33. Critério de atribuição de subsídios às instituições
Sendo percebeu Manuel Coelho que é nos clubes, instituições e colectividades que reside o melhor que a sociedade civil tem para oferecer de voluntarismo, empenho e altruísmo. Assim como continuam a representar um ponto de encontro social e de divulgação, ou seja veículos invejáveis para a propagação da mensagem política. Promover a dependência financeira das instituições foi o passo seguinte. A autarquia continua a atribuir através de critérios, muitos dos quais subjectivos, que premeiam a necessidade e não a boa gestão. Recebe quem mais gasta, não quem melhor gere. É um critério, que desgraçadamente, condena as intituições no curto prazo ao jugo do poder político e a longo prazo ao seu desaparecimento.
34. Transparência
Apresentação e discussão publica e participada do Orçamento Municipal e Grandes Opções do Plano.
Criação do portal do cidadão que lhe permitira aceder e acompanhar todos os processos autárquicos, nomeadamente licenciamentos.
Apresentação pública das contas dos principais eventos como o FMM e os custos de funcionamento dos principais equipamento como o CAS, Piscinas Municipais e Escola de Artes.
Apresentação do destino dado às verbas obtidas com a venda de património municipal
Monitorização real e eficaz dos níveis de poluição e sua divulgação on-line.
Parece simples, para Manuel Coelho não.
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