terça-feira, 22 de setembro de 2009

COMUNICADO 3 / 2009

Os nossos colegas da Intertek-Caleb Brett, laboratório de Olefinas, estão a atravessar um momento difícil do qual não nos podemos alhear.
Começou com a Lay-off e seguiu-se uma onda de pré-reformas “antecipadas” e está nesta altura a decorrer um processo disciplinar a uma colega.
Sabendo de antemão que este procedimento não está no âmbito desta Comissão de Trabalhadores, não podemos deixar de estar solidários com esta colega e apelar a todos os intervenientes deste processo para que haja bom senso e abertura para uma resolução que prestigie todas as partes.


A Comissão de Trabalhadores da Rpsol Polímeros
O coordenador da Comissão
Francisco Torres

7 comentários:

Anónimo disse...

Será incompetençia da comissão de trabalhadores
Normalmente só sabem estar contra o patrão e marcar greves

Anónimo disse...

Hã? Há os trabalhadores é que estão contra os patrões? Este anónimo vive noutro planeta?

Miguel Ribeiro disse...

Há pessoas que antes de enviar comentários para os blogues deviam ter em consideração duas coisas. Primeiro saber escrever e segundo conhecer a lei. Por acaso as CT têm legitimidade para marcar greves?

Anónimo disse...

Esta parece-me mais uma comissão que "Chora", depois de fazer asneira.
Se não está no seu ambito para que este comunicado, entregue aos trabalhadores todos da Repsol será que o Sr. Torres quer votos?
A contestação do Lay-off por sua parte, a uma empresa como a Repsol é que poderia trazer os tão desejados votos ao nº 4 do PS à Câmara de Sines.

Quimíco disse...

Importa saber que esta trabalhadora apenas está nesta situação pelo facto de não estar de acordo com a situação que é imposta na empresa onde trabalha, um conjunto de ilegalidades pegadas, como é o facto de a terem suspenso sem sequer lhe indicarem factos concretos apenas suposições.
Apenas a entrada em vigor deste código do trabalho permite estas situações.
Importa também saber que esta trabalhadora se rege em 1º lugar pelo AE Repsol, e só depois pela lei geral nos casos em que o AE for omisso, ou em que a lei seja imperativa que não é este o caso.
Por isso acho que a empresa deve de arrepiar caminho e reintegrar de imediato a trabalhadora.

E ao Miguel Ribeiro apenas digo que para fazer o comentário que faz também deveria conhecer a lei, pois também não conhece e não permite que quem conhece, e propõe ajudar os ajude.
Pois a CT pode marcar greve desde que a mesma seja convocada por um grupo de 20% dos trabalhadores de uma empresa, e até mesmo pode ser marcada pelos mesmos 20% de trabalhadores sem qualquer comissão de trabalhadores.

Anónimo disse...

TANTOMAR ---- O anónimo das 9.14 pode não saber escrever mas a CT não sabe nada de leis
perguntem ao QUIMICO

Anónimo disse...

É estranho como o Sr Torres não se tenha preocupado em verificar a veracidade dos factos, e só isso, pois se o fizesse teria verificado que o melhor era ter ficado caladinho,aliás em outras ocasiões quando os trabalhadores da Intertek pediram ajuda à suposta comissão de trabalhadores da REPSOL, esta manteve-se quieta e muda. Conforme a própria diz este assunto não diz mesmo respeito à comissão. Esta atitude só mostra que esta comissão mostrou uma atitude totalmente parcial, pelo facto de não ter a menor ideia do que disse no comunicado, pois não há nenhum processo disciplinar em curso. Logo aqui se vê a linha de conduta desta comissão.
Quanto ao "Lay-off" na Intertek resultou do "Lay-off" na Respsol. Quanto às "pré-reformas" resultam de acordos entre trabalhadores e a empresa e aceite pelas duas partes,ninguem foi forçado a aceitar, alem disso a Repsol tambem efectua "pré-reformas", conforme está contemplado no seu AE. Por isso, que motivos obscuros levam uma comissão de trabalhadores de uma empresa a meter-se nos assuntos internos de outra empresa, induzindo os trabalhadores em erro, tentando denegrir uma empresa independente e idónea?
O futuro o dirá...
Para informação do Sr Quimico, devo dizer, ás vezes é melhor ficar calado do que proferir informações erradas. Os trabalhadores da Intertek são trabalhadores Intertek mesmo aqueles que em situação de "outsourcing" passaram da Repsol para a Intertek. A referida trabalhadora rege-se exclusivamente pelas regras da Intertek. Quem disser o contrário não conhece a realidade da situação.