quinta-feira, 19 de junho de 2008

Endividamento CMS

São já 71 as autarquias do País que enfrentam uma situação de ruptura financeira ou desequilíbrio financeiro estrutural. No final de 2006, câmaras como a de Aveiro, Guarda, Figueira da Foz, Covilhã, Sines ou Gondomar faziam companhia a Lisboa no "ranking" das mais atrapalhadas do País.

Jornal de negócios on line

10 comentários:

Redof etiaV disse...

É esta gestão autárquica que tu defendes , ou estarei enganado??'

Estação de Sines disse...

completamente enganado.

Anónimo disse...

e qual é?

Anónimo disse...

e temos que fazer uma só comparação neste rabnking que aqui se apresenta: SINES é destes Concelhos o que tem MENOS população logo È o MAIS ENDIVIDADO PER CAPITA do País...

já agora o meu amigo braz já leu o ´relatória da Auditoria externa á CMS? são divinais as conclusões...
começam todas assim: " Não cumpriu..."

Não corras muito

Estação de Sines disse...

Tenho andando à procura de um texto que fiz e foi publicado no Noticias, sobre estudo idêntico efectuado pela CTOC (Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas) mas em relação ao ano de 2005.
Os indicadores apresentados, são per capita, ou por nº de fogos, etc, de forma a relativizar os dados. Mas na minha opinião puderão alguns indicadores estar enviesado, pois em alguns deles não é possível considerar um efeito (em alguns indicadores ainda agravaria a situação do nosso concelho, noutros casos não)o da população flutuante. tendo sines cerca de 13.000 habitantes, mas uma população flutuante estimada de 30.000, basta para ver a distorção que pode provocar.
Vou continuar a procurar o tesxto que fiz em relação a 2005.

Estação de Sines disse...

em relação à auditoria externa, ainda não li, pois não sendo pública, não tive acesso.
Se existir alguma mão amiga que queira fazer chegar, via mail ou doutra forma agradeço.

Anónimo disse...

Mas não és militante de um partido politico?
Ou já entregaste o cartão.

Estação de Sines disse...

Penso que ainda seja militante, tenho cartão, não pago quotas. Continuo a ser convidado pela Federação para diversas inicitivas e debates, o que já não sucede com a Concelhia de Sines.
Contudo, não é o facto de sermos militantes ou não que nos deve inibir de dizer o que pensamos.

Anónimo disse...

Demagogia,
és militante de um partido...
não pagas as quotas...
e andas a falar mal desse partido, daqueles com quem andaste em campanhas, que votaram em ti para seres vereador...
Só te preocupas em atacar a oposição, em vez de te preocupares com aqueles que à mais de 30 anos governam o teu concelho...
Ó será que para ti os interesses do concelho não contam... Os teus interesses serão outros? Interesses profissionais não serão certamente, até porque estás muito, mas muito bem visto!!
Se fosses do partido comunista já estavas na rua.
É no mínimo desonestidade intelectual...

Estação de Sines disse...

Nem sei se ainda serei militante.
Os partidos por força da volatilidade das sociedades devem ser organismos vivos, mutáveis, que se devem adaptar e acompanhar a sociedade, mantendo a sua linha condutora que são os seus princípios ideológicos (quantos militantes não conhecem as raízes ideológicas dos seus partidos), sob pena de se não o fizerem definham e morrem. Infelizmente é o que está a suceder ao PS Sines. No meu tempo o PS era em Sines um partido de alternativa, que legitimamente aspirava ao poder local, hoje não é. Infelizmente, isto vai comprovar-se nas urnas.
Se existe algo que tenho a certeza é que fiz por merecer cada voto que tivemos e todo o apoio que nos foi dado.
Em relação à CDU e ao PS, é minha opinião que devemos criticar e exigir mais daqueles a quem queremos bem, depois parece-me redutor afirmar que criticar o PS é não querer o bem do Concelho.
Serei menos socialista por ser critico do PS local, do que aqueles que o conduzem para uma posição marginal no panorama politico local?
Por fim não entendo a relação entre a minha vida profissional e o facto de que se fosse CDU estava na "rua". Nunca, mas nunca na minha vida profissional sofri qualquer tipo de pressão ou obtive alguma vantagem ou desvantagem em resultado das minhas opiniões politicas. Este é um reconhecimento do espírito democrata dos vários chefes que tive até à data.