Sines aguarda desde há muito um plano rodoviário, que defina o trânsito de modo a que não tenhamos de fazer um quilómetro para percorrer uma distância de 200 metros, entre o ponto de origem e de destino, estacionamento que não seja caótico atafulhando espaço de circulação pedonal, sinalização vertical e horizontal*, eliminar a quantidade desnecessária de sinalética, implementação de sinalização de orientação de modo a que Sines não seja um labirinto para os visitantes. Mas um plano rodoviário, contempla igualmente os peões, somos das localidades com menos e mais curtos passeios que conheço, iluminação nos pontos de maior circulação e intersecção de trânsito e peões, lombas limitadoras de velocidades em zonas de escolas e de passadeiras, etc, etc, etc.
Tudo isto é do senso comum, contudo a sua aplicação não basta olhar para uma planta da cidade e decidir, existem empresas e técnicos especializados, a autarquia que tão bem se tem assessorado e recorrido a empresas externas, para trabalhos técnicos especializados, teima em não apostar na qualidade numa área com um impacto tão grande na vida dos cidadãos.
E tudo isto, numa área urbana ridiculamente pequena, para tão desgraçado planeamento (???) rodoviário.
* A sinalização horizontal ou antes a sua ausência (excepto na marginal da Costa do Norte e na Avenida da praia, cuja gestão não cabe à autarquia), é um mistério. Porque as ruas e estradas de Sines deixaram de ter marcas no asfalto? Quem sabe quantas faixas tem a Avenida General Humberto Delgado? Apesar do ridículo não ter limites, terá andado lá perto no dias em que assisti a funcionários da autarquia a pintar de rolo e tinta de água uma passadeira.
Tudo isto é do senso comum, contudo a sua aplicação não basta olhar para uma planta da cidade e decidir, existem empresas e técnicos especializados, a autarquia que tão bem se tem assessorado e recorrido a empresas externas, para trabalhos técnicos especializados, teima em não apostar na qualidade numa área com um impacto tão grande na vida dos cidadãos.
E tudo isto, numa área urbana ridiculamente pequena, para tão desgraçado planeamento (???) rodoviário.
* A sinalização horizontal ou antes a sua ausência (excepto na marginal da Costa do Norte e na Avenida da praia, cuja gestão não cabe à autarquia), é um mistério. Porque as ruas e estradas de Sines deixaram de ter marcas no asfalto? Quem sabe quantas faixas tem a Avenida General Humberto Delgado? Apesar do ridículo não ter limites, terá andado lá perto no dias em que assisti a funcionários da autarquia a pintar de rolo e tinta de água uma passadeira.
3 comentários:
Leste o meu pensamento ou quê?
O meu ultimo post, completa este teu ou vice-versa.
abraxo
Pedro Ventura
Em cheio !
'FAZEMOS OBRA' umas lavagensitas ai nas ruas que é para o Sr. Presidente da Republica ver que Sines não regride! So falta saber se as marcas rodoviarias e as devidas sinalizações 'cairão do céu'
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