sábado, 24 de abril de 2010

Pede-se Humos e Água...Para que não Morra.

14 comentários:

Anónimo disse...

È verdade por este andar o cravo corre o risco de murchar de vez, se depender de mim, não murcha e não morre munca, sou uma MULHER DE ABRIL E A MINHA CASA ESTÁ CHEIA DE CRAVOS VERMELHOS QUE COMPREI NO MERCADO MINICIPAL, sim porque este ano ainda temos mercado,os direitos do POVO estão tão em risco como o CRAVO, o sinal de alerta tem que ser constante , objectivo e coerente não como a metereologia do MC, por isso meus amigos FORÇA PARA A LUTA DOS NOSSOS DIREITOS e, todos para a rua festejar o 25 de ABRIL

VIVA A LIBERDADE

VIVA O 25 DE ABRIL

Anónimo disse...

É preciso "regar" o cravo, para que a democracia não se perca...

Anónimo disse...

No tempo do outro fascismo os cravos por vezes eram regados com carinho por aqueles que lutavam por um Portugal mais justo. Agora esses o que querem é que eles murchem e lhe desamparem a loja.
Viva a Liberdade.

Anónimo disse...

Hoje, dia 25 de Abril de 2010, visto-me de preto e verde, preto, por a esperança morta, verde por alguma que ainda resta,
a.c.

Observador disse...

Como Presidente da Junta de Freguesia de Porto Covo e como militar de Abril(há 36 anos estava na Marinha de Guerra Portuguesa) sinto que no meu Concelho de Sines Abril ainda não se cumpre, pois num acordo inédito entre os Partidos com representação na Assembleia Municipal, foi decidido um protocolo em que as Autarquias de Freguesia, representadas pelos seus Presidentes de Junta na AMunicipal não podem intervir nas suas sessões solenes incluindo a sessão solene do 25 de Abril. Curiosamente todas as forças partidárias saudaram todas as instituções do Concelho e só o representante do BE referiu claramente as Freguesias do Concelho, obrigado e bem hajam por isso.
Cumprimentos Luis Gil

Anónimo disse...

Os presidentes de junta, têm acento nas respectivas AM por inerência do cargo. São integrados nas bancadas das forças politicas pelas quais foram eleitos. Se nestas comemorações as bancadas estiveram representadas por um dos seus elementos, a critica do sr. Gil não faz sentido. O sr. Gil foi representado pelo sr. Carlos Silva que discursou em nome da bancada do PS. Se o sr. Gil não se revê no discurso da sua bancada, isso já é outro problema, mas que deve ser resolvido dentro da própria bancada.

Por outro lado, penso que todos os representantes saudaram os presidentes de junta, faze-lo conjuntamente não é mostrar menor respeito por essas instituições e por quem as representa.

Anónimo disse...

Sr LUIS GIL
MEDINA CARREIRA DIZ
VIVEMOS NUM LAMAÇAL POLITICO COMANDADO POR UNS BANDALHOS NUMA DITADURA DEMOCRATICA

Observador disse...

Ao anónimo das 10:04 PM, não é verdade, que todos os oradores tivessem saudado os Presidentes de Junta,a representante do bloco de esquerda e um outro orador que eu não recordo saudaram de facto mas só as Freguesias, todos os oradores que intervieram incluindo o Senhor Carlos Silva, ignoraram simplesmente os Presidentes de Junta, tendo o Chico Pacheco o beneficio da dúvida pois quando entrei já estava a intervir e não ouvi tudo o que disse. Se tiver dúvidas peça para ouvir a cassete que é gravada em todas as Assembleias e vai ter que me pedir desculpa pelas mentiras que disse, eu estive lá, ouvi todos com muita atenção e sei o que disseram. No fim da Assembleia pedi para intervir, tendo o Sr Presidente da Assembleia quebrado o protocolo tendo em atenção ser o dia da liberdade ao ter permitido faze-lo.
Passe bem.
Luis Gil

Anónimo disse...

O autor do post está atento mas, já agora, não lhe teria ficado mal mencionar a iniciativa artística - patrocinada pela CMS -, e que lhe serviu de inspiração para o título. Bem sei que é normal - todos o fazem -, cuspir no prato. É muito português este nosso hábito de cobiçarmos a galinha da vizinha. Mas há coisas bem feitas nesta terra, que podem e devem ser mencionadas. Dúvidas haja sobre o que aqui se diz, aqui segue o link para o mural em causa e, mais abaixo, parte do poema que lá se encontra transcrito:
http://www.sines.pt/PT/Actualidade/fotosactualidade/201004/Fotos%20de%20Abril%20de%202010/2010-04-20_Da%20parede%20um%20poema_Biblioteca.jpg

"Era um Abril de amigo Abril de trigo
Abril de trevo e trégua e vinho e húmus
Abril de novos ritmos novos rumos."

Manuel Alegre

Ou será que húmus é um dos vocábulos mais commummente utilizados da nossa língua? Não me parece.

Anónimo disse...

Vou-me rir com a resposta do autor do post à alarvidade do anónimo das 10:56 AM, Abril 26, 2010.
Ele existe cada um... presunção e água benta cada um toma a que quer.
Realmente, que cambada..vejam lá que agora deram também numa de educadores do povo. Se não fosse o mural os ignorantes não sabiam que existia a palavra húmus. Como diria o outro - Balha-bos deuzzzz!!!
Por vezes apetece dizer: ele há cada esterco...

Mas já agora diga-se que foi uma bela iniciativa. Perto de 99,9% da população de Sines acorreu a ve-la.
Azar o meu que estava no grupo dos 0,1% que não viu. Peço desculpa aos trabalhadores da autarquia que tiveram trabalho tão meritório ( sem ironia) por não o ter ido ver.

Anónimo disse...

Sr. Gil, a CDU saudou os presidentes de junta.
Em relação às mentiras, sinceramente não estou a ver onde elas estão. Não desmenti nada daquilo que o sr. afirmou. Simplesmente me limitei a dizer que tinha a opinião que não tinha sido só a representante do BE, a dirigir-se aos presidentes de junta, como até o sr. agora vem admitir," ...a representante do bloco de esquerda e um outro orador que eu não recordo saudaram de facto mas só as Freguesias,... e mais à frente "...tendo o Chico Pacheco o beneficio da dúvida pois quando entrei já estava a intervir e não ouvi tudo o que disse..., não estava presente quando o veredor CDU iniciou a sua intrevenção, e julgo que foi mais um caso onde os mesmos foram saudados. (sem certezas absolutas também)
Confesso que não registei se todos o fizeram e, para mim, esse é um facto de somenos. Compreendo a sua posição, enquanto legitimo representante da JFPC, e entendo a sua indignação, assim como sou capaz de aceitar, que neste dia, faria algum sentido os presidentes de junta usarem da palavra. Mas em democracia temos de aceitar as decisões da maioria, mesmo que não concordemos com elas e tenhamos a ideia que elas são injustas. Temos sempre é a liberdade de expressar a nossa opinião, tal qual o sr. o fez, e na minha opinião bem.
Como vê, o azedume que trespassa da sua resposta, é um pouco incompreensivel pelas razões apontadas, as divergências são de promenor.
Agora, sou levado a crer, que o seu azedume tem outra origem, e essa o senhor não a referiu. A interrogação deixada em relação ao sr. se rever ou não no discurso da sua bancada, esse é na minha opinião a origem do seu azedume.
E já agora, talvez a parte mais interessante para o sr. responder.
Será que iriamos ter uma 3ª prespectiva, do PS, naquela Assembleia se o sr. tivese discursado?

Anónimo disse...

Ao autor das palavras (3:28 PM | 26 Abril):

Agrada-me que o comentário que enviei seja alvo de contraditório: é esse o espírito de Abril. Já a distorção das ideias veiculadas e o insulto merecem resposta.
Antes de mais, sugiro-lhe que apure a sua interpretação do português escrito: com que frase minha consegue aferir da intenção de "educar" seja quem for? Eu respondo-lhe: com nenhuma. Falei da inspiração para o título do post por ser húmus um vocábulo pouco utilizado e ter sido, recentemente, utilizado num mural que confina com o Centro de Artes de Sines, a propósito da mesma temática a que o post se refere. Coincidência? Não me parece e ninguém me convencerá do contrário.
Ao contrário do que li no seu texto fiz, inclusivé, "acto de contrição" ao incluir-me no rol dos que, tantas vezes, maldizem o que é nosso em detrimento do alheio. Mas não foi o seu caso: preferiu o preciosismo irónico de percentagens fictícias. Pois não possuo esses números: mas passei,
vi e vi muitos outros a ver, e ouvi outros tantos a elogiar. Acresce que pede hipócritas desculpas aos trabalhadores da autarquia mas achincalha (ironizando) o trabalho
em que, também eles, colaboraram.
Quanto ao acto de insultar, a Revolução dos Cravos também nos trouxe essa liberdade, de o pudermos fazer abertamente. E com a mesma lhe digo: utilize o impropério com que me mimou, plante uns cravos e adube-os. Talvez assim, daqui a um ano, seja mais digno de usufruir das conquistas de Abril.

efernandes disse...

Ao autor anónimo do comentário das 10:56...
o Sr diz:
"Falei da inspiração para o título do post por ser húmus um vocábulo pouco utilizado e ter sido, recentemente, utilizado num mural que confina com o Centro de Artes de Sines"

O Sr diz e pensa o que quizer.
Se me conhece, sabe que não sou de sines nem vivo em sines, nem sei onde fica o tal mural, nunca o vi.
Tire então as suas conclusões que eu não fico chateado, de modo nenhum!

Anónimo disse...

Agradeço-lhe o retorno, caro efernandes. As minhas conclusões, já as tirei: "Coincidência? Não me parece e ninguém me convencerá do contrário."
Em todo o caso, aprecio a sua resposta e, obviamente, não esperaria que ficasse chateado.

Melhores Cumprimentos.