Na fase final do curso, quando se aproximava a ansiada entrada no mercado de trabalho, fui a algumas feiras de emprego.
Desde as de grandes dimensões, como a da FIL, às mais pequenas, das Universidades, todas elas assentavam em dois objectivos:
a) Aproximar os jovens à procura do 1.º emprego, desempregados, ou activos em busca de novo emprego, do mercado de trabalho.
b) Aproximar as instituições da realidade sentida pelos empregadores/empresas na economia real.
A nós – eu e os meus colegas – interessávamos a primeira, vivi e aprendi coisas interessantes, como workshops sobre entrevista de trabalho, preparação de curriculum vitae, apresentações de experiência académica, simulações em contexto real de trabalho, possibilidade de estágios remunerados – era a novidade da época. Certo era que apesar de não ficarmos preparados para o mercado de trabalho era uma abordagem que permitia tomarmos um contacto com a dura realidade que nos esperava.
Apesar da bondade da iniciativa da autarquia de Sines, não vejo como o Inov@emprego, pretende alcançar o primeiro objectivo. Apesar das inúmeras inscrições nos stands das empresas presentes não conheço nenhuma que tenha resultado numa proposta de trabalho, não me parece que quem está à procura de emprego sai desta iniciativa mais preparado ou habilitado para solucionar o seu problema.
Em relação ao segundo objectivo, trata-se de uma oportunidade perdida, de através de debates participados e bem moderados, que as instituições ligadas à problemática do emprego/desemprego/formação aproveitassem para conhecer a realidade da região.
Não será por acaso que a Universidade de Évora e a Galp tenha assinado à margem desta iniciativa um protocolo de colaboração que aproximará a empresa da universidade, introduzindo na formação curricular, uma componente prática no meio industrial. Quando a maior Universidade e a maior empresa da região ignoram esta iniciativa, nem com muito boa vontade se pode afirmar que se trata de um caso de sucesso.
Desde as de grandes dimensões, como a da FIL, às mais pequenas, das Universidades, todas elas assentavam em dois objectivos:
a) Aproximar os jovens à procura do 1.º emprego, desempregados, ou activos em busca de novo emprego, do mercado de trabalho.
b) Aproximar as instituições da realidade sentida pelos empregadores/empresas na economia real.
A nós – eu e os meus colegas – interessávamos a primeira, vivi e aprendi coisas interessantes, como workshops sobre entrevista de trabalho, preparação de curriculum vitae, apresentações de experiência académica, simulações em contexto real de trabalho, possibilidade de estágios remunerados – era a novidade da época. Certo era que apesar de não ficarmos preparados para o mercado de trabalho era uma abordagem que permitia tomarmos um contacto com a dura realidade que nos esperava.
Apesar da bondade da iniciativa da autarquia de Sines, não vejo como o Inov@emprego, pretende alcançar o primeiro objectivo. Apesar das inúmeras inscrições nos stands das empresas presentes não conheço nenhuma que tenha resultado numa proposta de trabalho, não me parece que quem está à procura de emprego sai desta iniciativa mais preparado ou habilitado para solucionar o seu problema.
Em relação ao segundo objectivo, trata-se de uma oportunidade perdida, de através de debates participados e bem moderados, que as instituições ligadas à problemática do emprego/desemprego/formação aproveitassem para conhecer a realidade da região.
Não será por acaso que a Universidade de Évora e a Galp tenha assinado à margem desta iniciativa um protocolo de colaboração que aproximará a empresa da universidade, introduzindo na formação curricular, uma componente prática no meio industrial. Quando a maior Universidade e a maior empresa da região ignoram esta iniciativa, nem com muito boa vontade se pode afirmar que se trata de um caso de sucesso.
1 comentário:
Feiras para o inglês ver, alguém já arranjou trabalho por aqui?
Enviar um comentário