segunda-feira, 28 de abril de 2008

A política em Sines

Em Sines, enquanto o executivo inaugura uma Escola de Artes, discute o PDM, projecta uma nova funcionalidade para a marginal, debate o GISA e a construção do Complexo Desportivo, entre outras questões estruturais para o futuro da Cidade, o PS, impertiga-se com o fim da Feira de Agosto e o PSD crispa-se, com a recuperação de parte da falésia.
Exige-se mais da oposição, nomeadamente a apresentação de propostas e posição relativas aos assuntos acima descritos. Ser oposição requer protagonismo, agitar bandeiras (não necessariamente, em sentido literal) e marcar a agenda.
Em Sines a oposição permite, sempre, mas sempre a antecipação da CDU, que esgota, independentemente de levá-las a cabo, as idéias e projectos para o Concelho. Restando à oposição, a concordância - que por defeito da forma de fazer política em Portugal, não o faz - ou a crítica constante, que lhe retira credibilidade.

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