Depois desta noite a autarquia de Sines, é devedor de mais meio milhão de euros. Amanhã quando acordar Sines deu mais um passo rumo à liderança da autarquia mais endividada do país, aliás ranking que a par da poluição ombreamos com os melhores.
A Assembleia Municipal de Sines aprovou por unanimidade, sem uma única declaração de voto um empréstimo de € 500.000 para a renovação do Parque Escolar.
Parece que a teia tecida por Manuel Coelho e seus acólitos, voltou a vingar. Que partido tem a coragem de a 3 meses das eleições votar contra tão generosa proposta, de melhoria do parque escolar, sem sobre ele recair o ónus de não querer construir escolas novas?
Sob o aterrador e estranho silêncio da CDU e do PS, salva-se a intervenção de Micael Raposo sobre a questão do aumento do endividamento e a priorização dos investimento, apelando à utilização de parte dos 6 milhões da Galp, destinados ao - talvez - futuro Complexo Desportivo Municipal.
Como é possível que quem recebeu e gastou 200 milhões, encoste à "parede" os deputados municipais, com o argumento de prioritário e dos apoios à construção, a necessidade de contrair mais 500 mil euros, a taxas de juro que demonstram bem a credibilidade da autarquia siniense junto da banca.
Quanto ao argumento, utilizado por Manuel Coelho, da impossibilidade de utilização dos 6 milhões da Galp, para o parque escolar, é pura demagogia.
Interroguem os partidos a Galp se dos 6 milhões, não pode a câmara dispor de meio milhão para tão generoso e prioritário investimento e verão a resposta. Alguém acha que tal como os partidos a Galp quereria ter o ónus de não participar na construção de escolas para as nossas criancinhas?
A Assembleia Municipal de Sines aprovou por unanimidade, sem uma única declaração de voto um empréstimo de € 500.000 para a renovação do Parque Escolar.
Parece que a teia tecida por Manuel Coelho e seus acólitos, voltou a vingar. Que partido tem a coragem de a 3 meses das eleições votar contra tão generosa proposta, de melhoria do parque escolar, sem sobre ele recair o ónus de não querer construir escolas novas?
Sob o aterrador e estranho silêncio da CDU e do PS, salva-se a intervenção de Micael Raposo sobre a questão do aumento do endividamento e a priorização dos investimento, apelando à utilização de parte dos 6 milhões da Galp, destinados ao - talvez - futuro Complexo Desportivo Municipal.
Como é possível que quem recebeu e gastou 200 milhões, encoste à "parede" os deputados municipais, com o argumento de prioritário e dos apoios à construção, a necessidade de contrair mais 500 mil euros, a taxas de juro que demonstram bem a credibilidade da autarquia siniense junto da banca.
Quanto ao argumento, utilizado por Manuel Coelho, da impossibilidade de utilização dos 6 milhões da Galp, para o parque escolar, é pura demagogia.
Interroguem os partidos a Galp se dos 6 milhões, não pode a câmara dispor de meio milhão para tão generoso e prioritário investimento e verão a resposta. Alguém acha que tal como os partidos a Galp quereria ter o ónus de não participar na construção de escolas para as nossas criancinhas?
4 comentários:
PS continua acomodado...
PS demenstra agora, como nos últimos anos, que não tem estôfo para ser poder em Sines.
Não tem argumentos nem discurso para contrapor aquilo que são as demagogias e aumentos do endividamento da actual gestão da câmara.
São muito fracos...
os partidos da oposição deviam ter exigido que a autarquia apresentasse por escrito o pedido de utilização da verba para as escolas e a sua rejeição e só com base nisto aprovavam o endividamento. Mas o PS estava comprometido, pois este projectos das escolas é da safra do PS.
Por aqui se vê a diferença entre a frontalidade do Engº.Guinote e os outros,não têm argumentação e sobretudo têm medo de dizer as verdades,não há dúvida só o Guinote é que capaz de levantar Sines do marasmo em que se encontra,a oposição existente está toda comprometida.
Até pela falta de comentários a este post se vê as àreas partidárias dos anónimos que por aqui andam.
Nem conseguem inventar desculpas para tanto silêncio...
Até aos corajosos anónimos faltam argumentos...
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