ETILENO ARRANCA A 1 DE SETEMBRO! Esta Boa notícia foi divulgada há momentos pelo SINQUIFA. Comunicado do SINQUIFA de hoje dia 24.8.2009
6 comentários:
Anónimo
disse...
É um lay-off que nunca devia ter começado. Até porque nunca a repsol esteve em risco de suberviver. E o PIN como vai ser arranca ou não arranca. Empresa descobre todos os dias novos poços e jazigas de petroleo, e tem dificuldades? não à pachorra para esta palhaçada. Abram os olhos cambada, abram os olhos.
O lay-off não terminou. Apenas foi suspenso, o que que implica que pode ser retomado a qualquer momento. Entretanto cerca de 20 pessoas com contratos a termo com a Repsol estão a ser dispensadas, dada a impossibilidade de renovação dos seus contratos.
As condições que deram origem ao lay-off não se verificam por isso é levantado. Se houver necessidade de recorrer a este meio, não será pelos mesmos factos do passado, mas sim de novos. Lembrar também que o lay-off só se justifica se o mesmo vier a tornar a empresa viável o que não é o caso. Em relação aos 21 novos engenheiros justificavam-se pelo facto de se ir construir novas fabricas, isto apenas pode antever que a Repsol pode não vir a fazer novas fabricas, e o PIN cair em saco roto e só ter servido mais uma vez para propaganda politica. Mas na minha modesta opinião a aquisição dos novos quadros justifica-se até no plano de rejuvenescimento da fábrica, que é urgente e necessário em alguns sectores.
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É um lay-off que nunca devia ter começado.
Até porque nunca a repsol esteve em risco de suberviver.
E o PIN como vai ser arranca ou não arranca.
Empresa descobre todos os dias novos poços e jazigas de petroleo, e tem dificuldades?
não à pachorra para esta palhaçada.
Abram os olhos cambada, abram os olhos.
TANTOMAR --- Alguem que os vá chamar a praia e que digão vão mas é TRABALHAR
O lay-off não terminou. Apenas foi suspenso, o que que implica que pode ser retomado a qualquer momento.
Entretanto cerca de 20 pessoas com contratos a termo com a Repsol estão a ser dispensadas, dada a impossibilidade de renovação dos seus contratos.
As condições que deram origem ao lay-off não se verificam por isso é levantado.
Se houver necessidade de recorrer a este meio, não será pelos mesmos factos do passado, mas sim de novos.
Lembrar também que o lay-off só se justifica se o mesmo vier a tornar a empresa viável o que não é o caso.
Em relação aos 21 novos engenheiros justificavam-se pelo facto de se ir construir novas fabricas, isto apenas pode antever que a Repsol pode não vir a fazer novas fabricas, e o PIN cair em saco roto e só ter servido mais uma vez para propaganda politica.
Mas na minha modesta opinião a aquisição dos novos quadros justifica-se até no plano de rejuvenescimento da fábrica, que é urgente e necessário em alguns sectores.
Ao que parece a Repsol já foi vendida e daqui a 4 meses teremos outro patrão.
O Etileno arranca a meio de Setembro e não a 1 como está noticiado...A Repsol anda a dar passos atrás...
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