O «Estado tem a obrigação de, quando não há respostas sociais da parte dos cidadãos, suprir» essa lacuna, devendo ainda «coordenar as respostas que existem e estabelecer metas, dando ainda instrumentos de apoio para a sobrevivência e o serviço das instituições».
Padre Lino Maia, Presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade
A Câmara tem politicas definidas para a cultura, para o desporto, para a educação, etc, sendo que tem a obrigação de as concretizar, sendo que aquilo que entender não conseguir fazer deve contratualizar com terceiros.
Manuel Coelho, Presidente da CMS, Acta n.º 10/2009, reunião de 2009.03.30
No primeiro caso o Estado deve intervir onde a sociedade civil não responde, nos restantes casos define, regulamenta e fiscaliza os apoios que concede. É uma posição defensora da libertação da sociedade civil e dos seus agentes.
No segundo caso, é o fomento da degola do orçamento local, com a prepotência de quem sabe o que o povoléu quer - se não quer aprende a gostar, educa-se o povo. Mas deixa a porta aberta para contratar terceiros.
Hoje descobri que existe uma canção grega que diz: "tenho medo daquilo de fazem por mim, sem mim."
Hoje descobri que existe uma canção grega que diz: "tenho medo daquilo de fazem por mim, sem mim."
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