sábado, 31 de janeiro de 2009

Idade do "ece"




Cantor brasileiro de estilo satírico, passou a apresentar shows em que conta inúmeras anedotas. Chegou a compilar mais de 30.000 piadas, que contava em shows, discos, programas de TV e livros.

3 comentários:

Anónimo disse...

Assim, até eu criticava...

Quem de fora olha para essa cidade e por ela entra pela primeira vez vê, indiscutivelmente, a postura dos que a governam. Na maioria dos municípios deste país estaria o executivo a despachar em edifício novo, com chancela de arquitecto renomado. Em Sines – pelo contrário –, os equipamentos novos, bem apetrechados, estão ao serviço da Comunidade. O edifício-sede da Câmara, despojado, demonstra bem que quem lá trabalha o faz para servir e não para se servir.

A questão partidária será sempre de relevo: alguém, no seu perfeito juízo, deixa 35 anos de militância só por ambição ou amuo? Sejamos racionais: Manuel Coelho fá-lo pois o próprio partido passou a obstaculizar o desempenho do seu representante no serviço que o mesmo deve prestar ao povo. O eleito fez o que dele se espera: escolheu os munícipes, não a nomenclatura. Deu o peito às balas políticas, em vez de vergar. Houvesse por parte deste autarca ânsia de se perpetuar no poder, algum dia seria uma voz incómoda? Nunca!

MC só faria bem em candidatar-se como independente, deixando que quem apreciasse a sua obra a ele se juntasse. Os partidos acabam por ser todos muito semelhantes e, o que aconteceu com o PCP, poderia ter acontecido com qualquer outra força política, aliás, porque será que ninguém quer alterar a lei eleitoral para que movimentos de independentes concorram às legislativas? É que Manuéis Alegres e Helenas Rosetas assustam o centrão… e as pontas…. E não é só a nível nacional… Pensem nisso…

Seja qual for o desfecho das próximas eleições, uma coisa vos garanto: MC acertou, bastas vezes. Falhou, também, outras tantas. Mas outra questão de fundo é que o homem – pelo menos a considerar o que tantas vezes aqui se diz neste blogue, – está e tem estado a trabalhar sozinho. Oposição amorfa, sem ideias nem propostas construtivas, certo? Se não as derem, como pode ele acolhê-las? Ou, até, rebatê-las? É tão bonito ver alguém a suportar o carrego sozinho… Assim, até eu criticava...

Melhores Cumprimentos,

Salvador Domingo Domènech

Anónimo disse...

Expliquem-me ....o q este comentário tem a ver com o cantor brasileiro?

Anónimo disse...

Se eu fosse o Dr. Coelho, diria que se trata de um caso típico de Alzheimer e que estou a tratá-lo.