domingo, 21 de fevereiro de 2010

Nós por cá.

Felizmente a orografia da nossa localidade não faz temer situações semelhantes às registadas na Ilha da Madeira.
a localização da cidade num ponto alto e sem locais que formem significativas bolsas de água, estamos aparentemente longe das imagens e registos da catástrofe registada. Contudo basta alguma chuva para termos pontos de concentração de água como na ZIL, estrada da Afeiteira, tampas de esgotos levantadas, etc. Basta recuar algum tempo atrás, inicio de 2008, para recordar a cheia na Avenida Vasco da Gama, a derrocada o muro junto à Igreja de Nossa Senhora das Salvas provocada pela pressão da água acumulada e outras pequenas enchentes. E se recuarmos um pouco mais lembramos a derrocada ocorrida na barroca acima das Instalações da Universidade de Évora, cuja actuação da autarquia foi limpar as terras e entaipar o local da derrocada, como se contivesse futuros deslizamentos. Segundo recordo esteve adjudicada a empreitada de contenção à empresa Rodio, que nunca se realizou.

A felicidade da geografia jogar a nosso favor tem possibilitando que o elevado índice de construção na crista da falésia, a construção em linhas de água não resulte em tragédia, pelo menos devido a cheias, já quanto a terremotos, espero nunca termos que recorrer à experiência para saber.

3 comentários:

Anónimo disse...

Pois é verdade, é uma zona plana. Em Sines e arredores o que me procupa é um maremoto ou incêndios que originem explosões dos depósitos de combustivel ou nas tubagens que ainda não entendi o que contêm.

Anónimo disse...

ESSE LOTE ENTAIPADO É DA CAMARA?

Anónimo disse...

O lote pode não ser da Câmara, mas é da Câmara a responsabilidade da segurança dos seus munícipes...
Se a obrigação de conter as terras não fôr da CÂmara, que obrigue o dono a fazê-lo, mas se fôr da CÂmara, então que o faça e rápidamente, antes que aquilo rebente com o peso que já tem, e depois não venha a causar alguma desgraça a alguém...