segunda-feira, 12 de julho de 2010

Mundial 2010



Um Mundial em que para além do do polvo adivinho e de Larissa Riquelme ficará marcado pelo choro, só poderia terminar com um momento romântico como este.

Se existe imagem que defina este Mundial será uma qualquer estrela a chorar. Foi o Mundo em lágrimas, não houve selecção que eliminado, algumas das estrelas não brotassem lágrimas como se não houvesse amanhã.

Num desporto colectivo, voltou a ganhar o colectivo. Cada vez mais as metodologias de treino na componente física e táctica, defesas fortes e meio-campo muito defensivo, povoando os espaços em dobras continuas, arreda dos títulos os jogadores de futebol de praia e premeia a rapidez de execução e a redução do tempo de posse de bola individual.

Golos de livres, excepto uma ou duas excepções, nem vê-los. Foi o contributo da Jabulani. Enquanto a Fifa não aceita a introdução de novas tecnologias porque o erro faz parte do desporto, e inventa um bola que induz em erro os pobres do guarda-redes.

Excepto a eliminação prematura da Itália e do Brasil e o desempenho do Uruguai - tudo o que não seja a final é sempre cedo de demais para o Brasil - este Mundial decorreu sobre o signo da normalidade.

A campeã Espanha não foi surpresa, independentemente de ser das selecções mais convincentes, partiu como campeã europeia, o que só por si lhe conferia o estatuto de favorita.

5 comentários:

Anónimo disse...

Por alguma razão se diz: Um homem não é de ferro.
Antes de beijar a namorada, o homem fartou-se de chorar. Tinha realizado um sonho de infância.

Anónimo disse...

PARABÉNS A TODOS OS ESPANHOLES
PARABÉNS AO REI DE ESPANHA

VIVA O REI DE ESPANHA

carlos andré disse...

Assim sempre podemos dizer que fomos eliminados pelos campeões do mundo.

A Espanha foi um justo vencedor, ser campeão da Europa e do Mundo não está ao alcance de todos.

efernandes disse...

...e eu que sou Galego também digo: Viva España!

Anónimo disse...

Que grande momento do Casillas. Muito bem, o amor é tudo! A Sara Carbonero é linda.