sábado, 9 de fevereiro de 2008

No Country for Old Men

“Um trabalhador que esteja cansado física ou psicologicamente – porque está mais velho, porque tem problemas familiares, porque trabalhar naquela empresa não era exactamente o que pretendia ou porque se desinteressou do trabalho – deve poder ser despedido por justa causa”, defendeu em conversa com o Correio da Manhã Gregório Rocha Novo, membro da direcção da CIP.
Outra razão que os patrões querem ver consagrada como justa causa para o despedimento é a “renovação” do quadro de pessoal sem redução do número de postos de trabalho. Neste ponto, a CIP tem o apoio da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP).
In site do correio da manhã

Enquanto os irmão Coen, lançam o filme "Este País não é para velhos", em Portugal a CIP e a CCP vão mais longe. Querem um País que não seja para velhos, gente cansada, com probelmas familiares e/ou psicológicos, etc. Logo, logo a cor da pele, ideologia, religião, etc, conferiram direito a despedimento com justa causa.
A rotatividade dos postos de trabalho, que eu defendo, têm que ser feita a partir do trabalhador e depende da existência de um mercado de pleno emprego e de uma assistência social forte, dois factores que Portugal está longe de alcançar. Impôr a rotatividade de emprego de despedimentos pelos motivos propostos, não é politica de emprego é selvajaria e fascismo.
O Partido Socialista nem devia falar com gente desta e os patrões com noção de responsabilidade social têm o dever de não se deixarem representar por tal gentalha.

3 comentários:

Redof etiaV disse...

Se o PS falar com estes gajos rasgo o cartão de sócio, vou-me juntar aos dissidentes , fazemos um partido e vamos ter com o Rabit pedir emprego

Estação de Sines disse...

Calma Artur, não é cartão de sócio é de militante e depois ainda não vi o Coelho dar emprego aos dissidentes.

Até amanhã vou ver a movida siniense

Redof etiaV disse...

hehehehehe .....Eu sei que é de militante
Não viste, o Rabit dar empregos?
Pergunta aos dissidentes do PSD