quinta-feira, 26 de março de 2009

A ressurreição do miolo histórico de Sines

"Um conjunto de ruas paralelas e apertadas, cosidas umas às outras por vielas estreitas, abrindo-se, alargando-se como pulmão, na velha Praça, hoje chamada de Tomás Ribeiro, permite delimitar já em antigas plantas do século XVIII, o miolo urbano de Sines."

ler continuação do artigo de João Madeira, no Setúbal na Rede, aqui

4 comentários:

Anónimo disse...

Gosto muito deste J. Madeira o Hitoriador, cronista, relator , sagorno do reino............
Caiu aqui feito "quem tem olho em reino de cegos é rei ..........ou parvo.
Vá vender a banha da cobra que ele próprio produz para o reino das mentiras onde alegremente se reproduz.

Anónimo disse...

Belo artigo do prof. João Madeira, pleno de oportunidade a poucos meses da campanha eleitoral onde vão chover novamente mil e uma promessas de reabilitação do centro histórico de Sines que rapidamente caiem no esquecimento logo a seguir às eleições. O que bem podia ser um dos melhores postais turísticos de Sines é hoje um aglomerado urbano degradado, sujo, mal frequentado, despovoado, sem vida e inseguro. E isto depois de mandatos a fio cheios de promessas e boas intenções de Francisco Pacheco, primeiro, e Manuel Coelho, depois. Vamos ver o que eles vão prometer desta vez, depois de todas as promessas que já fizeram em anos anteriores.

Anónimo disse...

Belo artigo na forma, pobre no conteúdo. Nada de novo, não aponta soluções, um texto politico e intelectual, sem o pragmatismo necessário à resolução dos problemas. É mais um dos que ele critica no seu texto.

Anónimo disse...

Acabei de chegar do Castelo de Sines, onde decorre a Feira da Juventude, no âmbito da Quinzena da Juventude.

Livros e Cds a bom preço, vários expositores de interesse, como o da Escola das Artes, onde podemos tocar uns acordes, ou os expositores da Escola Poeta Al Berto, onde ficamos a conhecer algumas das áreas de projecto dos alunos, casos do Banco do Tempo ou da Hipoterapia, vários stands de clubes do concelho que mostram o que têm feito em prol do desporto e angariam novos atletas.Houve também aulas de dança de salão, demonstrações de trampolins, workshops.

A ideia e a iniciativa estão lá, os motivos de interesse também, faltam as pessoas que continuam a não manifestar interesse pela maioria dos eventos, grande parte de qualidade, que acontecem em Sines.

Qualquer estratégia de revitalização do Centro Histórico tem de passar também por uma mudança de mentalidades dos sineenses, por uma maior adesão às iniciativas que se fazem e por um maior interesse em se manterem informados.

Não basta recuperar espaços e equipamentos, é preciso criar dinâmicas sociais e isso nehuma autarquia do país consegue fazer sozinha. Paremos de pensar e de agir como se a nossa autarquia fosse a única responsável pela gestão da cidade.

Como cidadãos devemos assumir as nossa responsabilidades e contribuir para o desenvolvimento sustentável do nosso concelho, através de uma participãção activa.

A propósito, não vi lá o João Madeira, nem tantos outros...