A Comissão Política Concelhia do Partido Socialista de Sines, distribuiu um comunicado à população, datado de 28 de Julho, com o título “Sines, um contributo para a valorização do centro histórico”.
Primeiro percebi, que o PS Sines, resolveu fazer uma “prova de vida” mensal, através de um comunicado, o que sendo muito pouco, é melhor que nada.
O problema do comunicado de Julho não é o que diz – com que aliás concordo na generalidade, eu e a totalidade de munícipes e partidos políticos – mas o que fica por dizer.
De acordo com o referido comunicado, o PS Sines pretende um desenvolvimento sustentável para a cidade, valorizar o Centro Histórico em ligação com a frente marítima, criar uma “cidade de afectos” e não de guetos urbanos. Para alcançar tal desiderato reclama a implementação do Plano de Salvaguarda e Valorização do Centro Histórico de Sines que permita a interligação entre a frente marítima e a cidade, acesso vertical a Av. Vasco da Gama ao Largo dos Penedos, acessos pedonais e ciclovias para a Cidade, percurso panorâmico entre o Forte do Revelim e Santa Catarina, não vender e requalificar a zona do mercado municipal, manter o acesso rodoviário na Av. Vasco da Gama, dotar a frente marítima de equipamentos atractivos para a população e turistas, com actividade ligadas ao mar e outras de âmbito cultural e lazer, inseridas numa estratégia de desenvolvimento e valorização da referida Avenida.
Concordo com a maior parte das propostas, na generalidade, apesar de desconhecer como o PS as concretizaria na prática.
Politicamente, o facto mais significativo deste comunicado é o que fica por clarificar:
- como se cria uma cidade de afectos e quais são os guetos urbanos existentes;
- quais as novas urbanizações consumidoras de espaço urbano a qualquer preço;
- porque Sines não concorreu ao programa Parcerias para a Regeneração Urbana, do Polis XXI, e se o fez porque o Governo PS não o aprovou;
Por fim, um comunicado que inicia, com o PS a dizer-se atento à realidade que o rodeia e que pretende dar a conhecer a sua visão sobre a cidade, seria oportuno esclarecer a população sobre qual a posição do PS, por exemplo, relativamente ao recente derrame e à urbanização que alterará a face Norte da Cidade.
Primeiro percebi, que o PS Sines, resolveu fazer uma “prova de vida” mensal, através de um comunicado, o que sendo muito pouco, é melhor que nada.
O problema do comunicado de Julho não é o que diz – com que aliás concordo na generalidade, eu e a totalidade de munícipes e partidos políticos – mas o que fica por dizer.
De acordo com o referido comunicado, o PS Sines pretende um desenvolvimento sustentável para a cidade, valorizar o Centro Histórico em ligação com a frente marítima, criar uma “cidade de afectos” e não de guetos urbanos. Para alcançar tal desiderato reclama a implementação do Plano de Salvaguarda e Valorização do Centro Histórico de Sines que permita a interligação entre a frente marítima e a cidade, acesso vertical a Av. Vasco da Gama ao Largo dos Penedos, acessos pedonais e ciclovias para a Cidade, percurso panorâmico entre o Forte do Revelim e Santa Catarina, não vender e requalificar a zona do mercado municipal, manter o acesso rodoviário na Av. Vasco da Gama, dotar a frente marítima de equipamentos atractivos para a população e turistas, com actividade ligadas ao mar e outras de âmbito cultural e lazer, inseridas numa estratégia de desenvolvimento e valorização da referida Avenida.
Concordo com a maior parte das propostas, na generalidade, apesar de desconhecer como o PS as concretizaria na prática.
Politicamente, o facto mais significativo deste comunicado é o que fica por clarificar:
- como se cria uma cidade de afectos e quais são os guetos urbanos existentes;
- quais as novas urbanizações consumidoras de espaço urbano a qualquer preço;
- porque Sines não concorreu ao programa Parcerias para a Regeneração Urbana, do Polis XXI, e se o fez porque o Governo PS não o aprovou;
Por fim, um comunicado que inicia, com o PS a dizer-se atento à realidade que o rodeia e que pretende dar a conhecer a sua visão sobre a cidade, seria oportuno esclarecer a população sobre qual a posição do PS, por exemplo, relativamente ao recente derrame e à urbanização que alterará a face Norte da Cidade.
7 comentários:
A intenção é boa, pena não concretizarem melhor as propostas. Em todo o caso penso que genéricamente o comunicado vale pelo olhar do PS a um conjunto de necessidades que todos sabemos serem importantes num projecto harmonioso para Sines, tentando conciliar o presente, o futuro e o passado no que tudo isso implica.
- como se cria uma cidade de afectos e quais são os guetos urbanos existentes;
Quais são? Onde será? Estamos todos de costas?
A sociabilidade dos bairros que venho a falar, a criação de pontes entre a tradição e a modernidade, a criação de um parque da cidade que sirva de (r)encontro, tudo isto e muito mais fará parte de uma cidade de afectos;
Os guetos, creio, são, o Bairro Amílcar Cabral, o novo Bairro Social, as Zil's.
O problema está aqui, o cerne da questão é que o PS Sines, não pode pretender agradar a gregos e a troianos, tem que assumir riscos, criar "fracturas" e esquecer o politicamente correcto.
Não pode subtilmente, "lançar" a polémica, sem a assumir, para que sejamos nós a deduzir e assumir o papel que cabe aos líderes da oposição.
Se para o PS, Sines é hoje uma cidade menos humana, se não concorda com a forma como foram feitos os Bairros Sociais, diga-o. Haja coragem, pois se receiam a reacção de muitos, garanto que muitos outros aguardam esta reacção.
Um período pré-eleitoral, em que estamos a entrar (ou já entrámos), desaconcelha posições mais objectivas em matérias tão sensíveis, caro Braz. Eles sabem-na toda ou pelo menos umas coisinhas básicas necessárias e importantes quando se aproxima um acto eleitoral onde o PS pouco mais pode fazer do que tentar não baixar os votos que tem tido. Esta direcção do PS é perfeitamente inofensiva para a CDU. Tem esbanjado e desperdiçado sucessivamente oportunidades importantes para intervir e para se mostrar ao eleitorado.
dasssssssssssssss.............quando fazem é porque fazem, senão fazem é porque não fazem, épa deixem os homens fazer qq coisinha.
Criticar é fácil .
Porra, se os homens estão calados é porque estão calados. Se falam é porque assim e assado! Nunca ninguém tá feliz de maneira nenhuma!
Vira o disco e toca o mesmo,vencidos por varias vezes mas nunca desistir,é o que se pode dizer de algumas pessoas do PS e ainda criticam o PCP, ou candidatos há CMS,junta freg.
Porque não como independente Braz?
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