
Concordo em absoluto com a decisão do Governo de escolher Sines para o projecto -piloto, integrado no novo mapa judiciário, ao instalar um Tribunal da família e do trabalho, uma vez que na região é em Sines que se centra a maioria da conflitualidade laboral e número de divórcio.
Quanto à sua localização e investimento envolvido, somente à luz do calendário eleitoral é compreensível a decisão do Ministério da Justiça e aqui não podia estar mais de acordo com Manuel Coelho em termos da localização e disponibilidade de cedência de terreno.
Ganhamos no curto prazo um Tribunal, importante para a Cidade, perdemos a oportunidade de ter este equipamento construído de raiz noutra localização mais consentânea com o PDM e a estratégia de crescimento para Sines.
Estando reunidas todas as condições, o que maioritariamente nem acontece, vontade politica do Governo Central e Poder Local, disponibilidade financeira, concordância unânime da população, o calendário eleitoral das legislativas, jogou por terra a oportunidade rara de se fazer algo que agradasse a Gregos e a Troianos.
10 comentários:
"perdemos a oportunidade de ter este equipamento construído de raiz noutra localização mais consentânea com o PDM e a estratégia de crescimento para Sines"
Qual localização?
Futura cidade administrativa, ou em alternativa 1 milhão e meio de euros permitia quase recupera o Palacete Pidwell ou o de Santa Isabel.
Contudo, também é verdade que o tribunal representará uma nova centralidade que trará vitalidade a essa zona.
Se dependesse de mim, nunca tomaria a opção por essa localização. É uma opção.
Será que este equipamento não poderia ser localizado dentro do perimetro do centro historico?
O Palacete Pidwell não está envolvido numa discussão de heranças, na qual os herdeiros não se entendem? Não me parece que com 1 milhão e meio fizessem a festa... cá para mim, nem metade dela...
Esperemos é que a justiça em Sines seja Isenta, independente e célere!
Em Santiago,nem por isso!
Quanto ao local, que é que isso interessa!
Preocupações sem importância nenhuma!
como é para dizer mal qualquer coisa serve.
A Alameda da Paz é um convite aos desavindos do tribunal procurarem um acordo das duas partes depois de uma bela e regada refeição no restaurante "cais da estação".A nova centralidade de Sines nasce diante dos nossos olhos só falta resolverem o problema das instalações do centro de saúde e da GNR que deveriam ser localizadas tambem na mesma zona do apeadeiro ferroviário da estância balnear de sines.
O Ministério não quis ir para o centro histórico porque não existia área de construção suficiente para todos os serviços.
Na área do centro histórico há o eterno e não resolúvel problema de estacionamento...
Porque não é aproveitado também este edifício para instalarem uma "Loja do Cidadão"?
Sines ganharia muito com isso...
Já se esqueceram que o edifício é dos CTT? Que eles pedem um balúrdio? Qual o organismo do estado que paga um valor elevado para ter uma loja de 2ª geração que apenas necessita de 30 m2?
Enviar um comentário