terça-feira, 23 de setembro de 2008

Tudo no mesmo saco

Esta imagem é um tratado sobre a falta de regulamentação e fiscalização da ZIL, da forma arbitrária como se atribuiram terrenos e dos seu efeitos perversos sobre o mercado de arrendamento e da eventual fuga ao fisco. Tudo junto que não se resolverá em ano de eleições.

5 comentários:

Anónimo disse...

este armanzém não é o do Provedor cá de Sines? É que ele tem um armanzém pensão.

Anónimo disse...

é uma nova versão de um multiusos, mais evoluida, tipo dois em um. um sitio onde trabalhas, dormes e comes. nem precisas sair de casa. é o futuro caro, é o futuro.

Anónimo disse...

Pois,pois ,agora como é que vão resolver esse problema, no tempo dos compadrios deu-se terrenos e armazém a lágarder ( à malta do voto) , agora aguentem ,é toda a gente a fugir ao fisco , fiscalização da CMS ?
andam a assobiar para o ar ou então estão de costas.
Com os tempos que estão para vir( Construção de fábricas novas) é ganhar uns euros e dos bons , sem pagar impostos , como é que eles há-dem gostar do Sócrates , mas ele vai apertar com eles e vão ter de pagar.O tempo dos fugitivos está a acabar aos poucos são apanhados.Depois não gostam a ASEA, pudera como é que haviam de gostar , gostam é do regabofe e da bandalhice , de fugir aos impostos

Anónimo disse...

Mais engraçado disto tudo é que se uma empresa for para a ZIL instalar postos de trabalho, que funcionem 24h por dia, ou que funcionem por noite fora, ao pé de pessoas que usem os armazéns como habitação, o mais certo é essa empresa ser advertida e expulsa pelos moradores com voto da CMS.

Esta situação de uso de armazéns na ZIL para habitação própria, e do aluguer dos mesmos ( também ilegal sem pagar impostos ) é insustentável. Isto faz me lembrar uma noticia que surgiu à pouco tempo sobre um senhor no algarve que tinha 5 ou 6 pessoas lá numa antiga pocilga restaurada em estalagem.

Anónimo disse...

Os armazéns na ZIL sempre foram uma grande vigarice ao erário público.
Quando falo de armazéns, também falo de garagens que são alugadas para férias. Só não sabe disto e não intervém porque não querem.
Não há fiscais nas autarquias?
Haver há mas...