A suspensão do contrato temporário de trabalho de mais de metade dos colaboradores da Repsol obrigou os fornecedores a recorrerem ao `lay-off`, afectando, pelo menos, mais 60 trabalhadores da Compelmada e 16 da ITS-Intertek.
"Tínhamos cerca de 80 pessoas a trabalhar em permanência no contrato de manutenção com a Repsol. Com a entrada em `lay-off` [dos trabalhadores da Repsol], estão agora 21 pessoas a trabalhar, apenas por questões de segurança", disse, em declarações à Agência Lusa, o director de Manutenção e Logística da prestadora de serviços Compelmada, Luís Melim.
"Entraram primeiro em períodos de férias, alguns em outras obras e estão agora em `lay-off` cerca de 60", explicou o responsável pela área de manutenção da empresa, que emprega, ao todo, 400 trabalhadores.
RTP
2 comentários:
Bom dia este comentário nao tem a ver com o post.
Mas agradecia uma informação se possivel, já devem ter conhecimento de um out door que está do lado esquerdo no sentido sines porto covo perto da saida para a praia da vieirinha, sabem quem o colocou o que quer dizer e a que proposito lá está? Fiquei curioso eu e as pessoas com quem tenho falado e perguntado e tb nao sabem.
Obrigado
Antonio Silva Mestre
Alguem me pode esclarecer se há uma entidade que verifica/certifica que efectivamente uma empresa esta em situação economica dificil, porque é muito estranho que as empresas de repente entram em lay-off e não tem de demonstrar a ninguem essas dificuldades financeiras, parece que pura e simplesmente se limitam a ir sacar umas massas á S.S. e a reduzir a remuneração dos trabalhadores que enviam para lay-off
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