segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Tá mau

O investimento de mil milhões de euros no complexo petroquímico em Sines continua congelado.

A gestão da Repsol, um dos principais investidores estrangeiros a operar no mercado português, está envolta em forte polémica.

A Sacyr, seu accionista de referência com 20% do capital (e que é também dona da Somague), contesta o corte de dividendos de 19% e o plano estratégico traçado para 2008-2012 pelo presidente da Repsol, António Brufau. Um programa ambicioso que, além das vendas de activos no valor de seis mil milhões de euros, contempla investimentos de 33 mil milhões de euros, entre os quais o reforço da produção no complexo petroquímico de Sines. Desenhado antes de rebentar a crise económica mundial, o plano estratégico acabaria por sofrer na pele os efeitos da actual conjuntura.

1 comentário:

Anónimo disse...

TÁ MAU!!!!!
Mas continua-se a trabalhar no projecto nos bastidores, vc'S acreditam que a Repsol se ficava para trás ennquanto a Petrogal vai para a frente com o novo projecto?
Eu ñ credito nos glutões, eles vão avançar ................