Este texto quanto a mim continua muito actual, é pena que as pessoas não se manifestem por todos os atropelos que estão a ser cometidos nesta terra, assim como também aos seus actuais acessos.Começando pelos acessos é uma vergonha, uma bandalheira, uma sujeira e um perigo para a circulação, como é que é possivel em 2011 haver quem faça obras desta maneira, e mais grave ainda de haver quem as autorize desta forma,que pôem em perigo a circulação automóvel, principalmente á noite e quando chove, além de desorientar condutores que não conhecem a zona, isto é o fim da macacada, é um gozo total para com as pessoas que necessitam de passar por essas obras, aliáz ninguém se consegue livrar delas, é bom que se note que eu não estou contra as obras, mas sim contra a forma como elas estão a ser feitas, coisa que nunca tinha visto em toda a minha vida. Em relação á nossa terrinha de Sines, parece mais uma anedota do que a realidade actual. Se eu podesse recuar no tempo e me dissessem que Sines anos depois ia ficar como está neste momento, eu não acreditava, porque realmente nunca pensei de ver esta terra como ela está, e só se pensa em esturrar dinheiro, e anular tudo aquilo que a possa identificar com a sua história. E viva o baile e os buracos ou tocas por todo o lado.
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Este texto quanto a mim continua muito actual, é pena que as pessoas não se manifestem por todos os atropelos que estão a ser cometidos nesta terra, assim como também aos seus actuais acessos.Começando pelos acessos é uma vergonha, uma bandalheira, uma sujeira e um perigo para a circulação, como é que é possivel em 2011 haver quem faça obras desta maneira, e mais grave ainda de haver quem as autorize desta forma,que pôem em perigo a circulação automóvel, principalmente á noite e quando chove, além de desorientar condutores que não conhecem a zona, isto é o fim da macacada, é um gozo total para com as pessoas que necessitam de passar por essas obras, aliáz ninguém se consegue livrar delas, é bom que se note que eu não estou contra as obras, mas sim contra a forma como elas estão a ser feitas, coisa que nunca tinha visto em toda a minha vida.
Em relação á nossa terrinha de Sines, parece mais uma anedota do que a realidade actual. Se eu podesse recuar no tempo e me dissessem que Sines anos depois ia ficar como está neste momento, eu não acreditava, porque realmente nunca pensei de ver esta terra como ela está, e só se pensa em esturrar dinheiro, e anular tudo aquilo que a possa identificar com a sua história. E viva o baile e os buracos ou tocas por todo o lado.
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