sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Trabalhador ferido em Sines

Um trabalhador ficou esta sexta-feira gravemente ferido na sequência de um acidente na refinaria da Petrogal, em Sines, ao ser atingido por uma chapa de flare.
O jovem, de 18 anos, foi socorrido e transportado para o Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, por uma ambulância da refinaria, seguido daí para o Hospital Garcia da Orta, em Almada, numa viatura medicalizada.
De acordo com a directora clínica do Hospital do Litoral Alentejano, Conceição Vilão, o trabalhador apresentava uma lesão neuro-cirúrgica.
Só hoje, os bombeiros já tinham transportado outros dois feridos ligeiros para aquela unidade de saúde do Alentejo, vítimas de acidentes.
A Galp Energia anunciou que já está a averiguar o acidente.
Um trabalhador ficou esta sexta-feira gravemente ferido na sequência de um acidente na refinaria da Petrogal, em Sines, ao ser atingido por uma chapa de flare.
O jovem, de 18 anos, foi socorrido e transportado para o Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, por uma ambulância da refinaria, seguido daí para o Hospital Garcia da Orta, em Almada, numa viatura medicalizada.
De acordo com a directora clínica do Hospital do Litoral Alentejano, Conceição Vilão, o trabalhador apresentava uma lesão neuro-cirúrgica.
Só hoje, os bombeiros já tinham transportado outros dois feridos ligeiros para aquela unidade de saúde do Alentejo, vítimas de acidentes.
A Galp Energia anunciou que já está a averiguar o acidente.

27 comentários:

Anónimo disse...

Qualquer acidente é sempre lamentável, mas os acidentes não se devem lamentar devem evitar-se.
Espero que esta paragem não venha a ficar marcada por acidentes que se poderiam evitar, tenho a certeza que tudo será feito nesse sentido, e nem os prazos a cumprir podem desmobilizar aqueles que zelam pelo cumprimento das normas de segurança.

Anónimo disse...

A ACT já verificou bem as condições de trabalho?
Era precário aquele jovem é claro... Isto deve dizer tudo

Anónimo disse...

Permite-me que fale um pouco sobre isto, pois é algo que conheço bastante bem.

Não estou aí na Paragem como tal não posso falar desse exemplo em concreto, apenas na experiencia que tenho nas diversas onde tenho estado (e estou actualmente).

Atrás de tudo isto existe um paradigma muito complexo, todos os clientes (no caso a Petrogal) desejam que as suas obras sejam executadas dentro de três vertentes, qualidade/segurança custos e prazo.

Como está o mercado actualmente e do que conheço a Petrogal, tratasse apenas e não mais de uma questão económica.

• Económica, pelos reduzidos prazos da paragem, e a pressão que isso reflecte nos empreiteiros.

• Económica, porque os custos de mão-de-obra qualificada estão altíssimos. Não há gente nova a entrar nesta área e os que entram na maioria não tem formação e outros não querem fazer mais (falta brio profissional à minha geração). Isto implica muitas vezes colocar a trabalhar pessoas sem respeito por si e pelos outros e outras que não têm qualquer experiencia neste tipo de trabalhos.

• Económica, porque afinal a Petrogal não paga assim tão bem aos seus empreiteiros e não tem mostrado capacidade para compreender os seus problemas.Quantas empresas conhecemos que começaram o seu fim aqui.

Não estou a dizer que Petrogal não tem a sua importância, as suas virtudes ou que fora de Portugal faz-se melhor, não….. LÁ FORA FAZ-SE COM MAIS DINHEIRO!!!!

São os mesmos BONS PROFISSIONAIS PORTUGUESES que estão ai nessa paragem, que nós temos aqui. Mas aqui quando tivermos de parar, pensar e agir, ninguém nos aponta por estar um chefe de quipa a olhar para o trabalho, ou por um trabalhador ter parado para ir buscar o arnês ou a meia hora que leva a fechar uma zona com “oleados” para não estar a lançar limalhas para cima dos outros e dos equipamentos.

A Petrogal e as restantes empresas nunca se podem esquecer que os lucros devem ser divididos por todos. Esse é o próximo passo que se tem de dar para melhorar a segurança!

Anónimo disse...

A precariedade gera insegurança.
A Insegurança faz já parte do sistema social onde vivemos.
Que segurança no trabalho poderemos ter e que cultura de segurança pode haver se em alguns casos têm que ser os trabalhadores a pagar a sua formação nesta área?
As empresas ganham cada vez mais, os trabalhadores nem por isso!
As obras de revisão aos equipamentos são grandes negócios para alguns empreiteiros e para a própria galp que com a sua política faz parte da teia precarizadora.

Anónimo disse...

Quando os lucros (numa economia onde quem dita as leis é o capitalismo selvagem), são mais importantes do que a vida humana, é o que dá.

Anónimo disse...

Sim, sim......Pois, pois.
Poderia ficar por aqui, mas não quero.
Quanto ao acidente relatado no post, o que tenho a dizer porque o vivi de perto e o puto é filho de um amigo meu, é que foi um azar incomensurável. O que aconteceu foi, ele estar no sítio certo na hora errada. Lamento muito, este e todos os outros acidentes que aconteceram até agora, e espero que não aconteçam mais o que é quase impossível, devido ao volume de trabalho e de pessoas que lá se encontram.
Muito se falou aqui sobre isto e aquilo, trabalho precário,zelo de segurança ou não, questões económicas, lucros e etc, etc.
Mas só um parágrafo de todos os comentários me acendeu a lâmpada sobre o que sei e penso , ser uma das grandes razões porque acontecem tantos acidentes em situações destas.

É este do rconceição.

"Económica, porque os custos de mão-de-obra qualificada estão altíssimos. Não há gente nova a entrar nesta área e os que entram na maioria não tem formação e outros não querem fazer mais (falta brio profissional à minha geração). Isto implica muitas vezes colocar a trabalhar pessoas sem respeito por si e pelos outros e outras que não têm qualquer experiência neste tipo de trabalhos".

Este comentário foi feito por um homem que sabe da poda e não por um daqueles que tem ouvido dizer que a vinha tem que ser podada.
Claro que isto que acabo de dizer, dá direito a muita conversa mas vamos conversando, com calma.

Anónimo disse...

25.09.2008
"O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul comunicou à ACT que a Petrogal de Sines impediu trabalhadores de participarem num plenário, procurando assim a administração esconder as condições de trabalho na manutenção da refinaria.


Os trabalhadores da Compelmada Internacional e CMN, da manutenção da Petrogal, e um dirigente sindical foram hoje impedidos de participar num plenário, por decisão da Administração da Petrogal - revelou o sindicato, em nota à imprensa. A justificação para a proibição foi que, face à paragem técnica, estavam na empresa mais de 2500 trabalhadores do exterior.
O sindicato considera tal atitude ilegal e acusa a Administração de procurar, desta forma, esconder as condições em que laboram aqueles mais de 2500 trabalhadores. Afirma o sindicato que trabalham todos os dias 12 horas, incluindo sábados, domingos e feriados, mas os descontos para a Segurança Social são os mínimos e, apesar de terem o direito à higiene, segurança e saúde no local de trabalho, não têm casas-de-banho suficientes, nem água potável, nem um local para tomar banho, lavar as mãos ou tomar a refeição. Acresce que os exames médicos são de duvidosa eficiência."

PALAVRAS PARA QUÊ ?

Anónimo disse...

quem sabe da poda tem uma obrigação pelo menos moral de denunciar precariedades, tendentes a criar e/ou provocar acidentes.O acidente não acontece por acaso. As condições são criadas e é só esperar pelo conjunto de coincidências..

Anónimo disse...

Afinal há aqui malta a favor do Código de trabalho, 12 horas a trabalhar são demais, concordo, descontar pelo minimo também concordo.São presos por ter cão e pro não ter, se não os deixassem trabalhar 12 horas vinham reclamar que não os deixavam se descontassem por inteiro reclamavam que descontavam, só quem não os conhece, eles querem é reclamar por qq coisa.Reclamam por higiene e segurança, mas depois é vê-los a não cumprir as mais elementares regras básicas de segurança ,é ver os técnicos de segurança a atrás deles a faze-los cumprir e eles esqecerem-se de usar capacete, óculos, luvas etc,etc , só quem não trabalha em locais daqueles é que não sabe o que se passa.É gritante a falta de cultura em segurança no trabalhador Português.Quando um Técnico de segurançça interpela um operário , é só para chatiar dizem eles....
Era bom ,virmos a saber quantos vão ser expulsos durante a paragem por uso de alcool.

Anónimo disse...

Também era interessante não só ver aqueles que estão a trabalhar sobre o efeito de álcool, mas também aqueles que estão sobre o efeito drogas.

Apesar de não conhecer bem a realidade das paragens interrogo-me sobre a questão económica anteriormente referida.

Não só a mão de obra, não é devidamente qualificada, como também existe interesse por parte das empresas que contratam estes trabalhadores, em pagar baixos salários.

Anónimo disse...

"Afirma o sindicato que trabalham todos os dias 12 horas, incluindo sábados, domingos e feriados, mas os descontos para a Segurança Social são os mínimos"

Verdade mais verdade não há.

Pois é verdade, mas se fôssemos um País a sério os empreiteiros os subempreiteiros, os trabalhadores que trabalham para ambos e por fim o Sindicato iam todos parar á prisão.
Porque nenhum deles cumprem com o estipulado por lei quanto a descontos e muito menos o Sindicato, que arma esta conversa da treta para ver se cativa 1,5% do vencimento dos que se sindicalizarem, mas depois de os apanhar entrega o dinheiro ao PCP,PS e PSD, e os sindicalistas (de topo) vivem uma vida, sem ter que bulir uma palha. Enfim, vidas duras.
Gostava de saber aqui, o que dirão os outros Portugueses como eu, que trabalhando por conta de outrem em empresas sérias, deixamos lá todos os meses 1/3 do que ganhamos para os descontos e até somos sindicalizados, mais para ajudar os sindicalistas de topo, coitados.
Eu sei, o post era mais para o lado da segurança no trabalho, mas a maior parte dos comentários foge para o lado do fisco, por isso.....

Anónimo disse...

...e que dizer das empresas de trabalho temporário que operam na zona quando "XULAM" mais de 2€ por hora de cada trabalhador?
É verdade que oos trabalhadores são avessos ás normas de segurança, mas isto não tem causas?
Quanto ás horas extras, se os trabalhadores ganhassem melhor e não fossem xulados será que queriam faze-las?
Este sistema não estará feito para que os trabalhadores trabalhem horas e horas a fio?
Ah pois é! O sistema de trabalho é que é miserável para encher o "cu" a gulosos!
Com o Código do trabalho elaborado pelo partido xuxialista, as horas extras vão continuar a existir mas com uma pequela diferença, NÃO VÃO SER PAGAS!
Apenas nos contratos à hora, os mais precários, o trabalho extra será pago, e esta?!?!?!??

Anónimo disse...

"Quanto ás horas extras, se os trabalhadores ganhassem melhor e não fossem xulados será que queriam faze-las?"

Ah meu bom amigo (desculpe-me o excesso de confiança), conheço muito boa gente a auferir vencimentos de 2500 €/més, que vendem o pai, a mãe e quiçá a mulher, para fazerem um Sábado um Domingo ou umas simples horas extras, vá-se lá saber porquê.
Aqui estamos nós desviados do rumo que era, Segurança no Trabalho.

Anónimo disse...

Mas o trabalho extra não é desvio do tema de forma nenhuma!
O trabalho extra é responsável por uma boa parte dos acidentes de trabalho. Eu sei que há gente como a que falou o blogmaníaco que vende a mulher para fazer horas extra e ganha 2500€ mas será mesmo que vendem a mulher ou são esses que se vendem? (rica mulher que gasta o dinheiro extra ganho), enfim...
Depois deste fedever, mantenho que a malta que anda aí no temporário precisa mesmo do trabalho extra para depois das paragens se aguentarem uns meses e, o sistema é assim que funciona. De outra forma, as fábricas paravam o dobro do tempo para reparações.
Há no entanto que fazer notar que a lei determina a obrigatoriedade do trabalho extra para fazer face a avarias urgentes que ponham em causa o serviço público.
Estes casos não se enquadram, portanto o trabalho extra nas paragen é ILEGAL!
Os Inspectores do trabalho onde andam? Ah...já não há disso!

Anónimo disse...

Agora sim já posso morrer descansado. Finalmente fiz entender o meu ponto de vista que é, onde param os Fiscais de Trabalho e quantas inspecções lhes pediram os Sindicatos, aos patrões que operam no nosso burgo.
Não se iludam, eles sabem todos os números de telemóvel uns dos outros, mas só os usam para marcarem
os almoços onde chegam sempre a bom entendimento.
Pudera com tanto arrôto, nem têm tempo para falar em tantos problemas, e depois ainda há os dentes para palitar.Enfim, vidas duras.

Anónimo disse...

Então o autor do blog tão atento `a realidade daquilo que se passa no nosso recanto, ainda não teve tempo de nos relatar como vai a paragem da refinaria? Será que não haverá matéria relevante para criar um post?
Pois, é assunto para fugir. A velocidade é igual á das ambulâncias que entram e saem.

Anónimo disse...

De todos os comentários que li. A todos dou a minha razão. Vou-vos dar um exemplo do que a Petrogal poderia fazer, que os trabalhadores ficavam contentes, e até competiam entre eles. Em 2006 quando estive em Lavera na Naphta Chimie pela C.I. Ao Principio a Segurança naquela Fornalha que era o local de trabalho, Tinha Segurança máxima, tipo daquelas prisões de Segurança máxima que por vez escapa um prisioneiro. Tudo o que uma pessoa fizesse, estava a ser chamados a atenção. Quer por o soldador deitar a sua beatinha de eléctrodo para o chão. Quer por o serralheiro deitar os discos gastos até a barbela para o chão. Quer por os Tratadores Térmicos, jogarem arames para o chão. Etc. … Etc. …. Etc. … Tudo mas de tudo servia para chamar a atenção. Até ao ponto em que começaram com os prémios de segurança, semanalmente. Prémios esses que eram cheques brindes no valor de 150 € ou de 300€ de que agora não me recordo. A partir desse momento posso-vos dizer, parecia um mar de rosas. Lá ficavam uma vez por outra a assistir manobras com gruas pois tinham receio. Porque de resto, os seguranças já não estavam preocupados. Porque o soldador já levava o seu balde das beatas, o serralheiro já punha os discos gastos juntamente com o balde onde continha uma certa ferramenta do dia-a-dia, por ai adiante. Estando toda a gente a zelar pela sua segurança. Mas a Petrogal coitadinha, ganha uma miséria ao final do mês, não pode dar-se a estes luxos.

Atenção Sr. Braz, a este pequeno incidente. Com tantos comentários ainda ninguém reparou que tens duas vezes a mesma noticia repetida e no mesmo post.

Estação de Sines disse...

Não tenho informação, nem conhecimento suficiente para avaliar o que se passa na Paragem em termos de segurança. Esperemos pelo final, e depois será possível avaliar o nº de acidentes e gizar algumas considerações. Para já tudo indica que o n.º de acidentes é superior ao ocorrido em trabalhos anteriores semelhantes. Com alguns técnicos de segurança que tenho falado, uma coisa é unânime: a indiferença dos trabalhadores às suas instruções. Penso que não explicará tudo.

Anónimo disse...

"Prémios esses que eram cheques brindes no valor de 150 € ou de 300€ de que agora não me recordo".

Ainda bem que não se recorda, porque de facto isso é para esquecer.
Isto que acabam de ver relatado, é o retrato mais fiel do que se passa em paragens industriais.
Se avançarem com o "meu", eu sou um grande profissional e até cuido da minha segurança e de todos os que me rodeiam, e mais, persigo-os até á exaustão e até vou bufar ao chefe.
Mas senão, estou-me a borrifar para os tipos que estão por baixo de mim, largo-lhes as beatas incandescentes para cima e que se desenrasquem, porque afinal estou no topo, mas mal pago.
Também jogo o arame para o chão, sem me importar se o colega do lado o pisa e por efeito de laço cai ou faz um corte no tornozelo, quero lá saber, estou mal pago e pronto.
Sim senhor, grande confissão a sua.
Se eu fosse Deus, não lhe aceitava penitências, expulsava-o do Paraíso.
Mas não desespere, não é o único que conheço que só faz alguma coisa por dinheiro.
O outro é o elefante do Zoo, ou lhe metem o Euro na tromba, ou não há toque de sino para ninguém, a diferença é que este último é irracional, digo eu.
A segurança no trabalho é da responsabilidade de todos os que trabalham em determinado sítio, ou só se virá a efectuar quando houver prémios?.

Anónimo disse...

,,,mas ainda não perceberam que ao dono do blog só lhe interessa a polémica politiqueira que dê nas vistas?
Quando alguém lhe propõe escrever e /ou denunciar uma coisa séria como a corrupção na refinaria (corrupção no incumprimento das normas de segurança), não sabe, fala com alguns técnicos, espera para o fim para se pronunciar, etc.
nada que muitos responsáveis da refinaria e até mesmo os trabalhadores não façam! Medo? talvez...se assim é, nem é criticável!
Os tempos são de regressão social, enfim...

Estação de Sines disse...

"denunciar uma coisa séria como a corrupção na refinaria(corrupção no incumprimento das normas de segurança)"

Como quer que eu denuncie uma coisa que desconheço?
Especula-se que dada a urgência dos trabalhos, e os custos de incumprimento de prazos, se têm negligenciado as normas de segurança;
Especula-se que existe uma percentagem superior ao normal de pessoal inexperiente neste tipo de trabalhos.

Apesar de existir, e existirá sempre, falhas de segurança, as principais unidades industriais do nosso Concelho até são diligentes em termos de segurança e exigentes com quem lá trabalha.
Infelizmente, nós portugueses, é que temos uma cultura de pouca civilidade para com os outros - veja-se as estradas -, lembro-me de em miúdo existir uma campanha para os pescadores, em que dizia que usar colete salva-vidas era um sinal de inteligência e não de medo. Continuamos a pensar que usar capacete, óculos, cinto em trabalhso em altura é sinal de falta de coragem.

Anónimo disse...

Vou dar uma opinião sobre como devia actuar a segurança nos locais de trabalho, é a minha opinião.
Devia haver um organismo a nível nacional que tutelasse toda a segurança, e as empresas requisitavam os Técnicos a esse organismo.Com um sistema destes acabavam os facilitismos.
Digo isto porque penso que uma empresa pequena ou mesmo média com os seus próprios Técnicos não funciona a 100%. Os técnicos nestas empresas trabalham sob pressão, tem medo e não tomam decisões que vá contra o seu patrão ou por conhecerem os trabalhadores não lhes exigem que cumpram as regras básicas de Segurança, senão são chamados de policias, chatos, bufos etc,etc,etc.
Imaginem uma empresa com 10 ou 12 trabalhadores com um Técnico de Segurança a trabalhar com eles todos os dias, os laços de amizade que se criam impede algumas decisões, não tenho duvidas nenhumas, depois há o facilitismo e é ai que o acidente acontece, a maior parte dos Técnicos de segurança dessas empresas o papel deles é pura e simplesmente tratarem das autorizações de trabalho, fazer relatórios e nada mais , e a função para a qual foram contratados ficam para 3º plano quando muito( não vão cuspir no prato que lhes dá a comidinha)
A segurança é cara para os patrões, eles fogem o mais que podem e para fugirem facilitam
Com Técnicos imparciais à empresa e com força para decidir e impor a lei, de certeza que os acidentas de trabalho diminuíam.

Anónimo disse...

“Sim senhor, grande confissão a sua.
Se eu fosse Deus, não lhe aceitava penitências, expulsava-o do Paraíso.
Mas não desespere, não é o único que conheço que só faz alguma coisa por dinheiro.”

Ao Senhor Blogomaníaco que pensa que é Senhor e Deus do mundo.

1 – Não estou na Igreja para fazer confissões. Fiz um comentário

2 – Onde é o Paraíso? Em Portugal só se for dentro das prisões.

3 – Você também só faz alguma coisa por dinheiro. Ou vai roubar ao fim do mês para comer.
Se lhe tirarem o subsídio de turno, trabalha por turno? Se o Patronato pedir para produzir mais todos os meses. Sem haver premio de produtividade. O senhor e Deus de todo o mundo têm incentivo para produzir mais? Hoje em dia em Portugal é preciso incentivos para o Português fazer mais qualquer coisa. Ou estarei a falar mal outra vez?

Anónimo disse...

E ao comentário que fiz ao seu comentário, não altero uma única palavra, porque tal como disse sou o Senhor e Deus do Mundo.
Mas sempre lhe vou recomendar, aprenda mais sobre segurança, porque gente que pensa e desconhece como você, estão pelo menos 50% dos que trabalham na paragem da refinaria.

Anónimo disse...

Se não sabe o que diz, se não quer denunciar cale-se!
Quanto à outra opinião dos Técnicos independentes, já pensaram na Autoridade para as condições de trabalho, ex IGT?
que tal?

Anónimo disse...

Se é Senhor e Deus do Mundo como diz ser. Ainda esta a tempo de ir para a paragem e fazer a sua Obra De Deus. Narizinho empinado que pensa que sabe tudo

Anónimo disse...

De acordo com os Técnicos independentes, trabalho em empresas do ramos (paragens)e o trabalho dos técnicos de segurança é o que foi relatado sem duvidas.Se actuarem como deviam de actuar para próxima paragem já não são contratados