domingo, 31 de agosto de 2008

Relatório Policial Oficioso (II)

Sábado, 9 horas, assalto com arma branca, na caixa Multibanco do Banco Santander, na Praça da República.
Sábado, madrugada, avultados danos numa viatura e roubo de outra, na Rua Gomes Freire (junto ao Centro de Artes).

Continua a faltar-nos um crime que nos projecte para os primeiros minutos dos telejornais, que seja servido com as garfadas do almoço. Em suma, falta um crime que confirme as nossas piores suspeitas.

19 comentários:

Anónimo disse...

Desculpa o comentário mas este post é de um provincianismo atroz...
faz-me lembras uma vinha minha que namorava com um bombeiro e chegava fogo ao palheiro só para o ver...

Anónimo disse...

O sentimento de impunidade que eles gozam faz com que já não falte muito para uma coisa em grande, em Sines. É uma questão de tempo.

Anónimo disse...

... e ficavamos todos contentes se isso acontecesse!
Estou mesmo a ver a malta toda feliz a ver a TVI:
"Grande assalto em Sines!
Um Batalhão da GNR debate-se com os asslatantes para resgatar reféns"
É disto que a malta quer...dasss

Estação de Sines disse...

Não, o que a "malta quer" é evitar isso.

Anónimo disse...

com a quantidade de imigrantes em Sines, de várias etnias, criou-se um clima explosivo latente (Lembram-se do encontro cigano em Sines), que com a falta de GNR, reune as condições para se dar uma tragédia semelhante ás piores do país. Ninguém em Sines de perfeito juízo nega que em Sines se têm vivido um clima nocturno de medo, dominado pelas etnias negras. tenha-se coragem e assuma-se esta relaidade

Anónimo disse...

E a GNR onde é que está à noite?
por mais voltas que dê à noite não consigo ver uma patrulha

Anónimo disse...

Talvez façam falta politicas mais integradoras, e um follow up mais próximo do dia a dia da vida das várias etnias existentes. Para ver as suas necessidades, os seus problemas, os seus anseios, etc.
Sines é uma cidade portuária, logo a multiculturalidade é uma das suas características mais vincadas e não deve ser um problema mas antes uma vantagem que pode ser explorada e valorizada de várias formas.

Anónimo disse...

O que custa é o aproveitamento politico de tudo isto. A CDU promoveu o recenseamento da comunidade cabo-verdiana e cigana como forma de dar casas de habitação social. A este recenseamento corresponderam os respectivos votos, contudo a experiência diz que isto voltar-se-á contra a CDU, mas entretanto sofre a população.

Anónimo disse...

Uma rusga ao Bairro Social e Amilcar cabral era interessante.
Quem comercializa droga em Sines?
As cenas de violência e espacamento são provocadas por quem?
Os oubos?
Como explicar as antenas parabólicas e os carros de mais de € 30.000 à porta de bairros sociais e de que recebe RMG?

Anónimo disse...

a segurança social também deixa muito a desejar. dão-lhes o RSI e deixam-nos ao deus dará. não querem saber de mais nada. é assim em todo o lado. acho que o sistema está completamente obsoleto e enquanto não se mudam as coisas vão indo dinheiro dos nossos impostos para quem não justica e que podia ser melhor usado

Anónimo disse...

qual é a etnia do siniense?
Não é necessário porem-se em bicos de pés contra os pretos e contra os Ciganos. Haja razoabilidade no ser e tenham a certeza de que nada de mal irá acontecer. ou o preto, o cigano, o Kosovar, só servem para serem tratados como escravos nas paragens das fábricas de sines? Haja decoro porque eu sei muito bem como são tratados os precários, de fora de Sines, mas não só!
Querem milagres?

Anónimo disse...

Pois é. De facto, para que seja prestada a atenção necessária ao tema da insegurança pública em Sines, nada melhor que um assalto a uma agência bancária com reféns e tudo, ou a um delito com bastante sangue e mortes violentas! Mas pelo andar da carruagem, numa cidadezinha do tamanho de Sines com tantos delitos mais ligeiros a acontecerem com alguma frequência, já lá diz o ditado que o cântaro tantas vezes vai à fonte até que parte! E o mais interessante é que não é por falta de gnr´s, pois as constantes e frequentes caças à multa dos automobilistas que circulam dentro da cidade aí está para o demonstrar. É tempo de alertarmos os autárquicos responsáveis pela segurança pública, se os houver, que muitos de nós continuamos atentos à falta de iniciativa em pressionar a polícia militarizada, gnr, no sentido de aplicarem o seu tempo e meios à prevenção da criminalidade, ao invés de os aplicar quase exclusivamente na caça à multa do automobilista que circula em Sines. Estes, os efectivos responsáveis por voto da população em cuidarem da aplicação de medidas concretas no sentido da segurança pública em Sines, e o responsável da gnr nesta área do território, são os primeiros a serem acusados de permissão dos delitos que se sucedem. E não me digam que nem sabem os locais e dias de feira da droga, pois então só falta colocarem placas sinaléticas informativas. Até porque todos sabem que essa dos brandos costumes e cidades pacatas é coisa cada vez mais do passado.

Anónimo disse...

É assunto para o conselho de segurança municipal que deve discutir estes assuntos entre si, avaliar a situação do concelho e ver que medidas devem ser tomadas. Até pode ser o modelo de policiamento que precise de reajustamentos face aos novos casos.

Anónimo disse...

Existe o sentimento de insegurança em Sines em especial a noite,onde para a GNR a partir das 01h00 em diante é passar pelo posto e repara-se estranhamente que a porta esta fechada e a luz apagada, como não há de haver assaltos

Anónimo disse...

Alguém - para lá dos pais, alunos, professores e funcionários - têm noção do que se passa na escola primária n.º 1.
Assalto a criança de 6, 7 e 8 anos.
Os pais, normalmente ciganos, sim ciganos - tou farto desta merda - a pedir contas aos professores.
O meu filho de 7 anos chegou a casa descalço 2 vezes, roubado de jogos e moedas já não tenho conta e a GNR dis-me que é complicado para falar com a directora de turma. E toda a gente treme com medo dos pais das crianças - ciganos -porque são muito maus.
Qaundo mais pais como eu estiverem pelos cabelos e se juntarem isto vai acabar mal, muito mal.
E não é aviso, mas ameaça, porque qualquer pai compreende que quando o seu filho chora com medo de ir para a escola e a directora continua a pavonear-se - que é muito dura e está tudo bem - temos que nós resolver os problemas.

Anónimo disse...

Concordo, infelizmente não é só ciganos é também pretos e brancos.
Ainda este ano o meu filho foi espancado, não lhe bateram espancaram, porque reagiu ao roubo do telemóvel. E depois à noite foi espancado na cidade. Não fizemos queixa, não fiz queixa mas justiça pelas próprias mão, fomos ameaçados. Espero pacatamente pela retaliação.
Em sines para além dos pretos que estre os 13 e os 17 anos, formam gangs, vendem droga e passeiam-se impunemente, existe pelo menos um gang de brancos, comm uns chapéus pendurados na cabeça, muitos deles filhos de famílias da terra que cheios de droga e alcool na cabeça, só fazem merda.
Os ciganos querem é vender droga e que não os chateiem, os pretos, especialmente os cabo-verdianos, é diferente são agressivos e querem é violência quando estão "altos".
Quando a policia não actua, compete a nós reagir, é assim por todo o mundo. Cá está a chegar a hora.

Anónimo disse...

Vejo aqui muita xenófobia, esse gang de putos que por ai anda, são na maioria brancos.
A policia só anda á caça da multa e patrulhamento na rua nem existe!

Anónimo disse...

A sensação que eu tenho é que as forças de segurança não cumprem o seu papel. Penso que mais dia menos dia teremos que nos associar, bairro a bairro, e começar a pagar a segurança à gnr do nosso bolso (directamente) como já se faz em alguns locais do país. É que não estou a ver outra forma. E pagando o serviço temos gnr´s 24 horas por dia nas nossas ruas.

Anónimo disse...

Muitos dos jovens que andam ai pela "vila" a fazerem das suas, são maioritariamente brancos e muita gente da terra sabe quem são e como se chamam. E não são todos de bairros sociais, nem estão inseridos em famílias com problemas económicos.

Também era altura de acabarem com os supermercados de droga que toda gente sabe onde estão...

A questão aqui não passa só pela resposta inadequada da guarda nacional republicana, mas pela indiferença da CMS e da sua população.