta de presença, não se deve generalizar...deve-se informar e ser solidário para quem "trabalha" e não pode assistir...
Sines é uma Terra que Trabalha as 24 horas, é uma Terra que não dorme, trabalha,...
Solidariedade é precisa...
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ca eu nao fui porque tive medo .o ditador e todos os apoiantes estavam la .tachos e mais tachos. esta a chegar o dia D e depois ninguem votou sim . assuman se.
Fui daqueles que foram assistir à apresentação dos projectos de regeneração urbana equacionada pelo executivo da CMS. O encore dado a esta apresentação (onde este executivo é deveras competente), com alguns convidados que mais não foram do que bibelôs para compor o cenário, atingiu o objectivo. A sala, astuciosamente pequena, estava cheia, pelos comensais do regime, pelos políticos do burgo, dos mais diversos quadrantes, e por meia dúzia de cidadãos, vamos dizer, anónimos. Os projectos apresentados, enquanto projectos têm o seu valor. As apresentações feitas pelos executantes dos projectos, foram elucidativas do seu trabalho. Obviamente que umas foram mais bem conseguidas que outras, mas no seu geral foram positivas. Do todo, destaco, a apresentação da representante da Contra-Regra - Associação de Animação Cultural /Teatro do Mar, que não tendo um projecto físico a apresentar, foi interessante de seguir, quer na leitura directa das palavras, quer nas leituras indirectas que cada um de nós pode sempre fazer.
Ressalta daquilo que foi apresentado: Visão deturpada da realidade presente; projecção sem sustentação da realidade futura; e impossibilidade de reverter este projecto ou partes dele. Falta de oposição política e falta de oposição da sociedade Siniense perante algo que vai desvirtuar a sua cidade.
Projectos estruturantes para Sines; Únicos projectos para aproveitar os fundos comunitários; Recuperação da falésia; Recuperação da zona antiga de Sines; Criação de valências de extrema necessidade. Tudo mentiras com um pequeno fundo de verdade.
A apresentação demonstrou que, uma parte substancial dos projectos são voltados para o exterior, são voltados para suportar as iniciativas de verão, FMM e Tasquinhas, onde a perspectiva para os rearranjos dos jardins das escadinhas da praia são um bom exemplo disso mesmo. Os restantes projectos mais não são do que o levar à prática as visões do presidente da CMS.
¾ da falésia praticamente não vão ter intervenção, a intervenção na zona antiga resume-se a meia dúzia de ruas (numa perspectiva bondosa), ao pátio das artes, ao edifício para a nova escola da música, a que se soma os espaços envolventes do castelo e pouco mais. Nisto tudo iremos esbanjar mais de 10 milhões de euros. Muito dinheiro para tão pouco proveito.
Deixei para o fim o elevador, ou “elemento fálico”, como foi apelidado no decurso do debate que se seguiu à apresentação. Um milhão e alguns euros é quanto vai ser gasto em algo que segundo os seus mentores vai servir para reatar a ligação da cidade à praia. Os sinienses, irão deixar os seus carros nos parques subterrâneos que irão existir e irão utilizar o elevador para chegarem à praia. (esperemos que exista um novo quadro de apoio para concretizar os subterrâneos e que a maioria dos sinienses, cumpra escrupulosamente, penso que um regulamento municipal, onde esteja a imposição de estacionar os carros nos subterrâneos a todos aqueles que pretendam usufruir da praia Vasco da Gama, que estas coisas de mudar mentalidades por vezes tem de ser mesmo assim, só impondo é que se consegue que o “povinho” alcance o que é melhor para ele).
Este é o meu relato, condensado como se impõem neste espaço, da apresentação sobre a regeneração urbana. Obviamente que a subjectividade do mesmo é idêntica à do projecto de regeneração apresentado.
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