A tempo inteiro e em regime de exclusividade o Presidente da autarquia de um Município com 10.000 a 40.000 eleitores, como o de Sines aufere € 3.434 de remuneração mensal (14 vezes ano), mais € 999,88 mensais (12 meses ano) a título de despesas de representação. Os vereadores € 2.747,20 de remuneração mensal (14 meses), mais € 533,27 (12 meses). A este valores poderá acrescer a utilização de viatura de serviço.
Valores facilmente ultrapassados por um bom quadro superior de uma multinacional e da maior parte das médias empresas.
Não pode a política competir salarialmente com os valores praticados no mercado de trabalho, para ir buscar o melhor da sociedade. Resta para a política aqueles que acreditam em valores nobres como o altruísmo, a causa pública, o espírito de missão ou os incompetentes, que o competitivo mercado de trabalho não remunera desta forma.
13 comentários:
Tamos tramados na câmara fica só o refugo
Acham pouco para a qualidade do trabalho (C.M.S) ate è demais
Se estaõ la por amor a terra deixam muito a desejar!
Na Câmara só trabalham aqueles que não conseguiram lugar noutros sitios--se fossem bons não estavam ali--os que são bons a trabalhar são requisitados para vôos mais altos--ali principalmente os doutores é só o refugo.
Um vereador sem pelouro também ganha o mesmo?
Demagogias. Em vez de falarem dos vencimentos dos eleitos, não era melhor, antes, questionar o que ganham alguns nomeados com base na confiança política? Aí se calhar é que pode haver surpresas... de lugares na Câmara a empresas e outros tachos... Os eleitos ganham o que a lei manda, os outros ganham o que lhes pagam!
vereador sem pleouro, apenas ganha seb«nhas de presença nas sessões de camara e assembleias municipais, 2% do vencimento do presidente: praí 68 euros por sessão
Existem muitos incompetentes nas grandes empresas nacionais e multinacionais sediadas em Portugal.
O refugo não é só visível nas empresas do estado nem nos órgãos de governo.
Só como título de exemplo, basta olhar a quantidade de administradores/vogal/consultores que foram nomeados na base da confiança politica para várias empresas privadas.
Com um estado tão forte e pesado sobre a economia portuguesa e com a forte influência politico-partidária sobre as empresas sediadas em Portugal, é natural que surjam casos de pessoas que sejam contratadas para determinados cargos de responsabilidade não pela sua competência mas sim pela sua influência.
É o Portugal que temos infelizmente.
E se fossem autarcas de uma vila, nas mesmas condições, quanto ganhavam?
Qual a diferença entre Sines vila e Sines cidade?
O que ganharam os cidadãos SINEENSES com a promoção?
Desculpe sr. alpinista, mas está errado. Para vôos mais altos não vão os meLhores. Se assim fosse, o país não estava no estado em que está. Ora pense lá um bocadinho..., que chega lá.
os tachos já começaram começando por nomeações de secretárias para vereadores é mais secretárias de que trabalho mas o melhor da festa´antes era funcionária do sim é uma afronta aos trabalhadores e agora os SINS não têm nada a dizer isto é uma vergonha
Então a Câmara não tinha secretárias que chegassem?´Foi preciso admitir mais?...Não percebo...
Bolas!.. assim já é demais! Então o “novo” executivo não têm funcionários de CONFIANÇA e com capacidade para desempenhar funções de secretária, tem que vir a funcionária do SIM ganhar (...), isto já passa de falta de respeito a HUMILHAÇÂO.
Os incompetentes que trabalhem e com sacrifícios porque tem que equilibrar as contas e sustentar (...) e em silêncio ou passam de incompetentes a indesejáveis.
REVOLTA!
a oposição que não ponha um travão qualquer dia nem há dinheiro para os ordenados não se revoltem que logo vêm vai tudo para rua e venham SIM digam lá como se estão os funcionários com situações como esta corram com o coelho e cambada quem votou nesta pouca vergonha é iguais a eles agora é que vai começar a tourada bem feito ainda vai entrar mais tachistas esperem para ver
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