segunda-feira, 22 de junho de 2009

Notícias PIN's

Tercer presidente en 15 días para "La Seda"

El ex sindicalista José Luis Morlanes sustituye a Joan Castells al frente del grupo químico y Carlos Gila asume la vicepresidencia. El consejo de administración prevé aprobar las cuentas de 2008 la semana que viene. Los conflictos se suceden en el consejo de administración de "La Seda" de Barcelona. La compañía ha cambiado de presidente dos veces en menos de quince días, ante la negativa de diversos consejeros a firmar las cuentas de 2008 debido a la falta de opinión por parte del auditor (Horwath). El 9 de junio, Rafael Español presentó su dimisión como presidente después de haber ostentado el cargo durante catorce años. Joan Castells, máximo ejecutivo de la aseguradora Fiatc y vicepresidente del grupo químico, asumió el cargo. En una reunión extraordinaria celebrada ayer, Castells dimitió como presidente y como vicepresidente, pero mantendrá un puesto en el consejo. Las fuentes consultadas indicaron que ha optado por esta vía “ante la imposibilidad de compaginar la presidencia de ambas compañías”. Le sustituirá José Luis Morlanes, máximo responsable del comité de auditoría de "La Seda" y propietario de la inmobiliaria Iter Metropolita. Ha tenido responsabilidades en el sindicato UGT y se incorporó a "La Seda" en 2003 como director de planificación estratégica. También ha sido director general del grupo químico y consejero delegado del RCD Espanyol. Fuentes próximas al nuevo presidente indicaron que no pretende permanecer en el cargo a largo plazo.

Con la elección de Morlanes, los consejeros partidarios de aprobar las cuentas siguen controlándola presidencia. Morlanes, Castells, Español y el abogado Jacinto Soler-Padró ya han firmado el documento. Sin embargo, esta preeminencia se compensa con el nombramiento como vicepresidente de Carlos Gila, de Inverland Dulce (que representa a Imatosgil). El consejo que volverá a reunirse el próximo jueves, prevé aprobar las cuentas de 2008 y dar luz verde a un plan de viabilidad que prevé la venta y el cierre de plantas de producción. La viabilidad de "La Seda" depende de que un sindicado de bancos refinancie una deuda de más de 700 millones. La cotización está suspendida.

Publicado el C. Fontgivell Barcelona

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Artenius, em Sines, suspende parte das obras
Fábrica de 400 milhões em risco


A fábrica da Artenius, em Sines, um dos grandes investimentos anunciados pelo Governo, está em dificuldades e suspendeu parte dos trabalhos. A situação deverá deixar sem emprego cerca de 150 trabalhadores.

Para a conclusão das obras faltam cerca de 250 milhões de euros e por falta de financiamento a empresa, do grupo espanhol Seda, foi obrigada a suspender parte dos trabalhos. "Não estamos perante um drama, mas de uma dificuldade", garantiu ao CM o director industrial, Rui Toscano, que prevê que as obras sejam retomadas em pleno no final de Julho. Até lá, apurou o CM, muitos dos trabalhadores (150) das empresas que suspenderam os trabalhos na Artenius deverão ficar no desemprego.A fábrica que representa um investimento de 400 milhões de euros, foi considerada um Projecto de Interesse Nacional (PIN) e recebeu apoios do Estado no valor de 99 milhões de euros.

Correio da Manhã

2 comentários:

Anónimo disse...

Ora se entre a Administração da LSB não há entendimento; se no plano de viabilidade se prevê a venda e o encerramento de unidades de produção; se o futuro do grupo DEPENDE de que um conjunto de bancos re-financie uma divida de 700 milhões de euros; se o resultado de exploração do ano de 2008 se saldou numa perda de 380 milhões,

como é que o director industrial da empresa Arteniusines – pertença a 100% da LSB – vem GARANTIR que as obras sejam retomadas em pleno no final de Julho?

Das duas uma: ou,

aquele senhor É MENTIROSO ou,
aquele senhor É BRUXO!

Alguém vislumbra outra alternativa?

Anónimo disse...

Para quem preferir ler no nosso idioma:

Terceiro presidente em 15 dias para "La Seda"

O ex-líder sindicalista José Luis Morlanes substitui Joan Castells à frente do grupo químico e Carlos Gila assume a vice-presidência. O conselho de administração prevê aprovar as contas de 2008 na próxima semana. Os conflitos estão ocorrendo na administração da "La Seda", em Barcelona. A empresa mudou de presidente duas vezes em menos de quinze dias, após a recusa de vários conselheiros em assinar as contas de 2008, devido à falta de parecer do auditor (Horwath). Em 9 de Junho, Rafael Espanhol apresentou a sua demissão como presidente, após ter tido este cargo durante catorze anos. Joan Castells, executivo máximo da seguradora Fiatc e vice-presidente do grupo químico, assumiu o cargo. Numa uma reunião extraordinária celebrada ontem, Castells demitiu-se como presidente e como vice-presidente, mas irá manter um cargo no conselho. As fontes consultadas indicaram que enveredou por esta via "perante a impossibilidade de conciliar a presidência de ambas as empresas."

Ele substituirá José Luis Morlanes, responsável máximo da comissão de auditoria do "La Seda" e proprietário da imobiliária Iter Metropolita. Teve responsabilidades no sindicato UGT e juntou-se à "La Seda" em 2003 como director de planificação estratégica. Foi também director-geral do grupo químico e conselheiro delegado do RCD Espanyol. Fontes próximas ao novo presidente indicaram que não pretende permanecer no cargo durante muito tempo.
Com a eleição de Morlanes, os conselheiros que aprovam as contas continuam controlando a Presidência. Morlanes, Castells, Espanhol e o advogado Jacinto Soler-Padro já assinaram o documento.
No entanto, esta predominância é compensada pela nomeação como vice-presidente Carlos Gila de Inverland Dulce (que representa Imatosgil).

O Conselho se reunirá novamente na próxima quinta-feira, prevê aprovar as contas relativas a 2008 e dar luz verde a um plano de viabilidade que prevê a venda e o encerramento de unidades fabris. A viabilidade da "La Seda" depende de um grupo de bancos refinanciar uma dívida de mais de 700 milhões de euros. A negociação está suspensa.

Publicado em C. Fontgivell Barcelona

(Tradução efectuada com cariz voluntário: A Mixuguita):)