quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Um olhar sobre Sines de Augusto Cabrita

14 comentários:

Anónimo disse...

Simplesmente,Maravilhoso
Que bonito foi,ter recordado esta vida, que era a de Sines.
Obrigada
Isabel Aurora

Anónimo disse...

Fantastico filme. Velhos tempos em que Sines era pura, bela e virgem com todo o seu explendor imaculado.
Tenho saudades do ar, do arvoredo, e das nossas belezas naturais que já não voltam mais. Destes tempos, só não tenho saudades da miséria, mas Sines podia ter tido outro caminho mais equilibrado sem esta sufocante e destruidora presença industrial.

Anónimo disse...

Lindo de se ver e recordar, obrigado.
Revivi imagens da minha infância/adolescência, quanta nostalgia, mas como disseste e muito bem por aqui outro dia, as memórias só dizem alguma coisa ás gerações que as viveram, por isso mesmo pouco dirá a esta malta de hoje.
Mas a vida é dinâmica não nos iludamos, em termos de saúde vivia-se muito melhor talvez porque se comia mais peixe naquela época, em termos de poder de compra nem nos devemos atrever a comparar o que temos hoje em relação aquela altura, os carros que circulavam por aqui era dos banhistas que vinham de verão e pouco mais, naquele tempo o sr. Avelino Soares presidente da câmara, levou quatro anos a juntar dinheiro para colocar iluminação até ao Bairro Marítimo, as coisas tinham que ser pagas não se ficavam a dever.

Anónimo disse...

É todo este belo passado que Manuel Coelho tenta negar porque não o viveu. Parece-me que o repguna o passado de Sines, porque talvez nunca se tenha sentido verdadeiramente integrado e aceite.
Há quem diga que a sua ansia de destruir as mercas de sines é quase patológica, talvez algum recalcamento com o seu (dele)passado.

Anónimo disse...

"ó tempo volta para trás".

Dá-nos a Sines da nossa meninice, a pureza e a simplicidade das nossas gentes, os laços solidários da vizinhança, a capacidade de partilhar o pouco que havia, e dá-nos também a luz para explorar outras formas de desenvolvimento mais saudável a partir dos nossos recursos endógenos, tão singulares quanto valiosos. Afasta-nos do ar poluído, empestado de químicos, gases, que nos estão a matar lentamente. Quem me dera poder apagar os últimos 40 anos da história de Sines. Hoje nem na rua podemos andar descansadas, sossegadas, e os nossos filhos correm riscos e ameaças de todo o tipo. Voltem os tempos em que as nossas portas podiam ficar abertas, ou só fechadas no trinco, e conheciamos todos os que aqui moram. Tenho saudades...de Sines de há 40 anos. Tenho saudades do respeito que havia pela autoridade. Tenho saudades da segurança e da ordem pública que tinhamos. Tenho saudades do tempo em que não havia droga. Tenho saudades do tempo em que não calões a viver do rendimento minmo. Tenho saudades do tempo em que não havia gente no fundo de desemprego nem na baixa por doença e paralelamente a fazerem biscates e a enganarem a sociedade que sustenta o sistema.
Este modelo de sociedade está falido, podre, tem tudo menos de democrático, porque a democracia só serve alguns, os bem posicionados no mundo da política que usam as urnas para vencer na vida e obter um estutato económico e social que de outra forma não alcançariam. Tenho saudades do tempo em que as profissão de professor, advogado, e outras eram respeitadas pela sociedade. Tenho saudades do tempo em que não haviam licenciados no desemprego.
Tenho saudades da humildade das pessoas. Tenho saudades de tudo!

Anónimo disse...

BELAS IMAGENS ESTAS.
PARABÈNS.
HOJE EM DIA OS UNICOS INTERESSADOS EM VIR CÀ(POR ENQUANTO)SÂO OS OPERADORES DE IMAGEM DO "NÒS POR CÀ"

A culpa não é da Industria,mas sim destes politicos de merda e imcompetentes que governam este País e este municipio em particular,ao longo destes 35 anos.
Este povo marcado pelo trabalho honrado e duro merecia melhor.
O DrºSalazar esteve no poder 38 anos,nesta "democracia da Treta" já temos 35anos, está quase a chegar a altura de fazer as justas comparações.
È caso para dizer: "ABRE OS OLHOS MULA QUE JÁ È DE DIA"

Pedro C.

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...

O complexo de Sines nasceu no Estado Novo mas penso que tivemos executivos na câmara municipal que foram coniventes com o crescimento desiquilibrado do complexo. Devia ter havido mais bom senso, para que a situação fosse mais equilibrada e não chegar onde chegou e com tudo o que de negativo trouxe para Sines e para as futuras gerações. Mas a história já não se pode desfazer e agora só nos resta aguentar e impedir novos erros no futuro. O conterrâneo Chico Pacheco fez boas coisas por Sines e fez muitas asneiras também. Entre o deve e o haver, cada um faça o seu. Na minha opinião já devia estar sossegado no seu cantinho e deixar a politica para outra geração. Básicamente a CDU/PCP são os grandes responsaveis pelo estado do concelho, principalmente pelas orientações que vinham do comité central do PCP para a CMS, que era quem verdadeiramente mandava em Sines. No PCP/CDU os politicos são marionetas sem vontade nem ideias proprias, e nem sempre a favor das populações mas dos interesses partidários e eleitorais.

Anónimo disse...

É absolutamente incompreensível que os comentários de cariz fascizante se mantenham neste blog e outros que os contrapoem seja removido. Que belo critério, mil vezes protesto. Viva a democraia e a liberdade de expressão, abaixo os salazarentos.

Anónimo disse...

"Viva a democracia e a liberdade de expressão. Abaixo os salazarentos".

Que belo exemplo de democracia e de liberdade de expressão, do anónimo das 11.23 !!!!